M U S A
Não, nos não temos culpa.
Nem meu coração. A mim não feches a porta,
A porta de teu coração.
No decorrer deste dia desta vida.,
De onde em tu, e para tu as minhas poesias e poemas.
A autenticidade de teu comportamento.
Um misto de alegria e encantamento.,
Que sei são minhas palavras e muito mais meu amor
Desta solidão destas magoas, magoas sem razões
Nos instantes de fascínio e onde vivo..
E me encontro em ti..
Em instante tornas minha mente, tornas minha visão.
Te vejo em todos os prismas. Te vejo a todos os cantos.
E redunda-se num poço de imaginação.
De onde parte de todos os pontos e picos,
Os sonetos os poemas visando a ti.
A razão a emoção e a paz emitida.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 19/09/2007
Alterado em 16/08/2013