Textos
- NUNCA DIREI O MESMO?!.
Estou pensando agora, que viver até mesmo pode sim, valer apena, assim por momentos se compensa, a tristeza do bebum que vejo, e que um dia fui, que tristeza recompor essa ideia, os desgostos, as decepções, não, não digo e nem farei o mesmo.
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Que nada, vou me tornando mais difícil, a briga que causo, a harmonia que deixei de pregar, e quantas peças eu preguei, esqueci do que se podia ser as vezes o amor, criei debates, fingi de ser, diz não lembrar, bati de frente, deixei de curtir o prazer.
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As malucas ideias, ou sonhos, delírios de ser um pássaro, alçando voo, atingindo a altura, nuvens até, que estupidez, agora percebo, não deixei de dizer o mesmo, pressinto uma lagrima rolar, me chamam de otário, mas paro, e penso, como a isso pude chegar.
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Nossa digo o mesmo! Mas agora ao contrario, pois li no arquivo das nuvens, o que dizia, mas, vou vivendo no erro, ou o erro vivendo em mim, criança velha, desobedeço a mente, me vou e enfrentar e realizar a onda que pretendo ser. Viver. . .
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O mundo não para, para que eu concerte o que me quebrei, ou o que a vida quebrou, não digo o mesmo, e jamais farei o mesmo, e intimidar por confessar que amei, nunca, isso eu vou dizer sempre, apaixonei pela vida e por mim.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 21/02/2020