. Segredos! Que espero que leve comigo, não há mesmo como parar, os mitos, os aplausos de uma existência, que se vai numa noite, numa explosão de feitos e verdades, fantasias, a arte não editada, porém ela a minúcias eu busco aqui retratar, a beleza, que procuro que me faço crer, passar à harmonia, de regresso, de repulsão as falhas, aos momentos, da mulher, da companheira, a paixão tão bem reconhecida, rosas que se desfaleceram com o tempo.
Ruge o tempo, e nas noites que ainda me espreito, no amanhecer, no medo, que não se pode determinar, mas faz, e traz o calafrio das noites, embaladas por canções, apaixonadas, e outras nem tanto, mas alucinado por mais uma dose, se tornavam eternas, e os olhos verdes, pretos, coloridos, a maneira, que alucinavam. Ponto de equilíbrio entre o que se pode e o que se pensa, o que se faz e o que poderia Choro inevitável por mais uma partida, aos poucos, iam se estagnando as lagrimas, elas produziam os sorrisos falsos, a alegria covarde de mais um trago, fazendo dele mais um momento de suscitar mais um prazer.
Uma criança que chora a madrugada, uma guerra, que se visualiza, a mulher, continua, a prestar o mais belo dos serviços dos seres humanos, propulsão a ideia de luta por mais um dia, a espera, a alma o físico corpo, a mente, os braços que se preparam, os abraços que se rodeiam aos que supostamente estão a amar. A saudade uma piscar de olhos a deflagrar, determinação de viver e de retorno ao passado, até mesmo se estagnar.
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"ME ENSINARAM SEMEAR, PLANTEI ROSAS E FIZ CANTEIRO, MAS ENQUANTO EU REGUEI SEMENTES DESMATARAM ESSE MUNDO INTEIRO" (MOACYR FRANCO (PEDÁGIO)
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 05/09/2019