Textos
OUTRA VEZ IV
A realidade ou a humildade, um tema quase imaginário, interessante, falta-nos a confiança, incerteza ou quem sabe se teremos nós nesse instante a falta de estima, ou um complexo meio de esquecimentos.
Uma pessoa que está à frente está questionando a nós, mas porque faz isso, o que está vendo, não, o fruto de uma imaginação fértil, é só olhar no outro lado, e a buscar meios para se expressar, e isso depende talvez de um talento, e você ai tem isso.
Vamos canalizar algumas energias num campo magnético, isso é mentira, não, mas, isso é sério, respeitando a si, a realidade e a veracidade de todos os fatos, crie imagens de um disco voador, olhe ao céu! Mas não deite no chão, se assente a um lugar mais baixo, e verás o que?
A realidade que se vive é não o critério das perguntas e avaliarmos então as utilidades das propostas que nos vem, podem então não ser de nosso agrado, precisa se de algumas informações éticas, monitoradas pelas mentes, dai, somos capazes dessas observações.
Entonar as vozes do além, relaxamento total do corpo, da alma dos nervos, fechando os olhos viajando... viajando,... é estás voltando, para um campo...
Pensemos no colo do útero das mamães, um qual lugar deve ser mais saudável para uma viagem de volta. Mas pare, não viaje, isso é sonho irreal, sinta que não podes, mas custa imaginar?
Um monologo que canto, uma frase que nunca fiz, mas vou a ela editar...
O tempo se foi! Quanto tempo, que saudade, e leve estou aqui relâmpagos de mente, maio de um determinado ano, pare ai vou buscar, mas o que estou buscando eu, uma data, um dia especial.
Um riso aberto que criei agora, e sei no futuro passado, eu sorri, mas não o do medo, o da paz, mas cravado estava com o receio da responsabilidade, que assumida estava.
Como a covardia sem escrúpulos, que trabalha contra o próprio ser, como se fosse o amor de mil vidas, de outras que ainda se viveria, mas não foi possível então parar, era preciso seguir.
Um jeito esquisito, uma forma não nunca plausível. “Fui ao culto rezei missa bebi pinga no terreiro, vi que a graça nunca vem de graça e os pecados eu paguei primeiro”, engano a letra diz paguei primeiro, paguei depois, e por um longo tempo.
Só se vive nove meses pois o resto a gente morre, é fato, é o constante de nossas vidas, o útero materno é vida, o resto é a morte lenta...
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 15/03/2020