TEUS OLHOS
Elio candido de oliveira.
Olhos verdes, na mente conturbada, mas brilham como estrelas, num espaço, num campo de paz que vem transmitir, é o grande mar de se esperar, estrelas a cintilação.
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Somos filhos das ilusões, dos gritos desesperados de seres amantes, de seres que apaixonados estão, por um campo de real indagação, um espaço onde de inicio cabia grandes e ternos abraços.
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E os segredos que fugiam da escuridão do ser, dos seres que silenciavam, e para os tetos olhavam, sem perceber que se eram notados e vagueavam pelos campos e lados do real ou do irreal de se ser.
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Uma forma de se esconder dos medos, dos gritos do interno e comiserado ser, da luz, da escuridão das almas que se conflitam, e dia a dia, um caminho, o de partir, e se esconder na incompreensão de nada acreditar.
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As loucas imagens, os risos que se escandalizam, a musica que grita, o álcool que por vezes nos faz ir, e assim se render ao inevitável momento, de amar, de querer, e de se esconder, nestes teus olhos.