Textos
Vendaval.
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Uma brisa da manha, da noite e eu aqui condenado, busco a minha paz, e me encontro na indiferença, procuro e não vejo você, há sim um vendaval de ilusões.
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Sempre uma indefinição de como agir e como até em pensar, as estrelas sorri, na noite clara, e eu não busco assim saber, porque, e onde estou.
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Posso ler a mente, porém não leio a mim, minha forma de agira e até mesmo a escutar a palavra que destoa a canção, falando de amor, de paz. Vendavais da ilusão.
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Agora longe de ti, não sei se as flores iram causar o mesmo impacto, e se elas vou ou posso a ti entregar, a dor, tua boca que sorria talvez silencia neste instante.
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Nada que é feito por amor é pequeno..
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 28/08/2019
Alterado em 28/08/2019
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