Esperanças.
Esperanças.
Ha como acreditar, há como esperar.
Dias, noites novamente dias.
A lua o ar, o sol, o amanhecer
A criança saltitante. Que sorri.
A que chora. Lamenta. Sente frio fome.
Há nós em peregrinação no campo.
Campo das oxilações do amor.
Da busca incessante da vida
Da historia que escrevemos.
Em capitulos diferentes.
Em historias marcadas
Pela distancia que nos separa
No horizonte da espera.
Que desenha as esperanças
E chora as saudades
É a busca. E a vida que caminha.
Seguindo curso normal.
De nos encontrar.
E com a certeza de sermos felizes.
Não julgues ninguém, pois este julgamento
esta condicionado ao seu interior, que é o
seu juiz e o juiz dos outros..
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 07/10/2007