ELIO OLIVEIRA MEU PENSAR
SOU A INCOGNITA! A VERDADE E A VIDA
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O HOJE COMO ONTEM.

.Hoje,
Elio candido de oliveira..
Minha vida por isso, o que me fiz, importante porque busco o dia, e esqueço a noite, e viver o dia, o hoje, e angustia e medo do dia seguinte, que não se pode, relacionando partir, e do outro lado, pode por vezes ter alguém! Quem sabe nos chamar. A incógnita sabedoria, de ser o ultimo dia, e assim a mente memorizar, e se firmar, pois sabemos que chegará. Ciente está, porém o Senhor e o senhor de nós, vai nos mostrar a forma eloquente de viagem, e de ida. Existir mais uma vez, novo renascer, e segundo tudo se diz, desligam os nossos sentidos, assim se tornamos esquecidos, reaprender o passo a passo, e não deixar de buscar um novo relacionar, aliás, isso não nos é permitido, a nós são impostos, seres para nos penalizar, ou a eles vamos joga-los no inferno. Os planos são delineados, no passar dos dias, no fundo das reminiscências do nosso esquecimento, pessoas queridas vem a nos incomodar, lembrança do que não se tem lembranças, e formas nem mesmo de isso falar.Hoje é dia, e acontecer, são esperado, com levantes ou não, tantas coisas que quero fazer, porém ficam na imaginação E coisa melhor nesse hoje pode acontecer, e deixa por isso, mas só por hoje...

Não! Eu estou!
*-*-
Um não, não eu estou!
Da maneira que não sei, ficou,.
Informe e discorde, assim é ilusão.
Aqui vivemos na pressão.
-*-*-*
Um e não, que diz uma negação.
Participo da ideia, uma confusão.
Assim vim me estabelecer.
Que bom mesmo, nessa dimensão viver.
-
Grito para o mundo, para ele não calar
O silêncio é o urro da solidão.
Coisa um, e não, estou!
Me fico, e me vou.
-*-
Lembrar e esquecer.
Temer...
A morte para que, tenha vida.
Nos cuidar, assim mais vida nos dias.
-*-*-*
Adnub
Elio Candido de Oliveira.
Resolvi me dar à coisa em exposição
O que importa é a ela um escâner
Melhor modo de ela se ver.
Nessa ter sim uma grande visão.
*-*
É à frente e o fundo
Não se vai ao fim do mundo.
Mas aos céus no faz levar
A mente nela se aprofundar
-*-*
Sempre, dança, remexe e gracejar
Nela se vemos os lábios a ela beijar
Nos passos toda graciosa.
Um! Bela e bem mimosa.
*-*
Pós-banho toda respingada
Pela toalha mal enxugada
Como se afrouxa na cama
Momento que, assim se ama.
-*-

A TRAGÉDIA.
ELIO CANDIDO DE OLIVEIRA
Um dia na tragédia de Mariana
Numa comoção nacional
Para governantes um fato normal
O dinheiro a eles isso condiciona.
*-*-
No auge dos acontecimentos.
Das vitimas e parentes o sofrimento.
Medidas assim anunciadas
A Justiça então! Meu Deus tudo decretada
-*-*
Isso jamais será revisto em Mariana,
Claro lá só vitimas sem serem lembradas
De Brumadinho nunca suas perdas ressarcidas.
As vidas com certeza, nenhuma pena.
*-*
Uma total e terrível devastação
Meio ambiente muito tempo para recuperação.
Animais e gente cobertos de lama
Os não encontrados, as famílias clamam.
*--*-
O tempo nos dirá, as medidas a se tomar.
Simples e normais, deixe o tempo passar
O povão não tem memoria
Apagarão esse episódio da historia

SOLIDARIEDADE
O grito agora é solidariedade.
Todas as ações visualizadas
Um! Tudo vira comoção.
Vem de todos os lados, a doação.
-*-*
É necessidade premente parte material
Falam em bloqueio de milhões.
A catástrofe agora já é letal
Os bilhões deveriam ser para ações.
*-*-
Há muitas homens/memorias na administração
Nota-se que vem dai a corrupção.
Dos alvarás funcionamento a liberar
Bilhões foram na certa usada para facilitar.
*
A natureza vem a nos cobrar
E não se pode ela deter leva no arrastão.
Assim detona das Mães o coração.
Quais velórios sem corpos vão ter que aturar.
*-*
E a novela só assim começa.
A justiça vem como atriz incorporar
Anos a fio os processos vão durar
Até que todos das famílias daqui despareçam.

