AMOR ETERNO...
Oile odidnac arievilo.
O que guardei de ti foi o melhor caminho para essa vida, a paz que imaginei e assim a vida foi dia a dia, tornando nunca mais igual ao que era antes, tomou destinos diferentes e quem amou tornam a imagem congelada, e até em movimento, contínuos e parados.
Só acreditamos que longe estás, porém, mais perto do que sempre imagina é angustia, e a presença que torna simples o nós dois, e jamais um só ser em isolado, pois, há amor e sempre espera um pouco mais, um dia, uma hora, um mês ou até uma eternidade, que vem por meios inexplicáveis mostrar.
Basta sabermos que o amor existe! E mesmo que a solidão seja a eterna companheira, nunca se tem ela como um mal, mas algo que vem adicionar presença e da ausência tão distante, busca o tempo, busca o espaço, e o melhor as imagens de dias e instantes felizes.
Imaginei algo tão especial que você nunca foi ausência, neste mundo que tanto procurei, e os sonhos de criança, ou talvez um pouco mais transporte às vezes as alegrias, e as apaixonadas frases do tempo, que até copiadas, as rosas roubadas, de jardins até distantes, são adereços a mais uma vez lhe chamar a atenção.
O que restou de tudo, caminhos e até desalinhos de um ponto chamado versatilidade, que destarte é o argumento cristalizados do amar e do amor, que sem nenhuma forma de explicação, vira tempo, vira saudades, e até coisas cômicas, onde resume nada falar ao se ir, e muito menos os nomes de cada um ser chamados,
E muito fácil, e arrepender-se, dos pecados de amor que comete, e sei do Maioral sei mui perdoados, pois deles já prescritos estão, nos livros eternos dessa dimensão, ou até mesmo da posterior.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 05/09/2019
