ELIO OLIVEIRA MEU PENSAR
SOU A INCOGNITA! A VERDADE E A VIDA
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 LEMBRANÇAS


-*-*-*
Tudo é de se pensar
A alma desespera, e clama.
Presença de alguém que atenção chama
Ela! sim, da sociedade grande dama.
-*-*-
Tem o sorriso deslumbrante.
Assim, torna-se algo vibrante.
É a forma e a expressão.
Que provoca e incita paixão.
-*-*
Procura se uma forma de entender
A beleza que nesta dimensão.
Faz a exposição.
E assim incita a paixão
-*-*-*-*
LEMBRANÇAS DA NOITE.
-*-*
É tudo quase simples loucura
Chegar lugar combinado a ternura
Uma ansiedade.
A busca de uma grande verdade.
*-*-
A porta se abre, adentrando.
Explodindo ai os sentimentos
Ascende se uma esperança
O beijo e da promessa lembrança
**-*
Malas jogadas a cama.
Langeries pretas, brancas, a esperar
Teu corpo a elas insinuar
A ânsia de quem muito ama.
-*-*
Você sai do banho e se insinua
Coberta mas completamente nua
Com respingos de agua molhada
A vermelha se abaixa e da uma olhada.
-*-
Pequena que se cobre quase nada
Deixa amostra a presença dela
Perseguida, a se cobrar.
Presença e introdução, vamos amar.
-*-*
Morena mulher e mulher morena
Teu grito de prazer me aciona.
A se levantar quase uma cilada.
Suavemente logo penetrada.
*-*
Você . Morena e mulher

Viver!
-*-*
Quando se pensa que precisamos viver, e para que isso aconteça temos que recorrer, a tantas futilidades, e ainda pedir a nós mesmos as lembranças, que são sustentáculo da nossa existência, e sempre estamos a pensar que aqui é nascer, como e quando, comer, o que se oferece ou que se pode, e por fim, o fim a morte que será sempre precedida de algo que teremos nunca a certeza! Viverei após, no momento instante, quero de tivesse partindo pedir a demissão sumária, não responderia esse quesito! O levarei a posterioridade.
Mas enquanto isso, vamos atualizarmos nosso ringue, que se chama lugar, que seria isso, a mente fluirá, e assim estaremos sim, encarcerados nos bens, a casa, o carro, um auto movimentação, e as janelas podem ser fechadas, e nos maltratam, essas mesmas janelas não as que cercam a casa, e sim na noite em especial a vida, que não se podemos evitar é a solidão que ela vem acompanhada.
Que compromissos assumimos, em primeiro instante nada, somos extirpados até com uma violência inesperada, que violência refiro, do ventre de nossas mães, um, terrível forma, sob pressão, sob agonia, alguém nos retira! O choro e a impureza trazem limpa nos, e nos dá de presente a responsabilidade VIVA-SE.
O dia a dia é maratona, e por vezes com muitos concorrentes, alimentação, e os vermes da primeira existência, que traz doenças familiares, e até fatais. O livro da vida, começa a ser editado, dorme, levanta, come e defeca é o que se pede, não o que se deve sem direito de escolha.
Há necessidade de aprender, soletram o que nunca se entende, mas vivem a nos jogar, que tragédia, acha engraçado. Sem nos perguntar qual a graça, ou se seriamos os palhaços de uma era. A escolaridade imposta, e tem que se adequar a vida louca, onde a concorrência começa a se estabelecer. Uma guerra silenciosa entre o arquivo que se constrói, e o que ficou no aconchego do lar.
O espetáculo começa então a se abrir, é a tragédia anunciada estudar e buscar recursos, ai sim, de se manter, e em especial, construir família e a simples e dura missão.
Viva, e viver não é simplesmente dizer! E entre outras palavras Guerrear!

QUANDO ME SENTO!
*-*
Quando me sento! Deito-me e a raiva insurge num campo de magnetismo, onde o pensar a morte e algo que carrega o ninguém que apenas ser não são a ira consternada. E passa a ser meditação, onde o fechar no quarto, poderá produzir paciência, não tem cabimento isso se seguir, e no imaginar na frente de amigos, bater, agredir um travesseiro. Único elemento possível de a ignorância vencer.
Faço o sentir e constante à vontade de instituir, mas lá como único a apanhar! Meu travesseiro que não faz objeções pode pegar qualquer instrumento mortal, faca, e a ele perfurar, ele não responderá! Reflexão quase que imediata, Ele, como é tão frágil, e quanto nos pode ajudar, o travesseiro. Quase um Religioso a confissão ouvir!
Não espere dele o perdão ele não tem a fala, nem a oração vai nos pedir, e nada adiantará você sobre ele editar nomes, de pessoas, um estas queridas personagens de um tempo remoto que mesmo, mandamos embora, e agora as razões para chorar, e até pela vida inteira, tempo que não soube escolher. E agora o cheiro do tempo, o perfume que não posso mais sentir fica no astuto lembrar, e compreender, e mata tempo e a impressão de que frágeis.
A dividir alguém com outro alguém não é de nosso parecer, e a inédita busca, jamais escutamos a nós, e guardamos ouvidos para as superficialidades da indecisão, divisão do que não é divisível, e ficara surpreso sempre que o travesseiro até a nós desse o grito, ai, ai e mostremos a nós, alguém não morre ele ficara encalacrado no fundo de nossas mentes e no ser, e fatalmente obrigará a brigarmos com o nosso travesseiro.
É um vicio que no vazio da noite, a ira surgirá, e somente a saudade e a presença dessa ausência nos fará, gritar, gritar, e nada de melhor se acontecerá, somente a simples briga com o travesseiro....

Sim?!
*-*-
Somos paz e buscamos!
Num desempenho de entendimento.
Do simples instante, belo sentimento.
A tudo se faz bem e nos amamos.
*-*-
Sim!
Tem por vez algo a chamar a atenção.
Aquele acontecimento, o comentário.
Nada, tira de nós dois a atração.
*-*-
Você! A bela presença se faz.
Instrui a nós o desejo.
De perto a pensar naquele beijo
Sufocado na voz e palavra que o tempo perfaz.
-**
É noite e os ruídos já silencia.
À vontade por vez a alma sacode.
É pensar, tudo começou simples amizade.
Fecha-se o tempo, a nossa poesia.

SAUDADES.
Completar o que se chama arte, estabelecer dentro dos sonhos e muito mais a realização do realizar, e de nunca fugir deste caminho, que presume o da sorte, e aqui sabemos não há mistério, é o fazer, é a vida em círculos, um rolar, da forma que se possa ser a mim primeiro, e poder ser parceiro de mim mesmo, pode que até num mundo de horror, terror.
Na incompreensão dos meus erros, das minhas loucuras e dos meus pavores, até mesmo dos amores, dos que ficaram, e tantos que partiram, partes destes não se foram, estagnados, na lembrança.
Penso que os deixei ir, ou a incapacidade fez com que eles se foram, e as estrelas não brilharam para o meu viver, e hoje cansado, mas tenho que seguir a revolta, não fará o tempo retornar, mil caminhos, aprendi nada sou, e tempo é corrida, não se vê voar.
Aqui não se pensa em vingar, mas sim, conceder o perdão, e mais que isso receber mais que aquele que pensamos estarmos perdoando... Refletir, fazer é o aprimoramento, e concessão de se viver mais um minuto, e sim feliz até a eternidade. Saudades.

VAMOS.

Élio Cândido de Oliveira.
O que se sabe, o universo, caminhos diversos, algum lugar, que não se pode deter, é a instrução calculada, das até preces, desarticuladas, acreditar nos intuitos, sonhos, o plantar de um ideal, que a vida virá, com certeza, tornar pontos, que até vulnerável, mas é de onde o futuro virá.
Isso é nada, mas se posicionar no fim de um túnel, que é sem fim, para o que não o quer alcançar, o ato seguinte é apesar de quase tudo o de amarmos tanto, de ser fiel a um ser primordial, o amor, é pequenas coisas, é arte, tudo assim se conseguir.
O que se consegue são os desvios de rotas, que alternadas, por uma lição, que a alma vem ditar, e que nos é facultado, e o tempo, carrasco de nós, dará tempo de ser conquistado o que o embate, a busca furiosa de vencer.
Munirmos de armas poderosas, o sorrir, que é fatal, será desarmado, e uma nova chance, a emoção, uma simples canção, o espalhar de uma lagrima, síntese do sentir. E querendo saber mais, olhar nos olhos de alguém, e amar a mim mesmo, assumir de vez o que se quer descobrir o mais escondido dos modos, a angustia que são fatos, determina a magoa e propositalmente a idéia de tudo deixar.
O medo, receio assim se desfaz, e propositalmente é a paz que se aproxima, é a vontade de ir, buscar, ler no manuscrito invisível, o infinito ou a letra harmoniosa da expressão maior. Viver.

AS LETRAS

Pensei que tinhas me abandonado.
Aqui, já vivo triste e pela vida condenado.
Sou o desastre que a vida veio trazer.
Oh vida maldita, falta ai o prazer.
-*-*
É mas tem momentos de gloria.
E vem a vida nos presentear
As amizades assim florear.
Devagar, devagar, vem se achegar.
*--*-*-
Até os entrelaces.
De vez o valor das preces.
Devagar, a estranha, é amiga.
E nunca mesmo haverá briga.
-*-*-*
Devagar!
O senhor vem aqui nos dá guarida.
Conceder-nos a alegria.
Dai tudo vira poesia.

Morena!
-*-*
Tem algo que vem me alegrar
Forma sucinta de comigo falar
A alegria assim no viver
Morena quem o vê, sim o grande prazer.
*-*-
Menina morena!
Teu sorriso nos impulsiona
No pensar sempre de mais um dia
Viras musa, dai sai poesia.
-*-
Morena menina teu jeito
Faz ter a paz. e harmonia
É combate que nos comove, viras musa.
Conter-me, quase mesmo uma rebeldia.
-*-*
Morena menina, menina morena.


Olhar!
--*-*
Se fixarmos um olhar
O tempo longo nos faz visão distorcida
Segundos após visão corrigida
A chama da luz vem assim se mostrar.
-*-*
Uma palavra e um olhar
Faz quem sabe a lagrima se derramar
Piscar é a continuidade.
Num momento a serenidade.
-*-*-*
Fixamente não estamos fixados
Um objeto a se iluminar
A escuridão!
Da alma e do corpo, paixão.
-**-*
Mover e volver
Almas perdidas se encontram
Um aceno.
Mistérios da vida a busca do prazer.

Esperarei-te para sempre!
-*-*-+
Sempre é o maior termo que usamos quando mencionamos pessoas, estas então de qualquer forma e teor.
Os que nos são gratas por motivos adversos, ou mesmo param nos mostrar dóceis, e quantas dessas vezes a gente realmente não esquece.
Que maravilha que um
Senhor que chamam de Deus, aqui veio nos colocar e dar a nós a grande capacidade, a do entendimento, dedicação e formas de assim bem viver.
Com algumas dificuldades, momentos de ira, raiva propriamente ditos, que não precisa, e nem precisava descarregar sobre alguém.
Isso faz com que! Por motivos adversos. Deixamos de usar a meditação a nosso favor, assim se deixamos de vez o orgulho, este próprio, e se embernarmos num quarto, parar, irradiar a nós a sintonia da paz, com certeza o momento seria menos traumático.
O travesseiro velho amigo e muitas vezes conselheiro, quantos dias, temos a vontade de mata-lo.
E não o fazemos!
Contra ele não pegamos uma faca, um revolver, um objeto contundente, não somente o apertamos, e aí, contra nós mesmos.
Interessante, né, ele nos dá o suporte, e queremos elimina-lo!
Estagnados ficamos, sentimos ridículos, quantas vezes.
O aprendizado é que se pudesse olhar para dentro de nós mesmo, e tivesse a capacidade real de nos analisar, quanta pena sentiria de nós.
Meditação começa, e vai terminar com a nossa simples celebração, a da paz interior e exterior.
Assim a briga é com o nosso próprio interior.

Muitas vezes fico a imaginar o que são palavras, e procuro não interferir nelas, e assumir na realidade o que elas querem dizer, ou se expressar,
Olho para uma flor, simplesmente olho, e penso!
Mui bela, ou fecha o tempo, nossa como é feirai não digo mais nada, paro! Mas a mente continua, e às vezes vem o descontrole, desconfortável, inquieto-me. Disperso meus olhares e vou me envolvendo num campo de magnetismo, onde o certo é inevitável, o erro a proximidade. Depois de tudo isso, vem à raiva, vem o envolvimento com a vida, com os argumentos falhos, de que somos no entando a incógnita que buscamos o y ou x, a verdade que a equação não vai dar o resultado certo, exato. É. Parando. E me vou sonhando, e neste sonho que todos têm que sonhar, a noite é o espectro do medo, o pavor do ser. E simplesmente olho as coisas que se neutralizam, vejo uma arvore Deus! Um sagui, um pequeno macaquinho, que me espreita que me olha. Finge medo, mas procura se aproximar, olhando-me de esguia mente acompanha a natureza, qual eu de lá vim, e com medo da reflexão ou estou ponto a ponto, instante segundo, segundos a para lá caminhar.
E o desespero, me desgarrar, do que as alegrias são para o ser, o ápice do ato, do amar. do prazer incalculável desta maravilha que é o ser simplesmente vive.
E mais que isso ter o poder de sonhar, os sonhos são, se realizados uma perfeição, se não eles são iguais, pois ele os viveu.
Viva a vida, pois ela espera isso de você;
E saiba!
Seremos eternamente felizes no dia que pudermos rir de nós mesmos.
Sou eu!

SENTIR!
Élio candido de oliveira.
Mudarmos o comportamento, e deixarmos de ter raiva, as pessoas estão em nós e deixamos que o seio do lugar, não importa e sim nos faz vegetativo.
Nosso ambiente é de termos meditação, termos estudos e formatação que vamos possuir no futuro, e esmurremos a nosso interior, são gritos que nunca foram dados, e mesmo como lagrimas que não caem de nós, que iluminam nossos olhos.
É um processo abstrato de uma imagem, quando olhamos uma coisa velha, antiga com a visão de um modo novo ser á que não estamos caminhando só, e deixamos de ser, e de ter a forma de sentir.
Sentir que se pode que teremos sim, a capacidade de criar:
Nossa mente; nosso intelecto, e outros frutos das nossas proporcionalidades daí o poder de criação.
Então, o esforço de ir aos limites de ideais é o tempo do convite, a um sentimento impar de caminharmos ao afogar das emoções, que contidas deixam de ser, e viram dores.
Insatisfações.
O mundo se torna árido, porém visualizamos uma flor, ou um som, canção, uma frase bem executada.
Determina-me ou determinam a nós!
Um sentir!
Obtenção do mutuo esforço!