MEU EU.
ELIO CANDIDO DE OLIVEIRA.
Ter para sempre a vida que levo
Um ser que pensa, e tudo relevo.
Um ser que sei, pareço iluminado.
-*-
São formas que a vida veio me trazer
Influencias do tempo de outrora
Vejo-me, me encaro como se fosse agora.
-*-*
E sim, vivo cada instante um grande prazer.
*--*
E assim a forma que pretento viver


Mulher!
-*-*-
És presença de vida,
Mulher em essência, a musa.
Que sempre vem e é transformada.
Assim sempre e sempre amada.
-*-*
És mulher, que a vemos, imaginamos.
Como canção, como um poema.
É assim lembra, e amamos.
Ergue se então nossa alma.
-*-*-
Neste sorriso que espreita
Tudo assim se desperta.
Monica, mulher amiga, e querida.
Jamais serás esquecida.
**-
Mulher Mônica, vem de encontro.
Entre paz e solidão.
Presença e ausência.
Verdades Infiltre a paixão.

GRANDE E BELA VISÃO
*-
Algo que nos vem assim mostrar e faz nos mover
Corpo e alma não se esperam então se ficar
Visão que se vê, faz algo se acordar.
E converte-se na ideia fixa do prazer.
-*-*
Em pensares ali, naquele espaço me acomodar.
Invasão que se faço que vá abrir aquele espaço
Em breves e contrapontos, no belo regaço.
Ao fundo vou ele se concentrar.
-*
E sei de tudo isso vou me lembrar
Teu jeito e forma de a eu esperar
Informes e tentações
Das formas de amar, e grandes paixões.
*-*
E todos os instantes são especiais.
Visão de branco, e diminuta.
Vejo o seu espaço se alagar
Silenciar e gemidos, assim parar.



IMAGENS
-*-
Como estás a primeira amostra!!
Um!! E o resto já posso imaginar
Solicita e bem torneada.
Essas pernas, assim olhadas.
*-*
São simples, e como se ativam
Os circuitos do corpo que visualiza
A mente vem e se escraviza
Outros lados, uaum se vitalizam.
-*-*
Discretas! E bem discrtas
Queria vê-las assim bem abertas
E isso seria muito querer
Dessa forma já foi muito prazer.


Agora percebestes.
-*-*-*
Um tremendo louco.
E disso até sei pouco!
Morro a cada minuto.
Mas revivo assim de tudo.
-*-*
Agora sei?
Que sou do tipo que não aprendi.
E quando penso nada mesmo pensei.
É mas de nada nunca me arrependi.
-*-
Que bom é assim perceber.
Que da vida nada pode ser
Um fiasco.
Pois a cada instante mais fracasso.
-*-*-
Quando vou para internete.
Penso logo, vou arranjar uma menina.
E nãda me aparece, nem antigas vedetes.
Ai logo a noite termina.
-*-*-*

Se existo!
-*-*
Que loucura que um dia venho pensar.
Será que existo ou estou de passagem
Um, mas posso a eu estar a enganar.
Ou quem sabe uma sacanagem.
-*-*
É por vezes a forma não explicita.
Que insurja duvidas e incertezas
Para não ficar a vista.
Bobagem vem à tristeza.
-*-*
Se existo! Não sei determinar.
Mas aqui vim um espaço a ocupar.
E por tempos idos.
Torno-me por dias retraídos.
-*-*-
Existir é de Deus a doação.
Por Ele o Senhor respeito e ação,
Sermos dele não a pura imagem.
Seguir teus passos e fazer caridade.

Me buscando!
-*-*
Eu busco a mim, e não posso me entender.
Eu quero ser eu, e meu eu é desespero.
Eu preciso rezar! E não me entrego.
Eu vejo gente, mas não me vejo presente.
-*-*
Eu quero ser exemplo, e não sei o ser.
Eu me devoro ao pensar,
Mas estes morrem antes de nascer
Mas a eles não tenho sede de matar
*-*
Me buscando vou!
Me indo voando para fugir
Nada, mas nada a sentir.
O meu eu não retornou.
*-*
Vazio minha vida vai ficar
Meu nome na historia vai acabar
E tudo que fui nada sou
Para mim, sou o desespero.
-*-
Vi torres duas a despencar.
Que lindo o prazer, pessoas delas se atirar.
Um! Mentes desvairadas.
Que capacidade! De se organizar.
-*-*
Buscando-me!
Se acho não sei!
Mas vou viver, no meu espaço!
E como tive de volta tantos abraços.
Elio Cândido de Oliveira.

