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Aqui e sempre estaremos nós e num giro de paz, porém o universo é nosso, e pode nos trair, e aparamos nossas mentes com o olhar voltado para a lua, para o futuro do presente e presente do futuro, assim deslindar.
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Sim a renuncia pode ser uma solução, porém o tempo vai girar e a sorte e o azar a nos conciliar uma estrela que pede o chão que nos espera, a harmonia que pode faltar e no final seremos sim, o nada.
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A estrela que brilha, que instintivamente parece nos pedir que a acompanhe, a seguimos, uma benção, a nos pedir, e numa contramão do entender vamos forçando a não voltar, ou mais, irmos em frente.
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Olhemos sempre pra o luar, que forma, ela tem, é a liberdade de se criar, versos a ela saudar, decanta-la sempre a companhia se agradar, fugir da ignorância, do medo, não ter, que dele fugir.
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Pede-se a morte e sorte é ainda estarmos sempre por aqui, futuro é presente e futuro será também a saudade que serão grunhidos da saudade, de o que não pode então se ser, flashes do próprio desabrigo.,
E nós sempre podemos renunciar, mas, porém antes da morte natural as mãos sangrentas do carrasco eminente, em figuração do mal.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 21/02/2020