Estava pensando em você!
*-*
Um território que estou buscando em mim, e vivendo o que eu estava indo buscar, e nesse campo de autoconhecer. Eu me permito voar para o tempo, e me estabelecer num futuro.
Descobrir então o que e aonde eu vou me situar, mas, mais que isso, eu ver você, num campo que a minha mente, parece ver, e a forma de se detonar, é considerado erro, eu me vejo assim.
Numa superficialidade de me ter você, e ter um espaço, um abraço, um grito que vira silêncio, quando em me aconchego.
Este aconchego é me libertar!
E quando estou a libertar, quando você vira meu canto, meu acalanto, eu me cultivo, e busco o florescer do meu encantamento.
Porque o meu ego cobra de mim, ação, jamais solidão, ele não vê distância, ele vê posicionamento.
Um deslumbrar, um sorriso, às vezes não o rosto, mas todo o interior que volto um risco, que não corro! Pois minha alma parece ver! E além de simples palavras, que não me acompanharam, mas que se soltam na medida, de trazer a tona, o prazer.
Meditando sobre meus tempos, meus pontos de referência, o avesso de mim mesmo.
Posiciono-me mais uma vez!
Eu estou em você!
Uma eternidade!
A minha construção de verdade.
Você!
Valeu a pena investir em mim!
Por buscar um dia! Você!

QUE FAREMOS!
Elio cândido de oliveira.
Nascer é começar a morrer, o preencher de um vazio, e o lugar é seu, e só você pode assim fazer. Viver é talvez um pontinho obscuro, o seu consciente, esta o inconsciente ai está o destino, meditando sobre nós, se faz necessário mudar as frequências do ser, e do ter.
Buscarmos então o corpo como nossa fonte, uma criação que virá atravessar o tempo e consequentemente o vento, as mudanças se fará, mover todos os pontinhos, nossos planos de uma vida.
E acreditarmos sempre que não se achemos mortos, e, por vez jamais estaremos sim uma viagem de um ponto x para o ponto y, com a vida, em expressão, em permutação a meditação que se encarcera, e voltaremos sim ao pó, quer queiramos ou não!
Faça uma transformação entre morrer e nascer, viver e partir, antagônicas e supressivas, está a nos rodear, os sonhos que temos, são resultantes de uma lembrança, será que são nossos pensares, é noite então! Termos então a certeza de que estamos a caminhar,
A vida vem com o respirar, por isso relaxe é noite! Durma!
Teus olhos estão cerrados, e sua consciência é zerada, nada. Sabes neste instante do amanha, então, que prazer em ver os olhos se abrir!
A visão da manha.
O reabrir dos olhos, e assim sentir se vivo vir o amigo, vir os outros. Maior ainda se ver, e no se ver sentir vida presa a terra.
Se mova, se esforce, pois seus compromissos são: Vidas, instantes, e ai, vêm o termo, morte e vida, que se caminha.
Vida e morte, e os que nos rodeiam! Sermos respostas e perguntas.
Queremos viver!
Mas temos para isso tempo!
Façamos o!


SEGUIR
ELIO CANDIDO DE OLIVEIRA.
Por um tempo, um dia; uma hora; um mês ou um ano, seguir algo, que até seja inusitado, que seja até complexo, sem nexo, partir para um tema, um lema.
Um acompanhar, um olhar, uma vida, esta é mais extensa, que se pode ir, lenta, desesperadamente distante, a ideia exata não podemos conte-la em palavras, em memorias, está escrita e descrita no livro, a principio da minha e de muitas imaginações.
Perdemos tempo em pensamento, e estes se vão, sentimos felizes, e isso passa, como o ar pelas nossas narinas.
Vamos reprimir e comprimir, vamos ignorar, se ir por um tema, melhor, uma palavra, e seguindo, seguindo, um clarear desta, vazio, como a mente desprotegida!
Sim!
Fugindo assim!
Da negação ao afirmar sim, o que se busca que se procura, entre a busca, a luta, atingir o fim.
Se tentarmos reprimir o não, estaremos afirmando o sim, e ficam intrigas, entre o eu exterior e o eu interior.
Sanar essas irrepreensíveis incógnitas vem um tom, um sentido diferente!
Sim ou não?
Não mate o sim, e não conceda por conceder o não, o não é sim, e o sim é a versatilidade de ser. um não vencerá o outro.
Eles se poderão de eu, e de todos um ritual macabro.
E nos verá pelas tangentes e costas, sigamos não e sim, e sim e não.
Vamos dignificar o que é de melhor, uma louca paixão de aqui estarmos sempre, a buscar o sim, e negar, quem sabe, não e sim, e sim e não unidos.
No silêncio!
Sim!

qUando penso em sonhar!
Élio cândido de oliveira.
Vejo-me fazendo um vôo onde e para onde?
Ao universo que é quase um ponto, inacessível, e se torna quase sempre um algo negativo, que me introduzo na mente.
Mente que arrasta, o eu para o si, e o si para o eu, e a letra para o reverso dela
Interno,
Vejo o mundo que criei não o mundo que existe, o que existe e frio!
Calculista!
Onde as pessoas pensam primeiro ter, para depois amar.
Mas um dia, eu sei, ou que nada, não imagino eu me fechar, e num quarto, num aposentar de refluxos da vida.
O imergir da terra, onde se soltamos um dia, e lá nos vamos nos soterrar.
E todos os bens, todas as intelectualidades, as palavras, os gritos de te amo, de aquisições de tudo, serão definitivamente esquecidos.
Estou sonhando!
E até quando.
Vou viver em cada um que aqui puder deixar!
Eu estava só sonhando!
Oile odidnac arievlo

Meditando!
Elio candido de oliveira
Meditar é entrarmos no coração, e entrando no coração!
O amor surgirá!
Ele, o amor segue sempre a meditação, e inversamente, aí também é super verdadeiro.
Quando tornamos amantes, é a meditação em correntes. É o tipo da energia, que se coloca!
Ai lado a lado, integrados, onde dois é um! e um será imediatamente dois.
Meditando, tornar-se-á grande amante; tem um amor fluindo a nosso redor!
E transbordará, descobre, ou descobrirá a cor, meditação a qualidade real do amor.
Ai os pensamentos negativos desaparecem e surgirá a idéia de viver!
E de repente é a busca de ser, e ser não é tão simplesmente existir!
É impetrar-nos a idéia de antes de amar, ser amante, e antes de tudo isso.
Meditar sobre momento de querer de amar, de ser e não simples por aqui!
Vegetar. Medite

Estou voltando!
Elio candido de oliveira..
Recostado para então, no imaginar, no pensar sobre a cama, ou talvez em ela, relaxado, o corpo, estava eu, e de olhos fechados, senti!
O corpo ia a relax, relaxando começou a pender e para frente, sei muito bem que isso pode acontecer, mas me assustei, abri de novo os olhos, quais já se encontravam cerrados, e me vi numa imagem!
Qual nunca me viu, mas já meus olhos se viram imagens que se publica, que se tiram raios-X, posição fetal, virei criança a nascer.
Imagem rebuscada, do ventre, da minha mãe, nossa! Parei, e a respiração entrou num transe, o ar saia, aos poucos, é paz ou loucura vi assim..
A luz apagada, a acendi, acordado foi à mente, deslumbrando algo inevitável a loucura de ser, ou a busca de se ser.
Quero ir, mas buscando!
A mente que peregrina, a alma que solicita o coração que palpita o ser que se faz! Resignação, inspiração, desvios, ou quem sabe!
Ser um a mais, num universo chamado vida, que estou a apesar dos tempos me redescobrindo.

Quando me vejo!
*-*-
Estou a partir! Fostes embora contigo o sol, e vazio completamente vou ainda mais estar, é de pensar, o silêncio me faz rezar, e agora neste instante vejo você se desvencilhar, seu lugar vazio assim está.
É uma prece, é um lamento, é um sorriso que tento disfarçar, e tu, você para tantos um nada que é tudo, mas vou me ater no segredo de palpitar, uma formação de reserva, um pensamento que é associado a uma palavra, qual seria? São símbolos e conceitos, imagens de memória, papel dominante ou dominado.
Habilidade de concentrar de visualizar imagens, e nelas nunca distorcer, pois viram retratos de uma mente que busca o que se foi, e embora fossem para longe, aqui e para um todo tempo vai se estiver rezar no que se pedir, e uma insinuação de buscas, que se tornaram eternas, mas estou ainda no exemplo, que assim vou transmitir.
Um breve exame a natureza ai está, ela nada mais sou um ser, e este ser como exemplo de paz, e tudo mais que palpita! A janela fechada, um caminho, uma estrada, uma choupana, uma casa velha, taipa, mas lá estou, assim quando me vejo. Breves e próximos os fantasmas que assombram a vida, e o lugar, a mesa que se apõe mais um nome que quero acrescentar. O porquê?
Consciência do que presencio m quando me olho, e por vezes não me vejo uma percepção que me abençoa, o instante que contamina um enigma de pensamentos, movimentos superficiais, quais, são por demais fortes e rebelantes, vou viver em momentos, em volta de criadores ou de criados.
A quietude da qual se prepondera um potencial ilimitado prestes a se implodir o poder! Que se concentra a irreverência ou referência de quando me vejo!
Me exponho a me expor quando me retrato, sou meu fâ, inscrito e indiscreto, uma flor vou procurar. Agora cansado!
Onde queres.
Quando e quando eu vou ter a minha visão, do que eu mesmo me vejo!
E não daqui não vou passar! Assim quando me vejo?
Provando a vida!
ÉLIO CANDIDO DE OLIVEIRA.

TEL 34 3451 1940 -34 99833 7730

Necessitamos de tudo, provar o nosso valor, para os outros, para pessoas! Isso se torna realmente possível, e até necessário?
Que motivação a vida nos leva a isso, e em que termos podem-se acondicionarmos, e nos impulsiona a agir dessa forma, maneira.
Buscamos sempre que sejamos observados, é um medo de se sentir só, de ser solidão, Tentamos bajular, e até parece que estamos buscando essa bajulação, não, não sei,
Será que temos medos da rejeição, ou já somos rejeitados. e porque temos sempre isso, e do nosso lado de dentro, não busca o lado de fora, quem sabe se fossemos o avesso?
Somos aterrorizados pela possibilidade de não nos ver, e será num momento, um instante! Nós estamos conseguindo nos ver?
Uma doença que é aparente, e vem nos causar, morte não dita, mas edita as possibilidades múltiplas de se ir.
Somos rejeitados de nós, do eu, da pessoa, numa proporção cinematográfica, numa película de grande extensão, seres mortais, e achamos inúteis! Será! Quem pode isso afirmar?
Nossos padrões vão se eclodindo, de repente nos vemos, ou quem sabe nos verá debilitados, ou débeis mentais, que não olhamos para lado nenhum, e muito menos a nós.
Busca-se resposta, mas não fazemos perguntas, e dilemas e problema é a tônica, fazemos um mapa, que não tem fim.
Sabedoria, e a morte virá de que forma, bem vestida, e assim de autora a manipulador, e é a principal idéia, vida, e posterior a morte, e que maneira nos sucumbirá!
Aprovamos ai a nossa vida, ou somos eternos passageiros, ratos de um deserto, árido e seco, de emoção; de paixão; de ternura e até o da pior virtude! A estagnação.
É vida! E ela não se confunde se vive.
elio cândido de oliveira.
Canção e Saudade.
*-*-*
Saudade é a presença da ausência, daquelas que de nós foram metades, ou quem sabe partes inteiras.
E a musica faz sim! A alma sorrir, e até conforme as lembranças! Uma lagrima cair.
E ainda mais quando parte dos poetas, que mormente são apaixonados.
Por algo maior, vida e por tantas outras coisas que ela “Vida” nos oferece.
Dá saudade!
E nos dá esperança!
De viver e reviver mesmo, que sejam só lembranças, e isso é feito pelas canções
Que nos faz rememorar! E sonhando até visualizar os acontecidos.
Elio Cândido de Oliveira.

O que ouvi
Ouvir um pensar, num momento, numa noite, referências que se pode então, mostrar, que, em tudo se pode acreditar, quantos significados e significâncias, pensar jamais em desavenças, num instante, a mostra de que, são imaginações, sonhos, que num piscar de olhos são levados.

Ouvi! Só se vive mesmo nove meses! O resto à gente morre e o futuro, e os paraísos, as coisas agradáveis, aonde irão, e o planejado, ficará no tempo, num espaço entre o céu e a terra, qual não se pode então definir.

Imperceptíveis são os nossos inimigos, não os a olho nu, mas os que a alma vê, e cegos permanecemos. E no recordar de cada aceno, cada adeus, perplexo fica. E o tempo faz nos perceber que nada, mesmo nada somos, e fica a pergunta por quê?
Na longa estrada, andará, sempre mesmo a estagnar, porém, será mesmo vencedor, realizador?


UM INSTANTE!
--*-
Que peço licença.
Ao Senhor que me concedeu vida e harmonia
De eu ter de ti a presença
Que vens e me traz! Verdades e a poesia.
*-*-*-
Um instante!
Que sei que viverei.
E por tempo a ti eu concederei.
Meu coração a paz constante.
-*-
Marca de vez qualquer pretensão.
E de tudo então se recordar.
O perfume de ti no ar.
Se fizer aqui! A paz do meu coração.
-*-*-*
Um instante


;/;
É vem e me trazes a alegria.
E me concede da tristeza a alforria.
E me faz assim acreditar..
Que novamente a paz aqui vem reinar.
E ambiente toma ares de paz
Mostra-me, tudo que bom tu vens e logo traz
É de Deus!
E busco no tempo, no dia, que se passou!
Acredite tive saudades!
Meu Deus!
Me venha e me traga compreensão!
Será! Que o mundo não vai de mim se mandar.
E você pode um dia não mais voltar.
Vem! E trazes assim a inspiração, me faz calar
Palavras simples, que só por telefone teria a coragem de elas soltar
Quando estas longe! Do alcance da comunicação!
É desespero, é pura tensão.
Lagrimas podem se soltar.
Quando assim de ti! Do seu até breve eu veio a me recordar.
-*-
Saber o porque!
O tempo e minhas palavras a ti dirá.
-*-*-

Digite uma mensagem...

Você!
*-*-
Deixa-me um pouco sem argumento
Quem sabe, me leve até ao tormento.
De por vezes ter, eu no instante me aquietar.
Ver-me que contigo é impossível de se falar.
-*-
Você!
É a principal forma de em Deus se imaginar.
Das belezas que podíamos dele assim se esperar.
Propriedades suas! Mas que em tudo viemos a gostar.
*--*-
Você!
É o caminho que se pode então percorrer.
Do sorriso ou do simples e puro poder.
E a vida assim se mostrar, e dela vives com o maior do prazer.
-*-*
Simplesmente você! Excelência a Mulher.