Imagens!
Élio candido de oliveira.
Guardiãs do tempo ainda comigo
Gente, e espaços que vi.
Lembranças quase eternas de amigo
O amor que nunca esqueci.
-*-
Paixões, até quantas perdidas.
A tantos que, talvez maltratei.
Um as imagens jamais vistas
Menores que por erro não cuidei.
*-*
E a forma de como assim nasci.
Berço, nem se sabe, espuma.
Brinquedos foram da mente perdido.
Prenda que vi tanto esquecida.
-*-*
Dos sangues nossos, saudade.
Cidade, a casa uma triste realidade.
Matar leões, um dito popular,
E dias assim da vida perdurar.

Atração!
Que se faz sem a nós querer
Isso muito me convém
Da mente desprendem
Uma forma sucinta do prazer.
*-*
Aumentam em nós os encantos
Por ela quantas vezes os prantos
Se pensando estar dando adeus
Dela o desprezo dos braços teus.
-*-
Sob forma e amostra
Tens em si grande aparência.
Explicita e tanta coerência.
Muitos com tudo, não a aprecia.

EXPLOSÃO
--*-
Você esta em mim, e nem sei.
Um grito não para de ecoar
Perigo tenta dar vida, momentos.
Um medo de se ir procuro ficar.
-*
Renuncio ao que falo ao que penso
Um ponto sem apoio, e assim repenso.
Constantes de sonhos, apostador.
No eterno e puro amor.
--*
Deus e você, no caminho, a seguir.
Uns momentos puros a se eclodir.
Faz parte, da amplitude, importante.
E você agora tão distante.
-*-*
Um corpo que é natureza
Impulsos e desejos.
Madrugada o amor da gente
E você! Aqui não estás.

PRINCIPIOS.
Não tenho culpa de tanto gostar
Você vem com ela, assim a me ofertar.
Fácil é, porém, tenho que por ela lutar.
Assim a culpa é dos dois a se amar.
*-*-
Dos corpos vêm as mudanças,
Que se insurgem e traz a paz
E a guerra logo se avança
Integrados, ai tudo se faz.
*-*
Você se mostra, e me perco no olhar
Fruto proibido, a quem dela não admirar.
Grito pelo seu nome e ela, por favor.
É meu desespero pelo seu amor.
*-*
Os ajustes a se impetrar
Preciso fazer! E assim
Seu amor eu ter

ENVOLVIMENTO.
-*-*
Diga-me quem sabe vou esquecer,
Mostre-me vou me envolver
E num abraço se doar
Quero ouvir, e desabafar.
*-*-
Não precisas dizer nada
O tempo falar, fase programada.
Sem culpa e nada mais restar
E perto assim vamos estar.
*-*
Um passo para motivação
E assim muito se querer.
Astuta e intempestiva paixão.
Num abraço, o puro prazer.

OS SENTIDOS.
-*-
O fim que tudo pode justificar
Enquanto houver vida a se doar
Beleza deles eu sempre olhar
Querendo sempre namorar
-*-.
Dizer! São! Dois! Agora um a visualização.
Que posso aqui mostrar
Meus olhos sim a fitar
Impacto que do corpo vem à ação.
--
Ritual de quase sedução
Sentidos de explosão.
Belo, sensual, e o prazer.
Intenso de se ver.

VICIOS
*-*
A libertação da energia
Habito ou uma quase rebeldia
Sei que um dia vai acabar
Do prazer ao nos acalentar.
*-*
Deste não pode uma só ser
Varias a procurar
E assim um desfrutar
Momentos ternos de prazer
--*-
Usuário todos a eles julgarem
Este não é vida que continua
Dai a postergação do humano
Alguns a ele desvirtuam.

PRESENTE
-*-*
Um pontinho que não se absorve
Vem o tempo e logo o dissolve.
De tanto o esperar, vive-se a sofrer.
E a vida não o deixa nem se.
-*-*-*
Presente é um da mente algo a imaginar
Deve se mais a ele denominar
Nosso o passado aqui no presente vive
A palavra vem e nos envolve.
-*-*
Ei a voz do vento a chamar
Presente e paz aqui a reinar
Futuro é empreendimento
Evitemos agora o sofrimento.

