ELIO OLIVEIRA MEU PENSAR
SOU A INCOGNITA! A VERDADE E A VIDA
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JURAMENTO
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Em muitos altares que me ajoelhei, promessas fiz,
sem muito assim querer, plantei pensares, e num
instante eu fui somente ilusão, porém as marcas
ficaram pesares e grandes paixões.
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Juramentos que foram no instante preciso, para
acalmar instantes, segundos que hoje sei foram
para sempre eternidades, amargas foram as
lembranças, e pior o pedido de perdão.
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Perdão! O que se pede e num momento pode a
nós não ser concedido, por motivos alheios ao
que se apresenta, ou por conveniência das formas
explicitas do ser e até mesmo do querer.
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Assim voltando ao tempo, o que por tempos vivi
longe pude avaliar, que erros superam acertos e
a dor do perdão a conceder é menor do que a
concessão do perdão recebido.
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Assim se nasce e nem se sabe como se morre.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 03/09/2019
Alterado em 03/09/2019
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