Procuro me intercedo a mim, faço da noite o dia, e do dia à noite, me estabeleço, me interno no meu próprio ser, e nem fico a me desesperar, e como recompensa, eu sei ela me sorri, não a desprezo, procuro por ela.
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Sei que a procura é essencial, e sei que vai adiantar, vou sair para a estrada, condenado sei, estou, porém a que sentença isso tem como certa, e na experiência o fim. Queixando estou, mas não posso assim fugir.
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Estou a despertar-me e vejo tantos retornos, busco a eles entender, como! Não vejo a sinopse, apenas a constante que não é a matemática real, qual tem certa a resposta, é algo que não conheço, e o cansaço chegará.
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Como assim se nasce, e se chega, aquele fim não estabelecer intervalos lógicos, não há ninguém, não vejo seres, que possa ter a explicação, e a vejo ir, não olho surpresas e nem quero me dela espreitar, sem malicia que isso propicia.
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Há justiça, entre o tempo e o espaço, vou tentar isso aprender, e dar amor ao amor, e vida a vida, e me estabelecer que mais qualidade de vida, e jamais mais dias de vida. Assim estará mais bem explicada e entendida a vida e a morte.
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elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 08/10/2019