FUTURO
*-*-
Insensato e coerente, de tudo dependem.
Aquilo que vinr a nós buscar
Torna-se surdo, curto, e displicente.
Quando melhor nós em nele pensar.
*-*
Os planos é a mente, e assim o são.
Basta ser ousado, e ater se a evolução.
Os interesses nunca deverão ser largados.
Sim, devem ser bem planejado.
**-
Futuro é a incógnita a se visualizar
A aqueles que só veem o tempo passar
Para os tementes, em tudo descontentes.
Em suas expressões sempre carentes
*-*
Este sim o desconhecido a se integrar
Nós a ele sempre a esperar.
E assim ele chega rapidamente.
Se torna um grande presente.

CONVERSANDO COM O ALÉM.
Elio candido de oliveira.
Todos dizem que as alegrias podem ser retardos da mente, seja qual for o caminho, seguir é dizer sim, e beijar a si mesmo, esquecer e tentar silenciar a mente que vagueia pelo espaço que lhe é reservado, ou que reservas a ferro e fogo, somos vitimas, ou somos fragmentos da impiedade que criamos.
Silêncio! Estou pedindo, a tranquila harmonia, que não posso a ave Maria que não rezo, e as luzes se ofuscam e estou pedindo perdão, mas a quem de verdade, a incompreensão vem para perto dos meus olhos, da alma, não, viver, é fugir do espaço que se vê, ou ocultado está na fuga precipitada do ser, doando o que não se tem, ou buscando o que não se merece.
Esvaziamos, jogamos para fora as loucuras, agimos como tolos, ou estamos presos mais uma vez, dispara o batimento, de pensar ou de pensamentos, e nunca mais, nunca mais se torna a expressão, corriqueira e a cumprir.
Vivendo e sem por que, um minuto é eternidade a busca da espiritualidade almejada e, tempo é tempo, e nunca se tem. A punição vem da além-vida, ou a quitação é futura, somos passos e espaços, a divindade tão eletrizada, porém por poucos é reparada.
Ai sou a visão que está a minha frente sabe a visão ou a realidade, posso entrar em mim, posso entrar na minha mente, na meditação que não se vê por nenhum argumento, sentido claro, mas me acordo me chamo do sono que não tenho, onde estou e não tenho minha posição clara, e preciso, e me maltrato, torno-me conhecedor e pela vida sou conhecido,
Tornar o mundo, introspectivo é a disciplina uma vastidão da famigerada briga da meditação, que vem provocar, e no maltratar ela vai se embora, segundo depois busca-la, agindo assim vitima das duvidas da hipocrisia, e eternamente quase nada se quer, sempre o impossível, impor aos outros a nossa forma, sem perguntar se aceitam.
Deus! Não me quer ou eu não o busco, concentre-se, há uma maneira de encontrar com Ele, como na vida aqui nessa coisa que se chama normal, procurar. Busco e acho, se paro não encontro. Se encontro falo.
O céu em cinza, pode vinr a chuva, porem meditemos na paz e na beleza da vida, aqueça-se o jardim da sua existência ele vai florir.






das
acabo a pensar
deveria eu sumir de vez
ou ficar?
-*-*
Em voltas que não pude conter
Com você estava eu a falar.
E partir não, não pude isso fazer
Melhor contigo ficar.
*-*-*-*-*
oh vida, não canso de chorar
cadê você, cansei
mundo ruim de se morar
sem você, cansei
--*
Pensando em ti queria lhe consolar
Um pouco me distanciei
Porém não pude a alcançar.
Vida sem sentido, também cansei.

caso serio, um misterio
peço pra sair mas eu volto
e quero me prender e me solto
*-
Não um caso qualquer
Estou a sair, mas também voltar
Vida me dê alforria,
*-*
triste, você existe e faz essa confusão
aff, coitada de mim não tem solução
ou mato esse sentimento ou você
mata meu coração
*-
Solidão também minha companheira
Ate penso que é uma paixão.
É sentimentos a se aflorar.
Parecemos ligados, por uma atração.

OS SONHOS

Que bom que os sonhos não tem custo financeiro.
E com certeza os levamos pela vida inteira
São de fáceis manuseio
E como são bons desejá-los.

PENSAR

Como é bom assim pensar!
Quando pouco estou muito a errar.
Pensamento é como o vento
Pode ser rápido ou lento.