CÉU.
Élio Cândido de Oliveira.
Enquanto não fala! Falo eu, e, no entanto, estou aqui a pensar, e olhando para o céu, céu que não vejo, pois sentado aqui estou, e, mas volto a dizer, estou olhando para o céu!
Meu olhar vê além da laje, vê além da alma, ou do espírito, não sei qual a diferença, mas estou olhando para o céu, céu que é imaginário, real. Ou quem sabe existe mesmo?
Não! Não quero confundir a mente, nem a minha que já é frágil.
Mas agora deixo a maquina, o computador, vou me deitar ao chão! Mesmo deitar, recostar o corpo cansado, e mais uma vez digo estou olhando para o céu!
Uma contemplação! Que fulguras em uma mente corroborada com o medo que tenho a angustia que me faço, e quero deste céu!
Um pedaço que quero para que eu nele habite. Isso é possível.
Se quisermos medita, medite, mas volte para o céu, e fecha os olhos, abra-os, e vá até ao chão!
Porque o céu, não está lá, ele pode estar a um centímetro da sua mente, bem dentro de você!
Um ponto que se chama, é o limiar de nosso interior, com o que se chama lado de fora, dos nossos contraceptivos meios de se externar o que se pensa o que se quer.
Céu!
Um infinito que vivemos a divulgar, mas você lá que esteve?
Dissolva o céu! Desmanche-o do seu interior e do seu exterior, não se torna necessário, pois ele não existe.
Verás o horizonte, mas não veras o céu, quando seu corpo inerte aqui permanecer.
Para o fundo do melhor campo, o da natureza, qual dele viemos, e para lá voltaremos.
Mas o céu está dentro ou fora de nós!
Não posso responder!
Elio Candido de Oliveira.
.
QUERO!
-*-*-
Quero você, de forma bem relaxada
Quero que estejas de quatro, em mim aconchegada
Quero você quase em transe suspirar.
Momento maior, do liquido a se derramar.
-*-
Quero você, de forma bem amorosa
Falando baixo sendo dengosa.
Que suspire de alivio quando o termômetro lá chegar.
Receptiva aqueles membros abrir, e deixar penetrar
-**--*
Que sorria sendo amor e verdade
Numa grande explosão gritos soltar.
Quando Nós a tremer, os movimentos parar.
Quero você! Da forma que viestes ao mundo.
No amor mais que profundo.
-*-*-*
DIALOGO
Élio Candido de Oliveira
O que fazes na vida, esta vida, que nos foi dada, que nos faze perambular pelos caminhos dessa existência, e por vezes alguns ainda acredita que carregamos erros das anteriores
Acho pouco provável! Porém não gosto de tratar de polemicas, estas são por vezes os entraves de um sistema normal, que chamam convivência entre seres lúcidos, ou até quem sabem parecem.
Faço de tudo para isso, e num entanto sou tentado a não me mostrar interesse por este tema!
O ocultismo, não é um prato cheio para dialogar. pois os denominadores não se ajustarão. Ficar-se-á em desajustes.
As pegadas de este caminhar encontram-se a escuridão daqueles despreparados, para a vida. Que não é simples. Complexa adversa, e as credenciais de entrada aqui, são concedidas com tempo determinado até, mas a despedida fica fora da sintonia de nossa percepção.
Vamos à hora sem marcas, e sem avisos, prévia ou não.
Afinal somos de comandantes a comandado, e a busca vem de lá!
E dela não precisamos correr.
A arte desta vida a melhor que se possui é a arte mesmo de viver, viver, viver, sempre mais um dia! É o que faço e busco.

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Vamos meditar!
.
Meditar para nos ajudar totalmente, porque nós estamos fazendo que os outros notem, e isso diante do nosso próprio ser.
Podemos ficar a vontade, e livres, para disparar as palavras, e emissão de pensares, sem sentirmos os medos, sem imaginação.
Meditação não é a busca de uma iluminação, mas é a busca de nos iluminar, e conosco levarmos as pessoas que nos rodeiam.
Busquemos relaxar, e quem sabe alguns momentos que os que estão a nossa frente, nos notem fazendo movimentos até curiosos, porém eles não perceberão. Que num momento estamos sorrindo para nós mesmos, ou para um mundo que, por vezes é desconhecido.
Corpo vai sorrir a alma ou espírito como assim o queira denominar, esta liberto, de prisões naturais, que trazem de outras existências.
Ai está o tema que faz um disparate, de indagações, e de perguntas, sem as devidas, e corretas respostas. Não é ciência exata, é a incógnita que se volta à regra, a matemática, porém nela insurge a questão!
O que é isso?
Tem que se explicar, mas, a necessidade isso, é por curiosidade mesquinha, até dos nossos antagonistas.
Até nossos amigos, mais íntimos, não se intimidam, e nos vem com argüições tolas.
São em verdades, as verdades que nunca não terá explicação.
Somente!
Estamos meditando!
Podemos?
Eu não busco hora nenhuma elogios, eu estou aqui agora a me fazer somente uma introspecção! Eu não sou mesmo realmente louco! Acho-me normal! Só isso.

A vida passando por nós!
-*-*-
Somos então artífices de nosso destino, estamos buscando sempre nos aperfeiçoar, numa esfera de entendimento que nós, e mais nós, não sabemos nem mesmo o que estamos procurando.
O barulho que vem de fora nos faz confundir, que há sons, e que vem de onde, e para onde estará indo, só garanto que alguém nos escuta, alguém nos está vigiando.
Pode parecer até surpresa, mas sintamos que alguém, ou atá, vários alguéns se foram, e deixaram de nos pressentir, nos ver a nossa presença.
A solidão vem do coração que cobra a presença, e do que chamamos saudade, a não nos perpescutar as formas intrínsecas de que vamos aos indo.
Um caminho sem volta, porém, ao que se sente ao que se viu, e no que só a alma agora pode ver, terá lembranças, e alguém vai de nós termos lembranças da hora crucial de nos despedir.
E sempre haverá alguém para conosco a chorar, ou até de nós nos lembrarem.
Somos eternos passageiros, e da união que faço do grito que tento mostrar, eu estou sim, pregando o meu passado, porque meu futuro não sei se lá um dia vou chegar.
Somos amigos da distância, e somos amigos de alma.
Deus vai abençoar teus passos, e de toda a sua família.






























Conflitamos!
*-*
Este mundo é feito de incoerências, de conflitos que criamos, somos ancestrais, de um conjunto de formas e conjecturas, que nos levará ao extermínio. Num futuro próximo, a vida tornará sem sentidos. Se observarmos num campo minado que estamos sempre a pisar, é a morte configurada a paz que não se é externada, se conflita paz com a paz, a guerra com a guerra. É o caminho de todas essas artimanhas é que temos a guerra fria. a da falta do dialogo, a do grito do silêncio que nos machuca ainda mais. O mundo não pode acontecer mais em cores, ele está preto e branco, e temos que nos respeitar, mais uma vez, a vida nos faz bem, e a ela queremos nós mesmos, nos sufocar, e quem sabe um dia que não sabemos quando.
Um brilho maior nos insurgirá. E com certeza! Estarei esperando. E isso partirá com toda a certeza. Num pensar de uma mulher, uma majestade. Chamada Mulher, mãe e tudo que ela representa. Nessa conjuntura chamada vida.


















POSSUIR OU TER.
Élio cândido de oliveira
O que é possuir!
Bens são pontos eternos do que se é o viver, a sobrevivência e constitui a nossa sobrevivência; segurança, mas me refiro a fisicamente, a parte de corpo, de estática, de desempenho à manutenção dos dotes de se manter, e de pé. Com intensidade real e semelhante no que quer dizer originalidade e repercussão.
Num universo de reais observações podemos ver que um ser, um elemento pode, nada ter, nem o que ir, nem de vir, porém pode ser um bem humorado, e versado numa intelectualidade, que foge a nosso conhecimento real de que é viver, e mais que isso nos mostra que bens são necessários, porém podem ser dispensáveis.
São vários os casos de insegurança e estas são imutáveis, podem até mesmo aumentar, quer que se faça uso ou não, usando a força a habilidade para adquirir mais e mais o poder, ou possuir ou o se ter, adquirir é condição, deter por tempos passa a ser habilidade e determinação e comandar a segurança, a estabilidade e distribuir a si para si, bens em especial o bem maior a paz.
Procuramos então manter nossa ganância pelos bens materiais, que não são, e jamais serão nossos, eles são dados a nós ou adquiridos, por tempo que tem inicio, meio e o fim, e não se leva nada, eles ficam, e, mormente são atirados ao meio de irmãos, de sangue ou não, que viram combatentes.
Estamos com bens doados pela natureza, custo baixo, porém de especial necessidade, e quando acreditarmos que tem algo superior, o que posso não saber, mas o tenho.











SOMOS CUMPLICES

Élio candido de oliveira

Viajamos no trem do silêncio a vagar
Distancias que não se imagina
Para lá vamos assim nos amar
O momento a isso condiciona.
*-*-*-
Somos cúmplices e fazemos historia
Daí, não se registrar na memória
Filmes e fotos, isso nunca mencionar
Quando existem! Um acordo veio pairar.
*-*-*-
Verdades só inocentes podem ser forçado
Parte daí, o existente, não se deixa de lado
Cúmplices,deveras mente, compromissados.
O momento nunca será negado.

-*-*-
.



















DESEJOS!
Élio Cândido de Oliveira.
Desejos é realizar, um sonho, quem não se sabe, ou melhor, não se podemos determinar o que é na realidade a forma sucinta de ver algo pronto, visto, e confirmado, às vezes é diferente fazer e ver, ver e cumprir, tratar e não tornar o ato concretizado, voltar ao tempo, compartilhar o que se vive, viveu. A canção que se ouviu desesperado, à noite sem dormir, a frase desconexa que trouxe tanta movimentação de corpos e de almas.
O mundo vai transformando no passar, de momentos, dias e até para sermos mais francos, segundos, as atitudes não são as mesmas, promover é integrar, e integrar é difícil de realizar. Somos atraídos e traídos por sentimentos mesquinhos, e pessoas vem substituir nossos lugares, e outros assumem, a paixão nos faz internos em lugares, não possíveis, há um tempo, mas a outro, é lugar ideal, o troco da vida. Pagamos o que realizamos, e nesse dogma a verdade se torna dolorida.
O tempo do querer, o tempo do dizer, o tempo de mostrar, o tempo de se esconder, o tempo de ter, e afirmação, e saber que desejo não tem tempo e nem será extinto, ele perderá por vez a intensidade, e com certeza ficará na saudade, o desafio que nos depara é o desprendimento e o livramento condicionado pela estupidez que a forma vem se corromper.
Tem tempo da infantilidade tem o tempo da instrução e também a corrupção, a descontinuidade do caminho, ainda assim queremos que tudo seja como o melhor, obviamente aparece ofertas licitas e também as ilícitas, ai o equilíbrio e sensatez de mente e de alma, vão, inquietamente surge no campo da imaginação e temos ai que buscar desejos, e, porém evitar que surjam os vícios.
Desejos é projeto de ação e de reação, é grito que não se ouve, é explosão que não se nota, porém a permanência é inequívoca.
Desejos é satisfação.









Realizar.
Élio candido de Oliveira.
No que podemos nos realizar, temos como planos e teses maiores, uma excelência a de ser algo maior no campo dos estudos, ter uma formação acadêmica, sabedoria e habilidade de ser num campo especifico, doutor, auto ditada, isso é pensar, e se torna obsessão, ou a influencia da sociedade, medíocre que vê coisas onde elas não existem.
Sabemos, no entanto que há limite, para realizações, e a qualquer sentido, ou informes são fragmentos de um todo, que não se concretiza, e tem prazo e legitimidade, começa, tem meio, e o fim, que pode estar incitado em nós, ou no meio de se tornarmos possessivo, no ponto de ir, ou até mesmo a estabilização como a essência de algo que não podemos vencer, quem sabe momento de fraquejarmos.
Que tarefa exercermos numa cadeia de informações, estas nos traz a idéia de capacidade absoluta, não aceitamos fracassos, esforçamos. Maximo de nossas forças numa auto-realização, como qualquer profissão, ou meio de se chegar ao alto, como escritor, engenheiro, atleta, e tentamos nos superar, não a um mas a todos, no mínimo de pensar, somos melhores, é nossa característica de mente, alma e coração.
Isso é fruto da consciência, e na percepção de pura observação, e integralmente não dividimos a atenção dessa idéia, somos perfeitos, e melhores em tudo, isso é por forma e por decisão a idéia de que podemos nos realizar, temos a fonte de todas as realizações e a determinação que um passo a frente tem e deve ser dado.
Busquemos então formar, e a partir de alguns princípios de afirmação, de sucesso, de auto reconhecimento contribuirmos para desenvolvimento do nosso eu, nosso ser, e mais que isso, a felicidade que temos que conseguir, gostar e não gostar de nós é problema dos outros, temos que saber de fato e de ato!
Nós somos gentes e gentes que possui e tem o poder de realizar. Pequenas e grandes coisas, porém elas se encaixam no nosso ser.




APROVAÇÃO.
Porque estamos sempre à procura de aprovação; aceitação tem necessidades de criarmos pares, e de tantas as coisas, somos críticos, de nós, de autoridades, até mesmo das sociedades, que criamos, e que aliamos e até as que adentramos por condições alheias, muitas até as nossas vontades e até a busca de reconhecimento; fama e riquezas.
Ai vem à necessidade de aceitação, qual a busca e necessidade de aprovação, um quesito a mais no dossiê de existir, e partirmos de quando nascemos, fazemos uma viagem, de passo, e de espaço, do útero uma ambiente sob grande proteção e saudável, para um hostil e até mesmo brutal ai temos que tentar sobre ele exercer algum controle, somos jogados do ventre materno a mãos alheias, que nos traz, até por vezes medo.
Somos impotentes e criamos dependência continua por anos de vida, e até nossa sobrevivência e o bem estar podem estar ligados a presença de sentimentos, que por vezes são imperceptíveis, mas de uma importância vital, concluímos então que graduar não só o físico, mas o psíquico, assim, sendo temos a verdade e a liberdade, e os amores serão guardados para a eternidade, e viveremos por eles, e morremos sim, e sem eles. Guardados a estupidez que nos assola, a veracidade dos fatos que não se esquece, mas eles ficam.
Uma infância sem limites, e mais pobre que existe, e vive sim assim, padece e duvida vãs serem sempre as constantes de um ser, a fisiologia a temperança se aflige, e se acomete mesmo as pequenas virtudes de vão, quando não se tem a calma, a sabedoria de se infligir, mas sempre a verdade nunca aparece, e o lado negativo sempre nos aborrece e aos outros também.
Com o tempo que se passa, com a vida que se perpetua e os acondicionamentos precoces prolongando a constante, necessidade de que tenhamos aprovação e não necessidades prementes de ser, mas o que se pode então se fazer. Somos falanges, somos gritos, somos silêncios e somos inertes, e não tomamos conhecimento do que as pessoas a nosso lado, sentem, sentimos donos de uma verdade, que se apresenta, porém ser, o que se é, o que se imagina. A vida virá um dia e se descortinará, o mundo vai parar, ou paramos nós.
A paz não nos fará sorrir, e sim chorar, pois não se produz paz, e sim produziremos a guerra, que será precedida da paz. O poder de fogo que nos habilita, o condicionar esta necessidade, de amar, de se compenetrar, não é uma tarefa composta por palavras, mas sim, do condicionamento de uma vida inteira, a curto e longo prazo, vamos assumir, distribuir, e num tempo pequeno, nos tornaremos um ser, só, e no silêncio, num fim de estrada, nada se poderá fazer. A não ser lembrar, sonhar, e volver a poeira que a mente encobrirá.
Daí a necessidade de se aprovarmos e não de sermos aprovados.





