É deste o meu ser, é do meu viver e algo assim se até a mente complicar, o sereno das noites de insônias, a chuva que faço rejeitar as emoções, destino a guerra do eu.
Este corpo moreno vem a me emergir, do nada a tudo, da normalidade a irresponsabilidade, do ir sem se ir, mas a mente o tempo construir, a queimar minha memoria.
Vai espalhando formas, e em de repente os loucos até, quando se imaginam, amam, e se distribuem em formigamentos repentinos, que implodem e explodem, o justo de se ser.
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De onde estão as intuições, os desejos abertos, as cores morenas os sorrisos a se mostrar, teu corpo a desfilar, do longe ao perto das minhas mentes que se vão e buscam a ti Mulher sonho.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 08/11/2019