4 1 3 6 - VIDAS

Vivemos muito nosso interior
Queremos ser superior
Somos paraísos perdidos.
E sim logos esquecidos.

4 1 3 6 - CONSCIENCIA.

Ela é a luz que não se nota
Porém a tudo vem iluminar.
Quando dela podemos usar


Simpatia.
Élio Cândido de Oliveira.

Profunda são a participação que se faz entre o corpo e a alma, que por vezes tem isso usado como alto das maneiras ou métodos dos mais potencializados tanto materiais como espiritual.
Permitamos que eu seja a pura e real meditação, pois ela o ajudará, e muito, sempre que estiver sentado, ouçamos então que estiver acontecendo. Uma feira, que uma intensidade de trafego, um avião, ou uma das rejeições em suas mentes, ou por sermos barulhos.
Ouçamos a canção, como uma simpatia, e de repente os sons se modificaram e a simpatia espiritual virá, e nada se estabilizará. Isso não mais me perturbará, não atrapalha mais pelo contrario-nos torna suave, e se ouvimos corretamente, se tornará uma eterna melodia.
O que você não ouve, mas não importa. O importante é estar ouvindo não apenas nos escutar. Mesmo esteja ouvindo, jamais pense que se valeria à pena. E repente perceberá que a qualidade do ruído se transforma.

O belo o eu é o nosso ego, e desaparecerá num fundamento maior o da pura e bela simpatia




VAI REVIVER

Quantas serão os tempos! Ruas e estradas
Argumento em ti, a estrada, o caminho!
Estar sempre a procura, um ninho
Abraçar-te enfim coração mãos cansadas.
*-*-
Aquele local, que era sim quase vizinho
As artes e as puras minhas traquinadas
Você era saudade, as preces de carinho
Hoje em memorias minhas guardadas
*-*
Se foi o tempo dispara e avança
Sua imagem, o gostar, pura lembrança
As imagens e a gratidão.
-**-
Vivendo no alto. Porém presente comigo
A busca, o querer sempre antigo.
Numa saudade, o fim de nossa ação.


EXPRESSÃO.


São por vezes nosso retrato

Que exprime de vez o fato

A janela do se pensar

Atos na vida assim proporcionar


Olhai para o alto!


Élio Cândido de Oliveira


Entristece-me de me sentir um pouco culpado pelos erros, caminho, e nos meus andares, me abraço a mim mesmo, vejo escuridão!

Meu ouvido vê, ouve se rebela, com promessas!

Eu queria ser surdo, da visão, não aceitar, a imbecilidade, mas não sou capaz, a civilidade que me fez chegar até aqui, não me deixa!

A cada canto, a cada passo, faltam a todos o bom senso, e debater, um erro, ou cometê-lo não vai concertar outro, neste mundo é uma escola, o aprendizado, é por síntese evolução, e vem nos mostrar, começo meio e fim, cabisbaixo vemos os outros, e mais tarde para lá nos vamos. Olhai para o alto!

Procure se esconder, por muitos meios e por outros incômodos, estará voando o vôo desesperado, e mesmo assim consegues sorrir, o menino de ontem será com certeza, o fracasso do amanha, a sua vista ou à sua angustia.

Olhe para o alto!

Verás o céu, e induz você a orar a Deus, para lá chegar, e a pregação lhe dirá, é o caminho certo! Porém acreditar e crer são outras circunstâncias..

Olhai para o alto!

Verá muitas fotos, da imaginação, do tempo, da fuga da sensatez, a morte da alegria, para se tornar uma alegria forçada, ou a alegria covarde.

Pregar o que sabe é tarefa não acessível, pois os que estão a sua frente são imbecis, inaptos e inacessíveis a qualquer informação! E ai? Silêncio!!!

Olhai para o alto! O que vês??

4 1 4 2 - CARATER

Frequente sempre está! Camuflado
Sistematicamente disciplinado
Não se mostra, é discreto
E parece sim, inquieto.

4143 - INTENÇÕES.