Amor!
-*-*-*
Cumprir os mandatos, de um coração que cobra ação, e quando se entra neste tramite pode ser o nascer do sentimento maior o amor.
Amar é seguir o inverso do que se diz meditação, essa acontece junto, é um tipo de combustível, um alimento do porvir, e do vir, e as apaixonantes palavras se tornam até instintivas.
O meditar torna-se grande amante. Terá então a fluir um grande sentimento, amor, que se flui e dilacera os corações, mormente ferem a dois. Quando começa então a mover uma peregrinação, interior e a energia, que se volta para dentro do ser, e de repente, se sentiremos sozinho.
Como num espaço de uma ilha, não se vê, nada a volta, e as dependências, escravidões, se mostram, cruéis, a solidão. Fase passageira, e tudo se alarmam se assumem as verdadeiras paixões, a dor vem e arrasa.
As energias que se fluem vão criando formas, mirabolantes e o troco, que se paga, ou do que se faz. Não virá trazer realmente a paz.
O criador vira criado, quando o amor se transforma.
Em paixão..

















Eu não sei!
-*-*
Não sei mesmo escrever poesias, ela não se é escrita, ela é ditada pelas entidades superiores que delas não temos na verdade a capacidade de vê-las Porém elas estão o nosso lado, acima, e isso não pode assim me explicar, porém eu sei, e não posso mesmo provar como o mundo da matemática vem nos colocar frente a frente, com a possibilidade de se provar. Dois mais dois é quatro.
Estou a me ver na historia, e chegar um dia no céu, ou em outro lugar que eu, muito menos ele, e no caminho de se posicionar a escrita, a poesia que se pode prescrever. Eu estou mesmo a morrer. Não a morte física, essa o mundo ainda de mim muito espera, mas a morte psíquica, de que na verdade a experiência vai nos destinar a mudar alguém, e se não conseguir mudar todo este mundo eu me posiciono. Mudei a mim, e minha poesia mudará alguém.
Responda-me!
É importante para mim


























Enganação.
O que se pode observar, e difícil é, um observador de qualquer ato, se não estiver tentando ser real nutrir de si, e para si, as observações que se processam, no ato propriamente dito, ou noutro da vida corriqueira.
Mas, tente fazer, assim, todo e qualquer momento do dia, mantenha real a inclusão dos mesmos, caso contrario estará enganando a si. Se não puder se tornar por atos infames na rua, testemunha real, quando andando pela rua, você não será jamais observador, será igual a todos, inertes e perambulantes,
Observa o ato do amar e do amor, este processo é de longo alcance, e fará de nós, natos e quantas vezes pobres, pois sempre enganamos. E em segundos será, ou seremos capazes de tudo lembrar.
Quero lembrar, quero pensar, quero me envolver num universo, e ensinar à vida, numa direção as outras partes deste mundo. Instalaremos na mente um chipe, que conterá informações, mas as plausíveis, pois as outras de cunho do sincretismo, dos seus erros, e absurdas falhas, onde estarão.
As atividades mais simples, como comer, como caminhar, como fugir, do que se precipita como o perigo iminente, quando você terá que de tudo se lembrar.. Martelete a nos inserir, golpes, e então a idéia de se enganar ou mesmo de ser enganado.
O êxtase é o acontecer e jamais o acontecido, ou estamos enganados ou vamos logo a seguir enganar..







Simpatia.
Élio Cândido de Oliveira.
Profunda são a participação que se faz entre o corpo e a alma, que por vezes tem isso usado como alto das maneiras ou métodos dos mais potencializados tanto materiais como espiritual.
Permitamos que eu seja a pura e real meditação, pois ela o ajudará, e muito, sempre que estiver sentado, ouçamos então que estiver acontecendo. Uma feira, que uma intensidade de trafego, um avião, ou uma das rejeições em suas mentes, ou por sermos barulhos.
Ouçamos a canção, como uma simpatia, e de repente os sons se modificaram e a simpatia espiritual virá, e nada se estabilizará. Isso não mais me perturbará, não atrapalha mais pelo contrario-nos torna suave, e se ouvimos corretamente, se tornará uma eterna melodia.
O que você não ouve, mas não importa. O importante é estar ouvindo não apenas nos escutar. Mesmo esteja ouvindo, jamais pense que se valeria à pena. E repente perceberá que a qualidade do ruído se transforma.
O belo o eu é o nosso ego, e desaparecerá num fundamento maior o da pura e bela simpatia






















Estou pensando?!
´Élio candido de oliveira
Na palavra simples e original o de ser pessoa, isso se torna muito importante entre nós.
Pois somos a partir de um ponto repetir, algo que devemos aplicar a existência e muito mais a consciência, que vem e nos restringe, a ser ou não ser.
Compreender que temos que ser referência de sermos humanos, mas melhor mergulharmos um pouco no nosso nós, o eu mais oculto, perguntar e para nós um dedo em riste! Que errastes.
Pessoal, ou intransferíveis são nossos meios, nossas alegrias, que por vezes até retardadas, nos faz sermos um só, e na busca infalível da verdade!
Sim, estamos ou este virtualmente distribuído e insuflado no caminho da perdição, que nos acompanha, basta a ela a mão nos estender
Percebamos então o singular instrumento e tesouro que temos como nossa riqueza! A vida que ninguém nos cobrou nos doou, e tantos a ela quer desfazer.
E o espaço que faz de nós, puros mercenários de um instrumento tolido, mas de grande valia, o de criarmos uma personalidade! Forte; intocável às vezes não aceita, mas ser ela imposta.
Isso vem o conceito de ser gente. e num infinito meio de sermos então qualificados por alguns como GENTES.
O pilar é resistente!
A paz essa insistente!
O sorriso a nós vem mostrar!
Somos passiveis sim de muito amar.
























SOU ISSO.
O que faz minha mente, um lixo! Não, relato uma idéia de se ser, mas a questão de ter lixo, e os outros não, ele, ela o lixo, e quando pensar, um continuar, o sempre do sempre, o nunca dos prazeres, o nunca dos lixos, e chegará a um ponto, que tem termino ou um estabelecer, do próprio reinicia terminante, um lixo perpetuou que não morre, é o dinamismo, ele o lixo da mente, tem vida própria. Por isso, quando se corta, folhas, elas se dilacera o crescer novamente.
Extrair o lixo para fora, de qualquer forma não nos significará estar vazio, só puxará a mente, a se identificar, ou a pensar ser você; eu ou alguém, que não se identifica. Será o eu ou o meu ego, que cobra de mim a presença, não de lixo.
É uma separação que se processa, entre o abismo da deteriorização e o complexo meio do lixo humano, ou da podridão. Separado estão os lixos humanos dos detritos humanos.
Tem então se estabelecer a coisa, que é o lutar contra o lixo e tentar mudá-lo e lembrar-se de uma coisa, não é lixo, mas poderá sempre o ser, quando se não internar os pensares no que se encarcerará no mais intimo do teu ser, a paz interna.
Uma mudança se processa, o lixo continua, mas não faz parte de você. Lembra-se não faz parte dele, mas ele já de você...!
















Indiferença.
Qual a retribuição que se busca, ao pedido desesperado que se faz de atenção, de carinho da veracidade do desapontamento, da intromissão do ser mais profundo, o ego, ou o próprio eu, que padeces que sufoca sozinhas as suas próprias magoas, pois jamais está apto a cobrar de alguém, só dele mesmo.
Daí se insurge em muitas e determinadas questões a busca do objeto do desejo, ou o carinho, a palavra, obstruída, quantas e quantas vezes pelo medo do dialogo, e daí não se obtendo, as tendências agressivas, onde se distribui a adrenalina da imposição forçada, dos que atrás de nós insuflam.
A frustração que se processa a agonia que se mobiliza, ela se impermeabiliza no centro dos comandos internos de corpos e mentes, almas ou até quem sabe no próprio eu, mais oculto, um brilho negro, vem acontecer, e isso vira, algo,que marginaliza, causando a rejeição do modo mais simples e humano, o de viver.
Provoca as muitas e inconstante alteração continua indesejadas e indeléveis onde não se compreende, e se fundem nas hipocrisias que se imaginam, porém jamais incutidas no ser que a propaga.
Sacrifica-se os comandos, as intermitentes formas do se ir, e o da busca, qual será a diferenças ou indiferenças.













Quem sabe! Responda-me?
Viver...
*-*-*
A reprodução aceita e caracterizada é da concepção a se nascer, daí é, chorar, e sugar, beber, reproduzir, vem o sono, começa a trajetória, a morrer. A capacidade de ser alto maior, após tantos anos, dias, e o mundo se torna alvo, de um meio, que não tem como a certeza, a que se pode chegar uma busca desesperada, o choro dos sonhos, a alegria dos corações. Saber bem como ser e como somos a vista daqueles que nos observa, e severamente, com dedos em riste, apontamento de deslizes, deixando de lado todas e quaisquer virtudes, estas são fracassos.
Finalmente somos então inscritos no fichário dos que se passaram, dos seres que se caracterização ultrapassados, e nas orgias dos cabarés, que se viveram, são fragmentos, de resquícios da mente, ou quem sabe os retalhos da paixão, quantas vezes exacerbada, mas para sempre eternizada. Sabe então que o chamado maior, o da, subida para o segundo pavimento, qual muitos almejam sentar-se junto ao Pai criador. Será que lá, os que nos receberam, estão aptos a nos julgar, ou seremos punidos, como réus indefesos, e ainda cruéis a ponto de vista.
Mas precisa então voltar, e voltar é o enigma do tempo, onde se vê, crianças, filhos ou filhos de amigos, sobrinhos, e nos jardins se brincam, como orgia maior, temos que nos resignar, montar os quebra-cabeças, de um defeito mental, esquecimento temporário, ai é viver, o que ficou, ai passado, pois o presente para sempre apagado.
O dia vai chegar, e antes de ir, temos o livro, preto, descarte-se, o peso do umbral que vem nos cobrir, e chama-se ao acordar, e absorvido de perdão, que busca para si, mas nunca para quem foi magoado.
Ai não tem carta de apresentação ou recomendação, as doenças se interpolam, a crença cresce, ai, a pergunta é ainda tempo, quer-se pagar erros com orações em decorebas, em péssimas leituras instituídas pela péssima visão. Ai dos olhos e mais ainda da própria mente.
Ainda é hora de viver. Quem sabe! Me responda?

Sermos então! Pessoas é muito real, e quem sabe normal, aplique-se ao termo a veracidade do que é, a forma que surpreende o grito que se esconde como referências de sermos então humanos.
Mas não creio se mergulhar nesse infinito, nesse marasmo do ser, das buscas dos significados mesquinhos desta vida, complexa e diminuta.
E, numa busca inevitável e coerente nos labirintos do sofrimento, onde procura disfarces, e vivendo minuto a minuto representando. Como artistas, atores num palco distribuído, entre a coragem, a v erdade, a simulação e porque não dizermos a estupidez.
Ainda na busca medíocre do ser religioso, da incógnita da mediação, família e ser então cruel, pois vai a um campo, e dinamitado pelas ignorâncias que não se retém nas retinas do pensamento, mas nos gritos dos inocentes, hipócritas.
Que simplicidade vamos então mostrar, quando cair o véu, da palavra, do rosto, dos olhares, perdidos num horizonte que se imagina, mas não o que quer chegar.
Conceituar ser e pessoa, pessoa e ser, menos ou mais estúpido, cruel e não cruel, quando não se pede, mas antecipa seu fim, sua morte como pessoa, não se abrem porteiras, as fecham, pois a vontade que se apresenta, supera a força de se encarar.
Dobram-se os joelhos, mas não ora, só para cumprir uma forma sociológica de se participar, de mostramento ao ser que rodeia.
Semelhante é, porém companheiros não.










MULHER MORENA
*-*-*-*-*-*-*-*-*-*
Morena mulher, morena simplicidade,
Andas com alegria, o coração pura serenidade.
Mulher o sorriso é de se encantar.
Assim o mundo quer sempre ajudar.
-*-*-*
Morena!
Buscas a paz, e se expande
Aos que lhe chamam prontifica e atende.
És Mulher, em dedicação.
Rebentos a estes grande paixão.
*-*-
Morena e Mulher, Mulher e morena
Teus lábios olhares neles condenam.
Nos sorrisos, estes se condicionam
Na vida dos que a ti amam.
*-*-*-
Morena Mulher, Mulher morena
Não são simples argumentos
Morena são fragmentos.
De ti para essa dimensão belos sentimentos.
*-*-*
Mulher morena, Morena e mulher.
A existência.
A ciência.
Deus de ti! Puro entrelaçamento.
Morena e mulher Mulher e morena.

Tem algo no ar!
Élio Cândido de Oliveira.-










e mulher.
A existência.
A ciência.
Deus de ti! Puro entrelaçamento.
Morena e mulher Mulher e morena.

Tem algo no ar!
Élio Cândido de Oliveira.-
Tem uma coisa mágica!
Imaginemo-la não assim tão trágica.
É preciso nos integrar.
Transformar encontros em amar
Amar em fazer paz.
*-*-*
Tem algo no ar, é um acerto real de ser
E choramos por pouco, até no prazer.
Por dentro somos sentimentos
E por fora fazemos de esquecimentos
, *-*-*
Tem no ar algo!
É o amor, e a real certeza
Do mundo a nos envolver.
Em encontros de puro prazer.


























































*-*-*-*

QUERO
ELIO CANDIDO DE OLIVEIRA.QUERO*
O mundo virando ao avesso.
Ele voando.
E assim procurando se estabelecer.
Num espaço que seja puro prazer.
Eu quero! Viver.
*-*-*
Eu quero voar e desintegrar.
Participação do momento a se distribuir
Crescendo dai o puro sentir
Cobrar de mim, o porquê não tanto amar.
*-*-*
Eu quero, ser e acompanhado.
Ser um ser assim iluminado.
Terminar o tempo amando.
O grito do coração sim, apaixonado.





























Eu quero.


*-*-*-*-
Você quem sabe!
ELIO CANDIDO DE OLIVEIRA.
A dor e o prazer, a alegria de se ter.
Quem diz ser tudo, é não ser nada.
Somos seres a se ir, e outros chorar
Você quem sabe.
*-*-*
Passamos tudo nessa hora sagrada.
As lembranças vão ficar cravadas
No coração, terra não pisada
De hora em diante, massacrada
*-*-*
Você quem sabe não sabe nada
Ir-me para outro mundo.
Em passos e por muitos soluços profundos.
Não se sabe nada, você quem sabe.
*-*-*




























Eu adoro ver o que faz.

Gostaria mesmo de vê-la somente a eu olhar
E minha vida assim colorir
Para que eu torne, mais do que ser.
E ter a alegria de estar, e te ver.
*-*-*
Eternamente minha mulher!
Que eu grite ao mundo, Minha Mulher
O coração seja a canção.
Corpo a pura explosão.
Do encontro de almas e corações.
*-*-*-
Olha aqui.
Mulher morena Morena mulher
Meus olhos brilham porque reproduz
A visão e clarividência da sua luz
*-*-

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Mulher!
Élio candido de Oliveira.
Um sonho que vem do além.
A ser uma alegria.
Dos poetas a razão da poesia.
A vida sim, delas a progressão.
*-*-*
Deus!
Senhor, que alegria de se ver.
A beleza do nascer.
Ainda da imagem, vindo do próprio prazer
*-*-
É, somos gratos a existência.
Dela, criamos a própria ciência.
E fazemos dela, ciência e mulher.
Um mundo maior e de mais prazer.
*-*-
Mulher é essência.
A vida delas a dependência.

































