O amor
O Amor
O amor é alimento consumível da alma
É a criação universal
É a satisfação do que é real
É um milagre da natureza
É a fonte de uma beleza interna
De alimento de consumo
As nossas almas aplaudem
Num grito geral
Cantam a alegria deste milagre
O milagre a nós concedido.
O amor é infinito e finito
É uma dor que não dói
Um sacrifício sem sangue
Uma cicatriz profunda
De infinito e muito mais.
É loucuras que diz doer
Pequeno sacrifício
Que causa sentimentos profundos
O amor é real e irreal
É a escassez do líquido divino
O amor é divino e puro
Singular e plural
Nada no mundo nos parece tão legal.
E muitos dizem irreais.
Pois tem Deus como patrono.
Na humildade e prazer
O amor não tem definições
A gente sente, vê e crê
Amor não é palavra
São sinônimos, antônimos
Não procuremos definições
Amamos e só.
Palavras. Amor, amor...
Te amo amor.
Um verbo. Eu amo
Tu amas. Ele ama
O amor é um sentimento ainda
Verdadeiro
Onde há o amor nada mais é preciso.
Ama-se e com certeza vive-se.
Autores:
Ilia Noronha & Elio Candido de Oliveira.
O coração dita. Para que a alma reflita.
O lápis rascunha o computador edita.
E eu ou nós publicamos... Palavras e ou...
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 10/10/2007