A vontade assim explicita
De um acontecer e perceber a visita
Na busca de uma suposta pretensão
Que na vida lhe dê determinação.
4 1 4 4 - INGENUIDADE


Parte de ser até graciosa
Não podendo muito durar
Para não tornar perniciosa
ELIO CANDIDO DE OLIVEIRA
Sentir.
+-
Quero seu cheiro de gata perceber
Quero o seu cheiro de mulher eu patentear
Em formas simples e explicitas
Teu corpo fazer como um cartão de visitas.
Nele me deslizar, e explosão ao lhe amar.
-*-*
Quero Mulher especial, e verdadeira.
Tê-la por noites e noite inteira.
Ver teu além, e assim no momento especial.
Grito de prazer, como louco esperar.
-*-*-*
Mulher a voz a me acalentar
Nas noites muito esforçar
Junto a mim, eu a sempre ter.
E será isso meu maior prazer.
*
Quero de ti.
*-*
A grande visão.
De dois pontos a me entregar
Em mim detonando a grande excitação.
E assim a eles, logo penetrar.
-*-*
Deixo a ideia desta grande posição
Que implodem a grande inspiração.
De quatro e assim desarmada.
Para introdução, e levemente penetrada.
-*-
Que estas duas portas sejam liberadas
E na instigação.
Sejamos para sempre uma grande união.
E no tempo ser lembradas
---*-*
Tem coisas que nunca pedimos demissão.
Pois temos sim, loucuras e paixão.
E pedimos a presença especial
Amor, paz, e liberdades, que coisa legal
-*-*-*
O grito não se faz por acaso, tem sentido
Alguns dizem ser por vez perdido
Não gostam do prato preferido., a nós alocado
Quantas vezes com sabor do pecado.

NÃO POSSO ESQUECER.


É das pingas e dos tombos, tento, me bato contra meu destino, a altos brados eu interponho entre o presente e passado. Escravizo-me, e todos os mais busco esquecer. O passado vem à tona, é, mas é feliz me retornar, é saudável eu buscar, um paraíso que foi o desespero que por vezes me coloquei os antagonistas que tive que com eles debater.

Consoantes é o poema que pude por tudo isso escrever, as almas bondosas, os enigmas que ditei as canalhices que pude então fazer, os distanciamentos daqueles que, devido a fatos não certos, tinha que essa atitude tomar.

A igreja de Santa Terezinha tornei coroinha, vinte anos depois, lá estava eu, não por ser um fanático religioso, mas para acompanhar a amada, oh! Não posso mesmo esquecer, um presente de Deus, que dista quase quarenta anos, carregando algo que não sei o nome, acho que ofertório, ai, com todos os olhos fixos dos fanáticos religiosos, a meu lado ela! Saudades.

Procissão de Nossa Senhora da Aparecida, da cidade ao alto do morro, capela, que como congregado mariano, de tantos amigos especiais até hoje, no parar do meio do morro, eu e ela, paramos, as frases, palavras que ali rolou ficou gravada, reeditada, porém mesmo juntos, estas frases, não puderam ser mais faladas. Pesam, há Se eu não puder esquecer.

Tempo é nosso amigo mais tenebroso, ele, por si, e por ser só, que o sentimos talvez inerte, como enganamos, ele é nosso pior ditador, e terrivelmente silencioso, vai nos matando dia a dia. Fica a pergunta que me faço, que me interpelo! Quando eu fechar os olhos quero essas lembranças daqui levar.


O sentido da vida.
-*-
Na luz e nos caminhos, numa coisa que se aparece no imediato, momento que a jornada, tem que ser ou deverá ser iniciada. Podemos criar alguns atalhos, porém obedecer a normas, que ditam que imploram ordem, dê o sentido, talvez então da vida.
Temos às vezes atalhos que qualquer um pode dizer, porém podem estar enganando, ou enganados.
A mudança se faz, porém profunda e após muitas vidas muitas que mudam os próprios atos, hábitos e rotinas, que se estendem desde pensar e agir, de desejos e sufocamento de ideais.
A responsabilidade do ser, do homem, tornar se um meditador traz sim a responsabilidade maior que possa existir nesse mundo.
Nunca haverá imediatismo, portando o inicio não poderá trazer muitas expectativas, para não se frustrar, ou até parar no meio do caminho. O sentido então da vida que se constrói dia a dia, minuto a minuto e o crescimento seja lento, para evitar a queda.
Meditar nunca foi e nem será um flor na sua estação, qual aparece em semanas e é uma imensa arvore, precisa se tempo para o espalhar de raízes fragmentos que fortalecerá sim, o grande sentido.
Este sentido de ser vida não floresce sobre presença, simplesmente virá a acontecer, e crer no poder de meditar sempre positivo, para não perca o foco de vida, de ser presente.
Num silêncio que não se espalhará, o som do seu próprio eu reproduzirá a harmonia, sua presença de alma e romperá se todas as barreiras. E será sim o seu sentido da vida.

