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ENTÃO DISSE EU.
ELIO CANDIDO DE OLIVEIRA...
Desolado e em estágio primário, sustentando o pesado fardo de estar aqui! Habitante de um espaço que não se é seu, mas de posse transitória, a forma ditada, assim sendo parte de mim, de nós se assim queira, ficará estagnada, nela, como uma arvore será pelo tempo desfolhado, e editado será a semente, que produzirá, a saber, bons ou maus frutos. E pergunta-se até quando?
Pesará sobre tudo, aos ouvidos, aos olhos e assim querer não veja, e por fim, não entenda, e se converter para o bem maior a paz! Clamar a tudo que se propõe a toda terra e dos umbrais, intensificar o movimentar de portas, e perdido em palavras e atos, gritar perdão. Das maldades, nos enganos, das blasfêmias, á pura loucura, males que procedem do habitat do ventre da natureza, qual fomos lançados, a se purificar. Procurar entender os mistérios que nos cercam apenas estar aqui é motivo tão suficiente, para arcar com os compromissos assumidos, nesta esfera, antes e atualmente, saber que somos socorridos ou estamos a socorrer, desvendar essas artimanhas, fica, por vez difícil, mas por uma razão e motivo estamos aqui. É gostar do que não se quer, é deixar nos chorar, é nos fazer sorrir, pensamos livres da solidão, vá e não saudável imaginar, o mundo é diferente, e partiremos talvez, sem, mesmo isso entender. Queria estar sabedor das inconvenientes emoções que nos assola, num sistema bruto, sem adaptar aos crimes de pensamento, carrascos próprios que não se faz eliminação rápida, mas ao longo de décadas, corroendo martirizando. Então disse eu! Lavo minhas mãos, para mim, meus espaços, meus momentos, minhas tristezas, minhas alegrias. Quero fugir, mudar, me destinar ao que ainda não sei!
Disse eu!
ESPERANÇAS.
Elio Cândido de Oliveira.
Terrível companhia, que se possui, ela, ilusória, vidas, cheias, do concluir, e não, forja o imaginar, sinta, ou se vê conclusão, onde, no entanto nada está concluso. Ideias e fúteis pensares, que queres, e não se vê, e muito menos a sua concretização.
Ter fortunas, uma visão estreita, moderada pelos sensores de impor nossas vontades, do ser evidente e social, aparecer simplesmente. Sabe-se de então que todos os bens são passageiros, e seus usos também. A existência, sim, quando gravada de paz, onde o olho vê, em cada coisa, um retrato fiel, das formas então de viver realmente, a alegria. Ai sim, o ódio ausente, a presença do amor!
Uma constante. Assustam-nos no escuro da incompreensão de que a nova vida se fará, por notável razão, o maioral, quais, nós veneramos, é o símbolo da caridade, não nos é possível, não acreditarmos, e para lá, levaremos nada, somos donos de poucas coisas neste mundo, dimensão se assim queira chamar, de lá, ainda sem conhecimentos. Alertemos que estaremos vigiados, e instruídos seremos, para que sare nossas dores, e em especial as nossas incompreensões desta transferência de andar, e tudo isso se fará pelo não acreditarmos nas forças normais, do que é, e o que se foi a nossa chegada, e daqui tínhamos a certeza de partir, porém fica inscrito e transcrito, pensar é normal, o acontecer nossa catástrofe.
Esperanças são alimentos, são fragmentos de nossos almejar, sonhar e por vez até baseados no nosso fracasso, nos empreendimentos que fazemos o medo, a busca.
Ser então feliz.
PRECISO FAZER!
ELIO CANDIDO DE OLIVEIRA.
Ponto que me atenho a ter, a bebida que não se faz morrer, o amor da mulher amada, deixe que o mundo me diga, faça que eu venha me socorrer, pois de gostar não se morre! Tentar entender a verdade das lagrimas que choro e tanto chorei As noites são segredos, que apenas pelo o telefone, e ligo o motivo que falta, tudo, falta você, a harmonia de ter, o querer, o ser, amante amada, com liberal aquiescência me ir, do início e se tiver fim que lá chegue. Real o instinto, a presença do instante, do segundo, que queremos ir, chegando e partindo, levando a saudade como prêmio, liberdade, como troféu, prisão da mente como sofrimento, esquecimento, leva eu minha pressa, minha desistência, o único instrumento de cair, e com real a certeza, saudade, fará que eu me levante. História que começa, passa tudo, de lá, de cá vamos, uma estrada, de longe, se vai, horizontes perdidos, ando eu, anda todos, até você, e até o momento, o prazer, saber do nada. E a vida a se deteriorar, começara um novo espaço. Que caberá de volta, aquele abraço. Uma lembrança que virá a saudade que se despedirá, teu corpo, alma coração e num todo você.
VIDAS.
ELIO CANDIDO DE OLIVEIRA.