O TEMPO É CARRASCO.,

Eramos felizes e não tínhamos conhecimento.
Os que a nós se achegavam, eram à base de um império.
E o tempo veio corroendo, ai, parou o primeiro, ficou serio.
Dai, outros como cunhas vieram chegando.
*-*-*-
Procurávamos manter, porém faltava líder.
O ponto de equilíbrio, ai, tudo a se perder
Um a um foram caminhando.
Os rumos diversos seguindo.
*-*-*
É o tempo como nosso carrasco profundo.
Faz-se unir presente e passado, e corpos cansados, e alguns irreverentes
Mundo! Que mundo cruel, a nos exterminar
Não corpos, mas a capacidade de se organizar
*-*-*
Somos e seremos corpos a se repartir.
Com formas diversas de sentir.
A musica, o instrumental, assim em lembrança
Hoje saudade, como única presença.
*-*-*-*-*-*-+
Você sua família, seus tios, e avós

























VIVER E . . .
O que nós plantamos, mesmo que não temos conhecimento, que padrões de pensares, e de ações, destarte por instantes os padrões de pensamentos e por vezes das muitas ações, é, um recado, que se propaga, e nas noites silenciosas, e o partir é divagar.
E em freqüentes a pergunta que se propaga, a que se faz, e as que desde criança nos faz presentes, quais recebem de nós a grande atenção, e por conseqüência nos desgasta, nos queimam todas as energias. É uma luta desigual e habitual, para termos então a certeza, ou até mesmo a incerteza que vamos sobreviver, mas em freqüência maior deixa-se de viver.
É por varias razões, esqueçamos de vez o ponto de vista, ou a vista do ser amor, ou a de doar amor, temendo o riso, e amor e riso que podem nos transformar fazer existência sim, ela se tornar realmente vida, não o inerte e desinteressante meio, o de buscar as realizações. Devemos, no entanto livrar de algo normal, o de estagnação, e após se tornar a ação, se fracassar, não, temer a não resistência, para ser o meio próprio de viver, em vez de sobreviver.
A realização e sobrevivência quando não depende de ações e pensares, o que podemos nos tomar como base ideal, descartarmos as razões obsoletas, e pensares adversos, corpo e alma descartados do incomodo natural se ir, e livres descobrir a verdade. Que realmente a capacidade existe, a resistência não se deteriora, o amor persiste, e o rir, é a certeza de não perder a coragem, de viajar, e ter a benção de si mesmo.
Então se tornar livres e compartilhar sempre a cada momento um momento, como o refresco de almas, o esvaziamento da mente, se fazer deste instante presente ser o futuro, e o passado lá no horizonte sim, visualizar.
Entender que a viagem se fará na paz que propagamos no bem que doamos, e no poder maior de nos entender conosco mesmo e com os que nos rodeiam.
Viver é descarregar corpo e alma dos males, morrer é despregar dos bens, e saber que nascemos de novo a partir daí.,


















Olhai para o alto!

Élio Cândido de Oliveira

Entristece-me de me sentir um pouco culpado pelos erros, caminho, e nos meus andares, me abraço a mim mesmo, vejo escuridão!
Meu ouvido vê, ouve se rebela, com promessas!
Eu queria ser surdo, da visão, não aceitar, a imbecilidade, mas não sou capaz, a civilidade que me fez chegar até aqui, não me deixa!
A cada canto, a cada passo, faltam a todos o bom senso, e debater, um erro, ou cometê-lo não vai concertar outro, neste mundo é uma escola, o aprendizado, é por síntese evolução, e vem nos mostrar, começo meio e fim, cabisbaixo vemos os outros, e mais tarde para lá nos vamos. Olhai para o alto!
Procure se esconder, por muitos meios e por outros incômodos, estará voando o vôo desesperado, e mesmo assim consegues sorrir, o menino de ontem será com certeza, o fracasso do amanha, a sua vista ou à sua angustia.
Olhe para o alto!
Verás o céu, e induz você a orar a Deus, para lá chegar, e a pregação lhe dirá, é o caminho certo! Porém acreditar e crer são outras circunstâncias..
Olhai para o alto!
Verá muitas fotos, da imaginação, do tempo, da fuga da sensatez, a morte da alegria, para se tornar uma alegria forçada, ou a alegria covarde.
Pregar o que sabe é tarefa não acessível, pois os que estão a sua frente são imbecis, inaptos e inacessíveis a qualquer informação! E ai? Silêncio!!!
Olhai para o alto! O que vês??














A vida passando por nós
ELIO CANDIDO DE OLIVEIRA
Nem sempre querer é realmente o poder, somos presos a laços, e sem nós, mas mesmo assim, nos aperta não nos permitindo mover livremente. E importante que tenhamos alguém. que mexa com o interior, até mesmo com os sentimentos, e nas vezes podemos não ter grandes argumentos, a vida vai ao seu desenrolar dia após dia, tecendo uma camada feita de grandes e pequenos acontecimentos que vai nos iludir, fazendo que acreditar que tudo vale à pena.
Quando na verdade somos até escravos de nós mesmos e também de nossos sentimentos, e se faz necessário pararmos um momento, lembrar que somos sim, eternos e viventes passageiros desta grande nave mãe que se chama Vida, o que preciso então, não por mim, me seguir, enviar-me a mim, mas pelo emaranhado das situações que criei que foram sendo depositadas paulatinamente na conta corrente do tempo, e quem sabe, da saudade.
A responsabilidade foi debitada, e eu como única forma seria seguir em frente! Porque ou para quê? Partir, não é a verdadeira idéia que comove, olha-se ao lado, um inventário minúsculo, quantas as pessoas dependem de mim, ou de nós, ainda mesmo que seja para nos criticar, sermos chamados de perfeitos imbecis, ou mesmo idiotas. Parar e imaginar, abençoados pela existência, ou pela poesia que a vida veio contar, a arte meritória, e sei talvez eternizada.



















DE MIM PARA MIM.
Elio candido de oliveira..

Saio, para o espaço, procuro sim, teu ser, teu coração, nele me estar, o segredo da luz, que busco que me retratas, e eu às vezes não podemos enxergar filho da noite, do sol, da lua nem sei. Porém assim me encontro, e neste e em outros encontros, pereço, do mal chamado saudade,
Simplesmente, vem à noite, ela nos embriaga me rendo, me devolvo a mim mesmo, envio-me a mim, pois não tenho a quem me enviar.
Pena, sou escravo de mim, me sujeitando a sem saber, que vida, é viver, e viver é a explosão daquilo que se pensa, que se sonha, e mais que isso, é iludir, porém o fato a consumar, existência dividir.
As mentiras, que se produz, quando juramos, estão quantas e quantas vezes nos enganando, ai retorno, a mim de mim para mim.
Aprender que o segredo é almejar, e amar, amar e buscar, o que se processa, no intimo do eu mais oculto, ele sim, faz a verdadeira diferença.
De mim para mim.

REPLICA.

De mim para voce
Gostaria muito de sair sem rumo e fazer tudo aquilo que minha alma me diz.Sair sem destino e sem medo de ser feliz Pegar qualquer condução ou mesmo caminhando, com o pensamento voltado por buscar aquilo que o coração deseja.
Desejar aquilo que a alma almeja, fazer aquilo que o proibido rejeita.Queria sim, poder gritar ao mundo o desejo mais profundo da alma,me entregar a você sem medo de viver.
Queria sim, viver sem saber o que os outros vão dizer ou falar. Mas o medo que invade minha alma, toma conta do meu ser.
De mim para você.
























Vou te pedir!
-**-*-
Vidas são embaraços, tortura, harmonia, e vem de pronto nos por de sol, mostrar, ainda que estamos vivos, e a fria ideia, neste mundo louco, nos levará a sermos pontos de esperança, madrugada, e fim de mundo que imaginamos, porém nele não queremos assim chegar.
Somos gritos, e dessassosegos, da alma a nos cobrar, no que parece, que vençamos tudo, porém, o cotidiano, e os entes mais proximos, vem nos tolir.
Quem nos mandam lembrança, quantas vezes somos obrigados a deixa-los
.oile







































OBSTRUÇÃO.
*-*-
Do inevitável modo, o de ser o de constranger, para ajudar, um livro que queira ler, no aprendizado, dos vermes, dos lixos, que nos rodeiam, os que escrevem e os que se espreitam, na ignorância, de não saber o que se passa, a seu nariz, daí, e sim longe da sua compilação normal.
Não se preocupa em buscar seu sortimento, qual é necessário, já que é um eterno parasita, sugando sangues, não se importando o que faz seu ente, ou o próximo mais próximo, intuito verdadeiro, se mostrar, se curvar as paixões mórbidas, idolatria a quase mitos, ou também a podridão determinada.
Preparo-me, o desencanto, de aproveitador, de chances que foi colhida pelo uso, ou de traições fortuitas, que não quis tomar, sim, o conhecimento. E para isso, e com essas verdades, a posse de bens, custeados, por meios lícitos, e litigiosos, atraentes do corpo a corpo, enfocados nos alucinógenos.
No despreparo, ou das secagens incontidas, nos meios, se aproveita, e divulga, espalha como oferenda, pelos escusos meios, entregador, acusador, obstrui, detonam provas. Que supostamente viessem a se criar, avarias, em contendas.
Criador de filhotes alheios, imaginações, ilusionismo, a corrupção qual lhe é imposta, por si mesmo, qual seria o fim? O nada!







ONDE ESTÁS!
Élio Cândido de Oliveira.
Sombras, tenebrosas, é noite, e tudo se parece parar, mente alma e coração, reparte à alegria, o amor, a paixão, e tudo se levará, e pouco a pouco se lembrará, e onde estás? Sem respostas, o silêncio me seduz, há faróis que se implicam, há temas da noite a incitar, e quando o sol chegar, tudo se moverá, com que sabor e de quem a isso tudo levará, e nos braços, sentir-se desespero, angustia, e finalmente você, se lembra, do que se diz, e o primeiro e intermitente silêncio, a dor, espera e às vezes quanta esperança.
Para finalmente dizer e buscar as respostas, porque, e por causa, mostrar no infinito instante de se locomover, de se influir, nas respostas loucas, faltam os olhares, corações vacilantes, o corpo, que se cansa, a estrada perdida, confluentes e distúrbios psíquico, mãos que se elevam, a prece que no altar, se colocaram, e pergunta insistente, onde estás!
Vencido está, curva-se na batalha perdida, ideais não é confortável, o que se vale à pena, mostrando um leve toque, um mostrar, viver e viver, estabelecer que capaz se seja, e dar um passo a frente, a germinar um ponto, de uma semente, que se faz a intromissão, o sucesso se dará, e as reservas se proliferarão.
Vou te encontrar de que formas não sei, porém como estarás vestida, não, envelhecida, escondida num câncer, magnânima se representará, doará, mas vou te encontrar. E esperas só por mim, vou te encontrar. Mesmo que demores!















Necessidades!
Élio Cândido de Oliveira.
Tudo que preciso, é padronizarmos aquilo que se precisa, a marca de que algo vem de mente e a cobrança assim se faz, porque, é suave, é uma brisa, uma flor, enfeitam e infernizam a nossa vida, busca-se entender, de feio e de bonito, mas é a necessidade.
Acreditamos que tudo vem para trazer a felicidade, e quando se vá pelo lado adverso, seguirmos desnorteados, mas, deve-se entanto gritar, e pedir que nos acompanhe, e venha nos mostrar, e os pedidos se fomentam, e levam a determinar fim, domínio, do intelecto, e dos manipulados meios de se existir. Mas daí a chegar a se compreender é fato não preciso, e o obrigado pelo já conseguido, é talvez não tarefa momentânea.
Desajustes, infusão de comportamentos, sob todos os prismas e se espelhando por todos os cantos, as opiniões, os bagunceiros sentimentos, que vem a serem problemáticos, os culpamos, porém estamos sempre com eles, honramos e fazemos deles quantas vezes o suporte dos nossos lemas.
Do fogo que nos consome, no estar em tudo e, por conseguinte não estar em quase nada, somos e seremos os puros informes do mundo, profundo e num tempo não muito distante escritos na tabua do esquecimento, e onde ficaram todos os sentimentos e as puras necessidades agora extintas, desnecessárias, e só pensar, antes era inicio meio e fim, agora puro esquecimento.
A capacidade de mover o mundo, usando das forças do bem e do mal, da consciência, da má versão dos princípios normais de civilizar, ou até mesmo, da civilização propriamente dita, dos crimes contra si, e contra o universo. A luz se romperá e vem para doar claridade, ou quem sabe para zombar das trevas.
Alucinação, canção, um botão de rosa que se abre, virá a florescer, assim é o dia que não sabe, se vamos a ele vencer. O momento de graça, é no abrir dos olhos, isso no dia seguinte. É a grande necessidade.
Ai pensa-se que estamos gravando a história, na verdade estamos mesmos é a enterrá-la




AI! ELES SÃO MESMO HONESTOS.
Notamos, mas no que se propõe e nas versões ordenadas, quem sabe, por um conjunto de idéias que se começaram a impor, a nos fazer engolir, normas, direitos legais, dos quais se versam mais para ilegalidade. Bestial idéia de que precisamos não fazer um novo Código Civil, mas não viciado, votado por estes “ Larápio “, nos quais o termo vem sempre calhar como dizia meus avós, vestem de vez a carapuça. Daí somos verdadeiros críticos, os dotados de um mínimo de inteligência, porém sobre nossos narizes eles “ Os copa do mundo “ só aparecem de 4 (quatro) em 4 (quatro) anos, e com aquelas mesmas promessas mirabolantes das eleições passadas!
Paramos ai! Calamos, e num universo maior, encaramos uma verdade, a da hipocrisia, pois, estes são ainda levados a nova reeleição! Pergunto que povão é esse? Será que são cegos? Ou será que fizeram neles a lavagem cerebral (anos de chumbo), Deus quanto penso em respeitar as normas legais, me vou, me imagino, melhor seria tornar bagunceiro apologia a balburdia, ser direito que nada, tem mais valor o que prega guerras, do que aquele que defende a Educação, por exemplo.
O que se tem a pensar que quem não rouba é o imbecil, quem vê os noticiários, “ devolverei duzentos cinqüenta milhões), Será que ninguém percebe que estes estão a devolver 2% (dois por cento) que afanaram dos nossos bolsos, claro que de migalhas em migalhas, porém que faltou para o pão, da criança faminta, porque, há crianças famintas, há famílias que não tem mesmo o que comer. Culpa-se o Pai a Mãe mesmo que por infelicidade ou sei lá porque ingere umas doses de álcool a mais. E as crianças famintas! Pediram para vinr.
Povo brasileiro acorde!
Não vote, proteste, melhor remédio votar somente em novos candidatos, os que não estão acostumados a AFANAR todos os bens públicos! E em mui especial
Os seus míseros reais.















