Volte eu espero...
Contra mim e contra meu eu procurei não lutar.
Isto se torna lutas desiguais. Onde o vencedor.
Quase sempre é o derrotado.
Eu quis e lutei para que você não tivesses ido.
Como nada pude fazer me encantei com você
Naquele primeiro instante e o instante dos olhos.
Destes olhos a me fitar.
A monumental peça bronzeada, moldada pela
sabedoria maior
Mas não foi possível mantê-la ou detê-la
Hoje lamento e às vezes choro. E derramo lagrimas.
De saudades sentidas do adeus.
Da partida. Da distancia e muito mais do tempo.
De repente eu a vejo com os braços abertos.
Eu me calo. Eu coloco me a pensar.O.
Mas nos abraços e enlaces.
Então eu falo. Grito. Amo-te.
Querida todos os obstáculos entre nós foram para
cobrir de amor e emoção este reencontro.
Com programação superior.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 22/09/2007
Alterado em 22/09/2007