Venha te espero.
Venha te espero.
Venha. Eu espero.
No silêncio deste quarto.
Nesta hora de palavras incertas.
Quero você. Semivestida. Para que
Eu retire as ultimas peças
A dentes. Langeris a ser extirpada
Deste corpo de desejos.
Carnais, vaginais e anais.
Que levite sobre mim.
Que o orgasmo se ultrapasse
A linha da imaginação.
Pudores limites, marcas inexistem.
Que seja sexo puro, que seja tesão.
E em ultimo venha te espero.
Meu corpo a delirar.
É a vida ditando o ritimo
Da própria vida.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 09/10/2007