ESPERANÇAS E FRACASSOS!
Elio Cândido de Oliveira.
Terrível companhia, que se possui, ela, ilusória, vidas, cheias, do concluir, e não, forja o imaginar, sinta, ou se vê conclusão, onde, no entanto nada está concluso. Ideais e fúteis pensares, que queres, e não se vê, e muito menos a sua concretização.
Ter fortunas, uma visão estreita, moderada pelos sensores de impor nossas vontades, do ser evidente e social, aparecer simplesmente. Sabe-se de então que todos os bens são passageiros, e seus usos também. A existência, sim, quando gravada de paz, onde o olho vê, em cada coisa, um retrato fiel, das formas então de viver realmente, a alegria. Ai sim, o ódio ausente, a presença do amor! Uma constante.
Assustam-nos no escuro da incompreensão de que a nova vida se fará, por notável razão, o maioral, quais, nós veneramos, é o símbolo da caridade, não nos é possível, não acreditarmos, e para lá, levaremos nada, somos donos de poucas coisas neste mundo, dimensão se assim queira chamar, de lá, ainda sem conhecimentos.
Alertemos que estaremos vigiados, e instruídos seremos, para que sare nossas dores, e em especial as nossas incompreensões desta transferência de andar, e tudo isso se fará pelo não acreditarmos nas forças normais, do que é, e o que se foi a nossa chegada, e daqui tínhamos a certeza de partir, porém fica inscrito e transcrito, pensar é normal, o acontecer nossa catástrofe.
Esperanças são alimentos, são fragmentos de nossos almejar, sonhar e por vez até baseados no nosso fracasso, nos empreendimentos que fazemos o medo, a busca.
Ser então feliz.











PRECISO FAZER!
Élio Cândido de Oliveira.
Ponto que me atenho a ter, a bebida que não se faz morrer, o amor da mulher amada, deixe que o mundo me diga, faça que eu venha me socorrer, pois de gostar não se morre! Tentar entender a verdade das lagrimas que choro e tanto chorei As noites são segredos, que apenas pelo o telefone, e ligo o motivo que falta, tudo, falta você, a harmonia de ter, o querer, o ser, amante amada, com liberal aquiescência me ir, do início e se tiver fim que lá chegue. Real o instinto, a presença do instante, do segundo, que queremos ir, chegando e partindo, levando a saudade como prêmio, liberdade, como troféu, prisão da mente como sofrimento, esquecimento, leva eu minha pressa, minha desistência, o único instrumento de cair, e com real a certeza, saudade, fará que eu me levante. História que começa, passa tudo, de lá, de cá vamos, uma estrada, de longe, se vai, horizontes perdidos, ando eu, anda todos, até você, e até o momento, o prazer, saber do nada. E a vida a se deteriorar, começara um novo espaço. Que caberá de volta, aquele abraço. Uma lembrança que virá a saudade que se despedirá, teu corpo, alma coração e num todo você,
















VIDAS.
Élio Cândido de oliveira
Vida é um conto de proezas, um tempo se intercede, a paz, uma saudade, e amar são uma certeza, a alegria, o retardo, da esperança, o falar da crença, contar os dias, buscar a ilusão, a clareza, e a expressão do andante, do mau caráter, tanto existentes, o culto do evangélico, a missa da católica, a prece, o acreditar, aos deuses, que não se tem conhecimento tantos louvores.
Como se acorda, e como se tem a saudade, impele daí quantas vontades, de estar, e ficar com alguém, os desejos, o aconchego, os mimos, e beijos da mulher ardente, fiel companheira. A consciência sugere ser a voz de Deus, que se manifesta do intimo, do eu, do eu introvertido, muitos até pervertido.
Passo a passo se começa a ver vida, como um mar, uma praia, que se deserta, onde as águas desmaiam, na imensidão, a imagem, horizonte, que se perde na mente, no olhar, da mulher mais linda, a critério, modelo, amante, cria de inventários que se fez que se fizesse se mostra, se veste, e se recusa o despir, incitando o prazer, ou fluidos dele, da falsa timidez, ao levantar, partir.
Vida são permanência, e insinuação, é confluência de corpo, alma, imaginação, e não se definir, chegadas e partidas.
Vidas simplesmente;












Aplausos!
Para quem vê, e procura ver o que se fala o que se pensa, o que se procura emitir, e na realidade onde ser pode concretizar o subjetivismo, a alegria do transmitir, as palavras são canções, que abortam do ser e dele traz a verdade, e a liberdade que se imagina, e vem e nos condiciona. É fato que transmitir e falar de amor, da forma grotesca, ou até mesmo real, é de mais fácil compreensão, porém nem sempre pudemos só sobre isso, falar, dizer, escrever. Somos ligados no infinito momento de voar, e nestes vôos, temos o infinito a nos criar. Vamos trabalha nossa mente, o grito que faço, a explosão que me faço, eu quero estar ligado a alguém com carinho, e ainda com a real relação à de viver, curtir, e desenvolver um trabalho que me traga, algo de conhecimento, ou para que eu divulgue, busque aplausos, conhecimento pelo que produzo, pelo que tento mostrar, que o mundo é a alegria, das pequenas coisas que me deslumbro, como, uma rosa que se abre sorriso que não presencio, mas percebo ele existir. São na verdade as vontades, o coração que busca a alma que sorri o corpo que transmiti a alma que dita, o amor que impulsiona, aprisionando, e liberando no momento e na hora certa de que alguém ouça, leia, ou sinta que, por mais difícil. Estamos no caminho da evolução. Conceito do bom e do ruim, é de cada, é um trabalho de reconhecimento pessoal, qual deveu na realidade aceitar e muito mais, cabe de nós o respeito, e termos ainda como ponto de positivo, que a crítica nada mais é que só há crítica, porque viu o que fizemos ou fiz. Aplausos! É o reconhecimento, aceitação, informando, estar feliz, ou simplesmente dizendo, vá em frente. Aplausos! Foi bom receber. Oile Odidnac Arievilo.













AS MARGENS DE O PROPRIO SER.
Élio Cândido de Oliveira.
Alcançaram-se as margens do abismo, todos falam tanto, e nos leva ao desespero, ao mundo da covardia, tempo, a luta, precisa ser despertado, e a fatalidade de ser e ter vivido. A absorção rápida, e cansada, me entrega ao próprio crime, tal inexistente, e sem nada de novo, a confirmar os ideais, que não se tem fundos, recursos disponíveis, então, vira-se um numero, que tanto se fala, à esquerda, sem real o valor. Fundo do poço, circulo vicioso que se encaderna, e vem, e com a real conveniência, do sonho, e de uma realidade que retardada, não virá, jamais a ser a realização, e nunca a integra, das proliferas induções. Os organismos, da sociedade que se formaram, e ainda persiste, são fragmentos da hipocrisia, onde quem paga mais tem a regalia. Quando se identifica o homem, a mulher, a incapacidade de se manter, e isso nos devidos ideais, do corpo, da alma, do andante, até de ser mais uma vez o hipócrita a se locomover. Socialmente é a falida complacência, o extermínio, de onde verá, em todos os instantes caros, rostos, não tétricos, mas ignorando a presença, daí não existe crime maior contra a raça humana, dele não tomar conhecimento. Sacrifício de se estabilizar, onde o desprezo é a fonte de maior energia, a luta e a verdade não se fará vencedora. Ainda a critica e a difamação, sem o devido conhecimento, onde se colocasse, o critico, a ação, ou ao lugar, seria também alvo. Abortemos de dentro de si, de nós, alguma argüição, somos verdadeiramente corretos, ou deixamos muito a desejar, o desvendar de, é, como seria se fizer a introspecção, recordaria, e a pena, do si, e do só, do eu e do outro. Fatal movimento, que impulsiona ao abismo desta vida, desta maratona, guerra sem armas, porém mais cruéis ainda.
As margens de o próprio ser!











Invade-me a alma, e parece tudo se materializar
O perfume que inebria o sorriso a me estremecer.
Ritual da nudez, da esperança.
E para sempre esse momento na retina lhe guardar
Neste momento sublime, inevitável, não se deslumbrar, oh! Prazer.
Amar e amar deixa me exilado, neste corpo, para sempre ficar.

O ir e vir, e o eterno se entregar.
Faz-me teu espaço.
Ame-me o que não sou, ou o que não vi.
Como tudo como nada, me conceda um abraço.
O estar o ficar o ir o mundo eu nada mais pedir.
É o que faço.
























DE ONDE VIM?
Élio Cândido de Oliveira.
Toda questão que se apresenta a consideração do que se pode, e das mentes então posicionadas, a própria maneira, a natureza, o estar fingindo, a memória, que, por vezes se apaga, e sem resposta, assim a condenação. Faculdade que não nos é peculiar, que desacredita a existência, e a posição, o estabelecer, naquele espaço, que clamo, e às vezes me imploro, saber, e a perguntar, de onde será que vim? Um abstrato monte, um argumento de palavras, que se aglomeram e criou daí, o sentido de quase tudo, e se julgar, o nada, sem lembrar, presente e passado, a essência do magnetismo, quem, sabe o pessoal, que existe, ou que o adotamos por condicional resposta ao momento, a criação própria. É os grilhões, a apreensão, e a prisão que nos faz encalacrados, no mais íntimo sofrimento, do que se passou o presente que tenta então se modificar. A disposição e as colocações do acontecer e do que se planeja acontecerem, quem será as vítimas, ou os vitimados, e para quem vão os grilhões. Seria falso assim se idealizar, nascer, crescer, e voltar a origem, a difusão destes atributos e conhecimento próprio deles nos fará, desenvolver o pensamento, e fracionar a pergunta, onde, é o onde estou, para a posterior dizer de onde vim. Eternidade de acertos é um erro, porém inclui-se ainda dos acertos, a caracterização do arrepender e do perdoar poderá ser levada a consideração, de culpado ou inocente, preso ao desejo que se manifesta, ao que seja duradouro, terá um prazo, e de onde vim e para onde vou, tornará uma luta de pensamentos descabidas, pois inerte está. Vidas, gentes, paixões, tempo e faltara espaço a aqueles que tanto procurou. ENTÃO! De onde vim?























Quero você!

Como nascestes, e pedindo carinhos.
Quero você, amando, até meus defeitos.
Como verdades que afirmo te amar
E até a eternidade, você eu me lembrar.
Quero você, agora vestida.
E com aquele sorriso, a me convidar.
Que a dispa, e me faça, ver em você, nós não eu.
Num belo e louco entrelaçar explosão!
Gemidos até! Risos, da paz.
Procura do que só eu assim o faço.
Instaurando em nós, como sempre pura a paixão
Quero você!
Simplesmente só, simplesmente única.
A chamar meu nome!
E nunca fugir.
Eternamente, quero você.

Mulher

Uma flor
Vinda da ilusão e do amor
Da coragem e da dor
Do sonho que se tem a esperar
E da beleza a se amar
De você mulher! O mundo tem o que quer.
Que precisas para sempre caminhar
Vida que tem capacidade de gerar
No teu olhar mulher só beleza
Onde não se vê tristeza
A coragem de a vida enfrentar
E aos filhos ensinar
Mamãe que carinhosamente os chama
Os filhos que tanto te ama
Pela dor do filho as lagrimas derrama
E assim no silêncio a Deus clama.
Élio Cândido de Oliveira

HA HISTORIA.


Minha história não pode confundir,
Com minha mente, e mesmo com o que estou a sentir
Eu me vou, eu paro no tempo, grito e posso chorar.
Porém vida, é desnudar o momento, é o desejo de amar.
Minha história não é ficção.

Ela foi sendo lapidada, e delineada.
Um dia virou pura paixão.
Muitas vezes fui pura rebeldia.
Fiz dela, história e vida a pura poesia.

Minha história é reação.
Do fracasso de muitos dias, pude assim lutar.
Com afinco, com pura lucidez e a imaginação.
E um dia, a História, nome, virou minha real paixão.

Morena mulher, algo de corpo bem torneado
Fez dos dias a alegria.
De poeta, e quase artista.
Estas me ajudando a escrever lógico a minha HISTORIA.
OILE ODIDNAC ARIEVILO










ESPAÇO

Quem vai daqui, ou vem de lá, um ponto no espaço.
A palavra que agita que pede que explicita fica,
Tudo para num instante, fixo na memória nosso ultimo abraço.
Me entrego num instante a solidão, assim a mente vem e explica.
*-*-*-
E, num vai e vem desta vida, a imaginação.
Mortal é o pensamento, desencontros e os sentimentos.
Bem dizer, o informar, da mente, ai explosão da pura paixão.
Fixos estão os olhares, passa tudo, ai até os tormentos.
*-*-
Longe e mais longe vai ficando, e lá vou eu, voando.
O prazer, a angustia , saber de si, de tudo, é verdade estou amando.
Me entrego ao prazer, a alegria, uma canção que por vez não ouço.
Ela traz voce, ela, uma lembrança, de saudade ai, um soluço.
-*-*-
.: Ai me vou!!!
MANEIRA
*-*-*-*-
Este é o ponto que vem e nos faz apreciar.
Mercadante, viajante, amante é uma boa maneira.
Digitar, degustar, os temas, as palavras, é uma brincadeira
Foge da capacidade, do imaginário, do ser, e como então parar.
*--*-*
Estrada que por vezes vai, e hora vêm, e a nos mostrar
Seres, inanimados, animados, e sem complexidade.
Quantos são pensamentos, e outro pouco se tem de verdade.
Alguns dizem muito, ou se inventam de tudo, pensando se influenciar
-*-*-*-*
Ai passa tudo, na mente, na alma, um segundo, uma saudade
Foges de mim! Perceber meus pensamentos, e próprios sentimentos.
Um começo, uma ideia um coração a partir, outro nossa realidade
O fim que se enuncia, a palavra que anima a dor, como realidade.
*-*-*-*
Maneira ou mania, iguaria, ou uma ideia de se eclodir.
Corpo, paz, saudade, e um pouco mais, tudo neste então fluir.
Uma mulher, morena, um grito, esperança, a verdade, o amar.
Ir e voltar, partir e ficar, assim nos sonhos, um instante assim estar.


Não sou perfeito!

N um instante que pretendo então parar
Verdades que não posso me deter
Lá estou eu a editar.
Palavras são vícios do ser.

Sou quase perfeito,
Porém me paro, num campo de frustração.
Quando penso, em tudo em paz, queria a perfeição.
O coração que poucos nele chegam, é o plano mais certo.
oileodidinacarievilo.