Vida é um conto de proezas, um tempo se intercede, a paz, uma saudade, e amar são uma certeza, a alegria, o retardo, da esperança, o falar da crença, contar os dias, buscar a ilusão, a clareza, e a expressão do andante, do mau caráter, tanto existentes, o culto do evangélico, a missa da católica, a prece, o acreditar, aos deuses, que não se tem conhecimento tantos louvores.
Como se acorda, e como se tem a saudade, impele daí quantas vontades, de estar, e ficar com alguém, os desejos, o aconchego, os mimos, e beijos da mulher ardente, fiel companheira. A consciência sugere ser a voz de Deus, que se manifesta do intimo, do eu, do eu introvertido, muitos até pervertido.
Passo a passo se começa a ver vida, como um mar, uma praia, que se deserta, onde as águas desmaiam, na imensidão, a imagem, horizonte, que se perde na mente, no olhar, da mulher mais linda, a critério, modelo, amante, cria de inventários que se fez que se fizesse se mostra, se veste, e se recusa o despir, incitando o prazer, ou fluidos dele, da falsa timidez, ao levantar, partir.
Vida são permanência, e insinuação, é confluência de corpo, alma, imaginação, e não se definir, chegadas e partidas.
Vidas simplesmente;
Aplausos!
ELIO CANDIDO DE OLIVEIRA.
Para quem vê, e procura ver o que se fala o que se pensa, o que se procura emitir, e na realidade onde ser pode concretizar o subjetivismo, a alegria do transmitir, as palavras são canções, que abortam do ser e dele traz a verdade, e a liberdade que se imagina, e vem e nos condiciona. É fato que transmitir e falar de amor, da forma grotesca, ou até mesmo real, é de mais fácil compreensão, porém nem sempre pudemos só sobre isso, falar, dizer, escrever. Somos ligados no infinito momento de voar, e nestes voos, temos o infinito a nos criar.
Vamos trabalha nossa mente, o grito que faço, a explosão que me faço, eu quero estar ligado a alguém com carinho, e ainda com a real relação à de viver, curtir, e desenvolver um trabalho que me traga, algo de conhecimento, ou para que eu divulgue, busque aplausos, conhecimento pelo que produzo pelo que tento mostrar, que o mundo é a alegria, das pequenas coisas que me deslumbro, como, uma rosa que se abre sorriso que não presencio, mas percebo ele existir.
São na verdade as vontades, o coração que busca a alma que sorri o corpo que transmiti a alma que dita, o amor que impulsiona, aprisionando, e liberando no momento e na hora certa de que alguém ouça leita, ou sinta que, por mais difícil. Estamos no caminho da evolução.
Conceito do bom e do ruim, é de cada, é um trabalho de reconhecimento pessoal, qual deveu na realidade aceitar e muito mais, cabe de nós o respeito, e termos ainda como ponto de positivo, que a crítica nada mais é que só há crítica, porque viu o que fizemos ou fiz.
Aplausos
As MARGENS DE O PROPRIO SER.
ELIO CANDIDO DE OLIVEIRA.
Alcançaram-se as margens do abismo, todos falam tanto, e nos leva ao desespero, ao mundo da covardia, tempo, a luta, precisa ser despertado, e a fatalidade de ser e ter vivido. A absorção rápida, e cansada, me entrega ao próprio crime, tal inexistente, e sem nada de novo, a confirmar os ideais, que não se tem fundos, recursos disponíveis, então, vira-se um numero, que tanto se fala, à esquerda, sem real o valor.
Fundo do poço circulo vicioso que se encaderna, e vem, e com a real conveniência, do sonho, e de uma realidade que retardada, não virá, jamais a ser a realização, e nunca a integra, das proliferas induções. Os organismos, da sociedade que se formaram, e ainda persiste, são fragmentos da hipocrisia, onde quem paga mais tem a regalia. Quando se identifica o homem, a mulher, a incapacidade de se manter, e isso nos devidos ideais, do corpo, da alma, do andante, até de ser mais uma vez o hipócrita a se locomover. Socialmente é a falida complacência, o extermínio, de onde verá, em todos os instantes caros, rostos, não tétricos, mas ignorando a presença, daí não existe crime maior contra a raça humana, dele não tomar conhecimento.
Sacrifício de se estabilizar, onde o desprezo é a fonte de maior energia, a luta e a verdade não se fará vencedora. Ainda a critica e a difamação, sem o devido conhecimento, onde se colocasse, o critico, a ação, ou ao lugar, seria também alvo. Abortemos de dentro de si, de nós, alguma arguição, somos verdadeiramente corretos, ou deixamos muito a desejar, o desvendar de, é, como seria se fizer a introspecção, recordaria, e a pena, do si, e do só, do eu e do outro. Fatal movimento, que impulsiona ao abismo desta vida, desta maratona, guerra sem armas, porém mais cruéis ainda. As margens de o próprio ser!
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 01/06/2019
Alterado em 09/06/2019