O oculto de nossos amores.
O oculto de nossos amores.
Não medimos, nao observamos muito.
Quando ele chega. Ficamos cego.
Não olhamos para o lado.
Sempre parece escuro nosso lugar
Jamais pensamos estar vigiado.
Há uma inocência revelada
Só existe e existirá nós, nós e o mundo.
E acambamos sendo protagonista.
Dos olhos dos transeuntes, que...
Nos olham, vão em frente
É profano, é inteligente sim o amor
Mas respeita as leis universal.
Um coração, uma palavra uma lagrima
Uma saudade.
A noite, as noites frias.
A cama e o eterno aconhchegar.
Um coração a transbordar felicidades.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 26/09/2007
Alterado em 26/09/2007