APROXIMAÇÃO.
-**-*-
De pessoas, de vínculos, que nos permita ingressar numa vida, portas que se abrem a importância de se ampliar, todos os círculos, amizades, o respeito ao que passa o que se vai, e muito mais ao que fica. Argumento maior, assim se lapidar.
*-*-
Seguir um rito, do trabalho a validação maior, entre o administrar e conveniar, processo possível de restaurar, o inevitável caminho em necessidade urgente. Tempos e atitudes, dramatizadas, pelas lagrimas, e sem isso entender. O que é a pura brincadeira.
*-*-*-
Numa dose a mais, uma saudade, a esperança do reencontro, a aproximação, e, em descuido, idéia, de amor é que se morre. Encurtamento de atitudes, um telefone que se liga, e se fazer a entender, no gostar, e nem nada mais se pede! Socorro.
-*-
A sempre dizer, amanhã é partir, busca da liberdade, que peso da ação, inverter posições, domínio, sem saber andar, caminhar reclamar. Dependência mínima, tempo, espaço, minutos de solidão. Motivados, insensíveis e olvidos, reatar compromissos.
Elio


Meu pensar!
*-*-
É radical, e potencializo-o e vou o mantendo.
Aos que me cercam, não forço entender.
O mundo é minha forma, disso eu entendo.
O que detesto! Suporto! Porem os quero assim viver.
*-*-*
A penalização dos seres pode estar ligada a diversos
pontos, a exterminação pode assim difundir.
Forma adversa, e com seus retrocessos.
Meu pensar! É jamais a ninguém iludir.
*-*-*-
É a verdade que eu faço, e dela minha reação.
Isso posto dificultar é a posição.
Daí procura se efetuar ato final o extermínio.
Imediatismo é incoerente, é fascínio.
*-*-
É radical, e potencializo-o e vou o mantendo
O mundo com suas artimanhas.
As armas da mente não pode assim trair.
Pede-se! Tempo! Espera, para logo tudo fluir.
Oile Odidnac Arievilo

,

MULHER.
Élio Cândido de Oliveira.
Adormecido estás! Quem sabe meu sorriso, coisas que você, mulher, vem e faz a paz, e neste caminho a seguir! Quanto de bom, eterno amor, se dedica, e se impõe, exige na forma de não ser general, majestade, impostora dos carinhos, de doces palavras, atitudes, gentis, fazes o mundo acontecer, se propor a unir força, harmonia, um pouco de poesia, extensão daquilo que se pensa, que se é possível, e mais, a introspecção ao furor da paixão.Vive-se de ser cortejada, outros momentos a cortejar, sem segredos, e sem mistérios, explode e se torna a paixão, que alimenta, e introduz no pensar, de alma, de corpo, do momento e se pode então levar até a eternidade, mesmo se explodindo. Insinua, se aquieta, por outras se vai, e ai ferve o sangue, os desejos, a flora e sem segredos, cobra presença, e assim se concede o presenciar.
Tens o poder de fazer insinuante, e logo após fugir, e na saudade, sem se tornar presa fácil, faz de esperta, se vai. Frágil no olhar, uma fortaleza ao pensar, tempos difíceis há sim sempre suportar, enfrenta os problemas que surgem, e sempre buscando tudo amenizar, e o que nos é salutar, sonhar, e o amor para sempre o faz duradouro.Os sentimentos se confundem, num caminho que anda, eu e você, onde anda o pensamento o amor e o prazer, começa por vez, tudo, e diz se não saber nada. O universo é nossa imaginação, e se funde, é caminho, é vida, e quantas vezes sem volta. Na posse, na retidão das mãos, o sorriso, deixa saudade, e leva ao coração, no infinito momento de eternizar o prazer, o fim inevitável faz! Voarmos no infinito caminho de ter você Mulher.. Seus pensares, suas complexidades, mas em síntese, nossa paixão, nossa pura verdade.

MPACTOS VOLUNTÁRIOS.
Sem lar, e nem raiz, temos como fim, um universo de inverdades, que se caracterizam pelas nossas formações, pelos impactos de uma criação, ou até mesmo pela luz do entendimento, quando os olhos, a mente não pode se enxergar. Noites são nossos carrascos, dias a nossa perspectiva de nos crescer, e assim nos apoderar de outro, com até cruéis objetivos de nos satisfazer, como realidades nuas e cruas, somos donos do mundo, filhos de algo que ainda não compreendemos, mostramos nossos hábitos, nossos medos, e até nossas violências, estas sem nexo, por muitas vezes. Ódio marcado por nada e informes de quase tudo. Os impactos voluntários, temporários, viver, no espaço da idéia de vitorias, mesmo quando nos trará fatalmente até nos abater, olhar para o céu, para o horizonte, que assusta, ou assustam e com risos do ontem, desesperos do hoje. Na verdade queremos sempre que o outro ou outra nos complete, porém sem observar que do outro lado, alguém quer também se completar. Triste este engano, acreditamos nas possibilidades, nas verdades ignorantes. Um modo passageiro, que a mente capita, e sem observar que o tempo conspira, até contra si, e confiamos no eu, simples, nas mentiras que se cria, e a união se tornará incompleta. Uma rua que passo, e, por vez lá não mais passarei, e os rostos que presenciei a bebida que tanto ingeri. O gosto saudável, memorizado, hoje detestado, meu segredo, minha vitoria, existe tantas incoerências, a dor, o câncer, silencioso e terrível. Mas aqui presente. Morte do corpo, alimentado pela morte da alma, matéria que se nutrirá os germes, a terra batida, a cal, que a envolverá, para que mais rápido se vá, na inerte maneira de se pensar, na fúria que a vida, vem e reluz, destaque-se apenas, sonhos. Vividos a apregoados, como carpinteiro fabricou ideal, porém quando for, será que a todos realizamos. Eles foram fortes, ou simplesmente formos frágeis, nessa estada aqui.
SEM INTENÇÃO.
Elio Cândido de Oliveira
Que eu nunca me apavore, mas deixe a alma sol, ar no universo que se perde entre pontos e gentes, e que evapore os pingos, da chuva, das lagrimas, numa estrada que perde em pensamentos, sem fim, e dela não sabe nada. Lembranças quando vêm, saudades que se achega, e, conseqüentemente se vai, sem caminhos perdidos no coração de alguém, que lá não posso chegar desencontros feitos e efetivados do começo do sofrer, e daí se suportar. Ai vai, reflexão, perdurando os estudos, que se inicia, e nem sabe onde terminam, as palavras é por vez o encanto, num desmaio de acalanto, onde o sonho permanece, corpo e alma assim padece.A loucura, e de longe, matam-se ideais, a fé quase eminente, o chamar dos Deuses que se apregoam, loucuras, ou um grande momento de se crer. Exatamente assim, um mito, esconder nele, ou neles se filtrar, fugindo de si mesmo. Ser criado, ou criatura. Mesmo, quando sem sobre isso ou aquilo pronunciar, a existência é inequívoca, e resistem no tempo, nascer e crescer, morrer e viver, e de longe, muito longe e sem o fim, sensato, por questão real, pode se pedir perdão, a quem, ao vento, ao sopro do silêncio que se apodero. Natureza que se constrói e destrói, a floresta que silencia os campos esverdeados, o lago, o pássaro sorrateiro, um desconhecido vivente que se vai, relance de algo, inusitado, quando, o humano, para, refletindo, é uma longa estrada, do conhecimento, e do próprio conhecer. Não é intenção, é a própria ilusão, de saber, de não ser nada.

Num cair da tarde, quando mais uma vez eu estava, na introspecção, veio à imagem, um perfume, quanto pude ver sentir, prantos, mas tudo em vão. É a natureza dando vida, os campos que visualizo que o fusca-fusca que a noite traz, as flores silvestres, já não tem por elas a mesma visão.
Uma escolta do tempo, e do imaginário, que não tenho essa permissão, de dissimular, uma afinação entre o visível e quase invisível, nas mentes não apropriadas.
Caminho que tenho instrumento ditado, a palavra não editada, a vida tomando passos, e sobre eles a amiga, o amor, tem deles o sentido, não podendo isso mesmo prever. A felicidade que vem com a flacidez, instrui-me a assim seguir.
Homem, Mulher, ser, natureza, não se pode entender, a noite é complexa e chega de verdades, que não se tem, e menos ainda de como as entendes. A morte do amor, que a distância faz calar
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Eu queria!

Élio Cândido de Oliveira.

Sair do sufoco, esperar, e num momento maior, eu parar, então, não pensar em pensar, nem ouvir, quero só falar, que eu não ouça, nem mesmo minha voz.
Eu quero ser, a fúria, mas, no entanto, isso poderia ser, ou tornar o mal, pode então retroceder, me influir no fluir, do ar, deste em movimento, quem sabe, chama-se vento. Mas não um tornado, destruição, um, isso não.
Não quero me despedir, de nada, nem daqui, e muito menos dali, eu quero você, que nem sei no momento, quem você é, e sem egoísmo, te trazer, mas procuro por você.
Retorno-me, me coloco no meu avesso, o de ser, cobro, sei não, o coração cobra, quem sabe a ação, então preciso acordar, o sonho me faz bem ou mal, eles, sonhos, podem estarem a partir.
E de vez em quando me atenho, e livre, de tudo e do nada, quase não me tenho, meu tempo de ter tempo, mas, voar seria meu intento, mas, compreendo que partes, não são na verdade o inteiro, não é o total, e como viver tudo isso.
Sento a beira, de uma estrada, não, isso foi há muito tempo, Deus, o tempo me faz esquecer, que estou voando, e de regresso, me envolvo nas personagens do passado, umas são leais, outras carnificinas. fizeram-me mal.
Chega dessas buscas, quero o mundo a girar, de traz para frente, e não de frente para traz. Sinto que a decisão, é inédita e imediata, cobrar tempo, do próprio tempo, não é inédito, e nem correto.
Quantos vi partir, mas a muitos ainda quero ver, na verdade eles e muito menos os outros. quero que me vejam partir.Lavo minhas mãos nas águas de minhas e de muitas lagrimas que fiz alguém chorar, me desespero, mas tenho agora que ir. Existe um chamado, de onde não sei de um além, de algo inconsistente, e insinuante, que exige presença, e não quero selecioná-lo
Falo da minha mente, que apesar dos anos, que se foram não me ative a ela como normalidade, sempre na repercussão a se negar!
Até mesmo a minha própria existência.
oile odidnac arievilo.


Engraçado.
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É por vezes ainda muito complicado.
Ser o que sou, e mais que isso, ser louco.
Verdades que não sei explicar, me sinto assim, engraçado.
Compreendo,penso, acho que sou mesmo um pouco.
*-*-*-
Dificil é não chorar.,
Quando a frase de efeito, de amor, vem isso proporcionar
O que se dura nesta vida, de instabilidade.
É na verdade, a nossa racionalidade.
*-*-*
Num verão que se passou.
De lá o que vamos dele buscar.
Instantes que nos faz, de bom lá retornar
Notamos ai, a paz de lá ficou.
*--*-*-
Importar com o dia de hoje, mas, e o que passou.
Faz, e para sempre sermos.
Feliz e até de forma, um ser engraçado.
Bem humorado.
*-*-*
Engraçado.
oile odidnac arievilo.
-*-*-*-*-*-*-*-*
Sempre e sempre!
Sentimento que vem e nos completa, é o instrumento é um suplemento, ministrado pelo poder, de seduzir, sedução e através da comoção. O encontro que se promete o acontecer, todos que se ama, e sem medo, incorpora um estado de espírito. Espaço se diminui a luz do olhar, se alcança determinante do viver. Tentativa de se iludir, não se passando do quase nada nesse viver, e um vento, na sutileza de uma tarde de verão, reduz, e reluzem os pontos, e se vão segundos, e a eternidade se aproxima um navegar de sonhos. A flor que por vez se completa, e a comoção, e porque se pensar ser tudo inútil, melhor juntos, e tudo se decidir, a ilusão de já se ver, só, não é por si só argumentos que leve ao abandono. O instinto, apesar de relances de desentender, falam mais as ações, de comprometimento entre corpo; alma e coração. Não vá, pare uma palavra, um perdão, o sorriso, quase que demonstra falta, até mesmo do juízo, não se pode assim esquecer. A segurança é propriedade que está aberta a partir de uma liberdade, concedida, que não permite então, o termo despedida.Deixe o coração, ditar, nos passos, naqueles espaços antigos, que se fluía, nas inverdades que se dizia, deixe o coração, pois assim, ele espairece, e carinhos ele carece. Castelos, imutáveis idéias de ser futuro. Continua a ser então, se for, difícil é, porém o choro inevitável, deixe o coração, e a percepção de que somos, o que somos, o verdadeiro, estar, aqui, é conseqüência de atos, de lutas diárias que vem a não nos interromper nossa trajetória antes, porém daquele prazo quem sabe, delineado.Buscarmos sempre a harmonia, com pessoas, natureza, paixão, promessas de sermos, para sempre, e juntos, com alma, coração, paciência, deixe o coração, falar por si, por nós e por mais que queiramos indagar.Sempre e sempre!

mInhas mãos!
Um espelho que reflete! Por tempos, minuto a se entregar, a esperança de que a vida tome formas, aos poucos, um retrato que vai implodir. Quando fico parado, me transformo em nada, e por vez se faço de tudo. Joguei ao mundo, entro num passado, no presente, e me travo, dispara o coração, cessa o ar, e explode a emoção. Das ações que se atrevo, a infância, os brinquedos de preferência, as atiradeiras, estilingues, e que pouco se vê, minhas mãos, hábeis e terríveis contra pássaros, contra gente, também, e os castigos, vinham também de forma áspera. É das canções, pai, tios e primos, no violão e viola, as casas de taipa, as taperas de zinco, o rio, que se enchia, invadia tudo. Hoje procuro entender, as noites que eram então cheias de segredos, agora se torna puro, claro nas mentes, acredito evoluídas. Dificuldades, as discussões que se presenciava, o futebol, a angustia de se ir e a proibição. O descobrir da realidade da vida, o amor primeiro, quando sofrimento, angustia, porém de amor não se morre, mas com certeza se vive. A escuridão, tanto de luz, quanto de entendimento, e no cair das tardes, ofuscando se ia e também nossos momentos, vaga-lumes, pirilampos, que não iluminavam, mas dava brilho, nos orvalhos. A natureza, que se enfeitava de flores, os campos, e logo após o trabalho, notar que tudo não era brincadeira. E, quando aos poucos iam se indo, parentes, num desencarne, que não era bem próprio do que entendia a falta deles, posterior, os sentimentos, choros, incomodavam. Lá já se notava que isso tinha pequena duração. Ou talvez para não muito se mostrar. Minhas mãos, as primeiras frases que com elas escrevi, os primeiros números, o primeiro carinho. São em real mãos e pouco delas quantas caridades posso lembrar...
Oile odinac arievilo

INFORMES.
Élio candido de oliveira.
De vez em quando a mente desabrocha, e as palavras brotam, é do ser, é do desviar, de se tornar a mente capacitada, e no desenvolvimento de um lado, que por vez comove e por outro faz chorar.
Não se vem por acaso, para sempre, lado a lado, mente e alma, corpo e coração, no sonhar no divertir. No sorrir, e o verdadeiro amor, para sempre, tem começo, e o fim, impossível de se determinar.
Obrigado! Temos que dizer as vezes ao sol, naquele altar, que se constrói, edifica no eterno ir e vir, tempo não demarca, a voz embarga, tempos difíceis, ser forte, retirar pedras e barreiras, que são impeditivas de crescimento.
Perguntar a possibilidade de fugir, olhar, lado a lado, palavra e coragem, paixão e saudade, promessa e brilhos dos olhares, não se demarca! Nem profetiza.
Mas é sonho!
É real! Lado a lado.
Impedir o pensar, melhor juntos e de forma em formatação, lado a lado.
O entrelaçamento se fez, ou se faz na mente, na alma, coração, quem se propõe amar, porém é grito só, lado a lado.
oile odidnac arievilo

PENSANDO.
Élio Cândido de Oliveira.
Radiante está como um anjo a desfilar, vem de um unir, de se difundir, de destruição dos passos dos espaços, e do grito que não posso então ecoar. É de plasticidade, da descontração, do sim, do não, pedir o perdão, por tudo e por nada, esquecer como, se esta cravada no mais intimo, o espaço do ser. Quando se une presente e passado, presente e futuro vêm à destruição do que se poderia chamar de sonhos, que o tempo consegue, assim invariavelmente a construir, fazer o forte e com presença, maciça, e como castelos de areia, aqueles que se constrói nas praias desertas da mente desvairada, que sonha que infiltra, e se deturpa nos circuitos de um cérebro que prestes está, ou parece se tiver tudo destruído. Chorar, lastimar, e pedido de perdão, buscar esquecer, dentro daquelas ínfimas possibilidades de restabelecer um ponto, um risco, uma forma, um elemento chamado vida, um desfilar de inúmeros pensares, que se propõe que chega a comover, porém, se infiltra, e sem estímulos o sim, é a determinação de se matar, dois, ou até mais seres. Os desejos que perpassam todas as relações e a duração delas podem estar diretamente à idéia de se estar juntos, ligados, atrelados a uma união de estabilidade, o que nos vem sempre ter, que o perdão não é privilégio do perdoado, mas sim, de quem o concede. É importante a conexão entre o possível, sim, mas observar a transposição destes inimitáveis trâmites, na construção, na capacidade evolutiva, em estado de espírito, que se eleva, e trazem junto todos aqueles que nos rodeiam.A expectativa de que muitas vezes é bem melhor realizar, do que viver no sincretismo, a construção se fará, por minúsculos atos, e com certeza num dia, na pedra fria, só ficará de ti, de mim a lembrança de todos os atos, não se esquecendo que eles têm vida, espaço, curto nas mentes dos que ficarão.
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Minha participação.