PREOCUPAÇÕES

Quando a vida transcorre em normalidade, compreendamos que as catástrofes tendem a nos causar impactos, porém solucionáveis, ai a gente ocupa tempo e espaço, e se preocupa realmente.
Nos altos e pagos os males quase sempre inevitáveis em qualquer canto desta existência. O custo é o maior não no estrito pensamento financeiro, mas no emocional no espiritual, e por vezes nos dá alguma coisa para nos ocupar mas isso, com todo o seu esforço por mais impactante não o levará a lugar nenhum.
E ainda o hoje é o mesmo amanha que você tem que se preocupar, não o deixe ele esquecido.


ANSIEDADES.
Ansiedade é a situação que é questão que se torna vida ou até a morte, e poderemos morrer muitas vezes, não a morte que se fala, a que se imagina, a morte do pensar, do egocentrismo.
O ser é centro do sofrer, calado resignado, sem ser isso necessário, e não se dele isso acompanha-lo até seu descanso, a cama..
Reflexão e toda a atenção sobre o que se chama segurança ao futuro, mas não que isso vem a se tornar obsessão. Pois tudo aqui construído a certeza é vai aqui ficar, talvez nem seu nome lembrara.
Aqui diz que morre o homem fica a historia, tenho duvidas sobre isso, mas não vamos nos afligir neste fato, divertir e nunca retalharmos, por isso ou aquilo.
O pão puro é um grande manjar, quando acoplado está a saúde física e mental, o resto acontecerá normalmente.
O que vier virá, o acontecer é o acontecimento, então nunca ansiedades.

- ARREPENDIMENTO


Isso nos faz remeter a um campo minado passado remoto; continuo que a mente não consegue apagar, fato e ato de cometimentos de falhas contra outras pessoas, e das muitas vezes contra nós próprios.
Arrepender muitas das vezes tem um custo, o comprometimento com o nosso eu mais profundo, e quantas vezes traz a nós a vergonha de pararmos no tempo. Deixar de fazer uma ou outra ação, cria a indignação e até mesmo uma indigestão de palavras e quantas vezes até de ações sociais.
Somos muitas vezes o escravo das nossas péssimas atitudes.
Se vigiarmos não teremos num futuro ter que arcarmos com o arrependimento.


Sentir.
*-*-
Quero seu cheiro de gata perceber
Quero o seu cheiro de mulher eu patentear
Em formas simples e explicitas
Teu corpo fazer como um cartão de visitas.
Nele me deslizar, e explosão ao lhe amar.
-*-*
Quero Mulher especial, e verdadeira.
Tê-la por noites e noite inteira.
Ver teu além, e assim no momento especial.
Grito de prazer, como louco esperar.
-*-*-*
Mulher a voz a me acalentar
Nas noites muito esforçar
Junto a mim, eu a sempre ter.
E será isso meu maior prazer.
-*-*-*-*-*-
Quero de ti!
A grande visão.
De dois pontos a me entregar
Em mim detonando a grande excitação.
E assim a eles, logo penetrar.
-*-*
Deixo a ideia desta grande posição
Que implodem a grande inspiração.
De quatro e assim desarmada.
Para introdução, e levemente penetrada.
-*-
Que estas duas portas sejam liberadas
E na instigação.
Sejamos para sempre uma grande união.
E no tempo ser lembradas
---*-*
Tem coisas que nunca pedimos demissão.
Pois temos sim, loucuras e paixão.
E pedimos a presença especial
Amor, paz, e liberdades, que coisa legal
-*-*-*
O grito não se faz por acaso, tem sentido
Alguns dizem ser por vez perdido
Não gostam do prato preferido., a nós alocado
Quantas vezes com sabor do pecado.
-*-*-*

VOCÊ
--*-
Mulher simplicidade!
Sem complexidade,
Tu és sim, a verdade explosiva.
A verdade sempre conclusiva.
-*-
Você!
É da vida a harmonia.
Para ti minha alegria.
Transformo-a em poesia.
*-*-
Você é a amizade.
A paz que me faz a vida repensar.
Assim a ela vida sempre mais um dia esperar.
Este dia com você estar a falar.
-*-*
Você!
É a paz.
A fraternidade.
Tua família muito devem te amar.
-
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 17/03/2020
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