Bate às vezes a saudade, um espaço que por vezes faz a lagrima ser contido, um frio no corpo, até na alma, na busca, na intromissão, na fuga, que incondicionalmente se faz.
Quando paro! A tristeza surge, sem motivos estes aparentes, feliz de aqui ainda estar, de alçar um vôo de imaginação, claro, que me sinto às vezes frustrado, pelo que não consegui, e outros pelo que pude ter, e dele faltou capacidade de viver.
Que dó, pena, que se sente, que se eterniza, num reportar, aqui não tem volta, se vive um segundo, o próximo é o a seguir, que pode denominar como queira, só sei pagaria muito por isso.
Nada sei, conheci tudo e, no entanto, pouco sei do nada que para tantos representa tudo. Perguntas que sempre vem me mostrar, a beleza do ar, a beleza do universo que se concretiza, se estabiliza, para aqueles que daqui estão a partir. A doença que vem e detona, a vulgaridade e falta de conhecimento ou a alusão de não conhecedores, de que perto estamos chegando ao fim. E ainda por mais que lutamos, rogamos a um Deus imaginário proteção, que nos dê mais vida, quando esta já se esvai. Seremos inicio o meio e até o fim, porém buscamos sempre a participação, para aqueles que necessitam de nosso trabalho, nossa presença, e ai, não notamos que como nós, eles tem que buscarem a sobrevivência por si e por seus eu próprio. É de se imaginar os pecados dos erros, evitamos que eles pudessem crescer, ai cobramos evolução, por vezes tarde. Minha participação! Porém preciso fazer que os outros ligados a mim, também participem.

PERMITA!
Que o espaço seja possível, o retorno a alegria, ser como todo não lidar com privilégios. Estabelecimento da organização presença de por algo eu até me apaixonar.
Nunca fugir a ação, ser em tudo a determinação.
Instruir-me, para vencer! Crescer e divulgar, fazer até a proposição de cometer erros, provocantes estes dos acertos futuros. Porque eu ter privilégios, se eu posso! Estudar, perguntar ter a humildade de dizer! Não sei! desculpe me ensina, fujo a regra de percentuais positivos, quero a luta desbravada, tudo superar argumento maior, de o e porque estamos aqui! Lutas, vencer, nós mostrar capazes.
A luta é a composição química do elemento humano, não as fabricadas por leis, que invariavelmente trazem nelas incorporadas a corrupção. Permita vencer e vencer.


VOCÊ FALA SÉRIO!
Élio Cândido de Oliveira.
E, como sempre, a vida vem e nos dá uma bela rasteira, caminhamos, fugimos quantas vezes de nós mesmos. O mundo com suas diversidades, com perigos. Ele este mundo conta a história. Estreitamos os espaços. Entregamos nossos abraços, e num instante maior, somos na verdade o fruto da esperança, a forma sucinta de aqui viver.
Queremos sempre alardear, trazemos carregados e apegados a nós a paz, que a tudo e contra todos queremos manter, e tentando ser iguais, delimitamos espaços, e a que custo, mas de vez enquanto alguém ainda pergunta assim! Você fala sério?
Não nos enervamos, pois sabemos que parte de alguém que por vezes nos quer bem. Chamamos para nós as responsabilidades do fazer. E, por termos um orgulho próprio, nos envaidecemos. Hum com aquilo que produzimos, até nossos entes de sangue, os que vêm como cunhas, e entram sem pedir, e se apoderam das partes, e da outra parte também.
E ai! Falamos sério! Claro que sim, desde muito cedo, aprendemos a respeitar, até mesmo o elemento, mais complexo de vencer, nosso próprio ego.
Somos diversão, explosão, expiação, complicação, e traçamos metas, editamos rimas, forçadas, interpoladas e intercaladas, fazemos quartetos e tercetos. E por tudo que temos e que não possuímos! Sempre vamos perguntar, não a outro qualquer, mas a nós mesmos. Nós falamos sérios. Sei não.
Lkpok´pko
TEU CORPO!
: *-
Visão é quase surpreendente, é paz e beleza.
Morena, que vem que surgiu ao nada, e seduz
Brilhos das estrelas, nas noites de pouca luz.
Canção em notas, o universo real, a certeza
-*-
Olhando para o céu, estou ele, eu a admirar.
Destaque que se faz, partes a se exaltar.
Vestígios e bela organização, e delicadeza.
Nos sonhos, até acordados neles tocar de vez.
*-
É argumentos e fantasias, a pura poesia.
Exalto-me, me explodo forte, é a alegria.
Olhando, admirando, a bela e pura natureza.
Sustentação, empreendimentos, Deus, a rebeldia.
*-
Morena, nesta vida tua intromissão
Rendo-me a essa natureza.
Cedo-me, trevas uma noite.
Quando meu dois olho assim pode enxergar.
*-
Morena. Teu corpo.
Certeza que Deus, realmente existe.
Assim sendo a vida sempre persisti.
*-*-
APROXIMAÇÃO.
Elio candido de oliveira
De pessoas, de vínculos, que nos permita ingressar numa vida,
portas que se abrem a importância de se ampliar, todos os
círculos, amizades, o respeito ao que passa o que se vai, e muito
mais ao que fica. Argumento maior, assim se lapidar.
*-*-
Seguir um rito, do trabalho a validação maior, entre o administrar
e conveniar, processo possível de restaurar, o inevitável caminho
em necessidade urgente. Tempos e atitudes, dramatizadas, pelas
lagrimas, e sem isso entender. O que é a pura brincadeira.
*-*-*-
Numa dose a mais, uma saudade, a esperança do reencontro, a
aproximação, e, em descuido, idéia, de amor é que se morre.
Encurtamento de atitudes, um telefone que se liga, e se fazer a
entender, no gostar, e nem nada mais se pede! Socorro.
*-*-*
A sempre dizer, amanhã é partir, busca da liberdade, que peso
da ação, inverter posições, domínio, sem saber andar, caminhar
reclamar. Dependência mínima, tempo, espaço, minutos de
solidão. Motivados, insensíveis, reatar compromissos.



Fazia tempo!
*-*-*
É o esforço que vem da alma, a palavra presa
A inocência da alma que se solta, isso é a certeza.
Fazia tempo! Resguardada a poesia.
Que se solta, tudo é harmonia.
*-*-*
Fostes em busca da sua verdade,
O coração alegre e feliz.
Da forma e desapego, torna verdade.
Sei. Como sempre vós quis.
*-*-
Corre contra o tempo, a fuga do ser
Dedilhando palavras ai o grande prazer.
Virtudes que se é, de cada um, leva nos a provas
. Estimadas são, palavras, e em trovas.
*--*-*-
Fazia tempo! Hoje desabrochando
As grandes obras, o universo dos sentimentos.
A flor, a terminologia, a expressão.
É sim. gritos e despedaço do poeta e seu coração
-*-*
É fazia tempo.

Transparências.

Élio Cândido de Oliveira.*

Da incógnita e mais que isso da descrença, das notas e
expressão, gravadas pela intolerância. Que se faz e se
determinam, formas transcritas, intuitos de aqui ficar.
Um fluxo do ar, do tempo e a se demarcar.
*-*-
Verdades de uma vida que poucos se descreve, a alma
numa inédita confluência, que informa, descreve, e pouco
toma-se verdadeiro conhecimento. Entidade de um poder
que buscamos a transparência, um sonho constante.
*-*-
Seres normais, andantes, viajantes do medo, o coração que
recusa bater instante após, a morte quase iminente, o corpo
que se alimenta o esqueleto, à nutrição, assim vamos nos
encontrar! No espelho, nos raios-X sim, avalia a existência.
*-*-
Muitas vezes, perdidos e a se queixar, solidão, a palavra que
fere, instrumento cortante, paz que se inventa, pensa-se e
em um estranho ir e vir se deteriora, se escraviza tudo se
acaba, ai, é sem transparência. É real, melhor a loucura.

DAS E VOLTAS
*-*-*
Com certeza a vida é o caminho de idas e voltas, onde impera as nossas virtudes. Homens e mulheres em belas atitudes são irmãos, são motivo de crescer, e estabelecer a partir de um bem, de um tempo da amizade que conquistamos. Sempre sinto saudade de alguém que me faz feliz: Com certeza a vida é o caminho de idas e voltas, onde impera as nossas virtudes. Homens e mulheres em belas atitudes são irmãos, são motivo de crescer, e estabelecer a partir de um bem, de um tempo da amizade que conquistamos. Livres do poder financeiro, da força coercitiva da sociedade, tão medíocre, que a tudo dita, e somente prevalecem fora, aqueles com poder maior, de entendimento, e quem tem um maioral a sua frente. A definição maioral é de cada um, que o faça com o poder real de suas mentes. Os laços fixos nesta vida dependem de laços anteriores, embora nossa consciência isso não possa admitir, o cotidiano nos mostra, e sensíveis a tudo, aqueles que têm coragem, de proferir a palavra eu amo, aquele que pode por uma emoção, ter, coragem de chorar, a humildade de se dizer, desculpe! : O momento que a alma pode então sorrir, o espírito como o queira, livre e disperso, sentira a paz. E dela nosso proveito do corpo físico, que interligados estão. Deus é o maioral como disse, anterior, ditando as normas, segurando-nos pelas mãos. O caminho a eternidade. A beleza, muitos de nós terão saudade.Felicidade! Valida quando atrelada a de outro ser, de preferência nossa paixão.
Elio Cândido de Oliveira.



SINCRONIA.
Élio Cândido de Oliveira.
É são espaços de plena loucura, para que eu me desfaça apesar então de muitas pessoas não se dispor de boa memória para então entender. O mundo exige loucuras, de momentos. Pois estagnação é retardo de crescimento, pelo menos um pedido a se fazer, seguir em frente.
Quanto mais oferece, mais vem de volta o que almejamos, é troca, quem sabe. Não se deve enganar, um cafezinho, um bar, frente a frente, precisamos disso de vez enquanto. Gratidão, quando a buscamos, quanto a oferecemos, é quase tudo que a alma, espírito assim deseja. A sincronia entre o pensar o ditar, o esclarecer a divulgação. São marcas do crescimento em todos os níveis morais, intelectuais. Merecer em algum momento terá que ser a verdade que faz de nós ditadores, mas a clareza neste ato pesará para as pessoas, e, assim a nós ao próprio eu, a paz reinará. Marcas que fará pouco a pouco a um sono, e um pensar reparador. Expressões de idéias, baseadas num fundamento de honestidade, evitando as duplas intenções, as duplas interpretações. Sofisticar a comunicação, fundamentar o sim, mesmo que com efeitos do não.


O QUE TENS ENTÃO A DIZER.

Sim, um momento, o espaço que se visualiza, a voz escraviza, a paz que procuro, angustia de se manter, de se equilibrar, de ser o silêncio, concretizo, e a alma fica pensativa. Informes de vida que passa quem pode afirmar o momento, onde a canção se ouve, ultima alternativa. Repete-se, o que se pensa? Nada, quase em magoas, aquilo que se pode, motivo de então chorar, se mostra, ai não se pode então calar. Suave fica o dia, ausência se exemplifica instantes que se toma a paz aos que se juntaram, porém agora dispersos à preocupação, ausentes estão de corpos, porém presentes em alma e coração. Repare, há um pequeno espaço, há instantes, porém busques o no silêncio. Pois assim a alma dita, a poesia liberta, de vez vem corpo; alma e coração. O que tens então a dizer? Se o corpo cansado se curvar, é cobrança, de agora então descansar. Faça um sorriso, deixe acesa a esperança, a luz se iluminará. Fortes serão o acontecer, o amanhã, que é incógnita, porém ha esperança. Não esperar o fim, mas sempre o recomeço aqui tudo têm idas e vindas, e nelas quero de vez embarcar. Em verdade vos digo, queriam idas e vindas em consciência, não as que existem cegas e desnutridas de lembranças, pena tão valiosa existência, para se cair, se fluir num espaço tenebroso, chamado falta de memória. E a pergunta, o que tens a dizer?

AGARRA-SE A QUALQUER COISA
*-*-*
Um andar na calçada, sem mesmo definir num dia que me pergunto por mim mesmo, critérios que procuro! Formas que não posso me oferecer quem sabe uma canção, mesmo aquela que ficou guardada, no intimo da mente, do corpo e da alma, para que ninguém dela tomasse conhecimento, porém é mendigar um olhar, esta vem correndo, e a me maltratar, é madrugada e no escuro, onde dois são, na verdade uma multidão. Ilusões de pensamentos, de sonhos de instruções perdidas no complexo mundo.
Um ser maioral, não sabe essa idéia, essa forma, instruída e editada, complexa, coisa vã, que não se soma como números, reais e absolutos nos cravam a certeza de suas existências e mais que isso a sua completa verdade. Vamos correndo e sem nunca mesmo nos completar, e volto a perguntar perplexa comodidade de se comportar, perplexa idéia de tudo se aceitar, e de tantos em nós confiar. Mendigam conhecimento, copiados, rodam, no evangelho que se lê que tantos se gritam espoliação de algo devidamente escrito, e de origem, simplesmente calcificada, na pregação, acreditados ainda quando pegos são, for andantes, for fixados nos seus leitos de dor, que se apega, até no ditado já tão publicado “quando as águas estão a lhe tirar o fôlego se por elas passar uma cobra, agarremos a ela, é Cipó”.
Uma questão de tempo, razão porque estamos sempre buscando mais um dia, mais um instante, espaço que julgamos a principio inútil, mas o tempo carrasco de nós, os acontecimentos, nascimentos dos que vem como cunhas, que se ajusta, e pior, cobram, sem cobrar, porque nesse instante passamos a ser responsável como custa caro ter essa atribuição, responsabilidade. Instante que para de se viver. Espera se o dia da partida.
É hora então de se despedir, e não queremos, pois a visão se grava se precisa, e não se quer mesmo ir. Ai se agarra a qualquer coisa. Até a fé. Até ao que não se acredita.

aanhecer.
Élio cândido de Oliveira.
*-*-*
Quantos amanheceres, a alegria na luz, que vem e se irradia, traz no mais completo mundo, ai de agonia, e sem razão aparente, as fontes, pedaços de ironia, das loucuras. Dizemos bom dia, a alguém, a ninguém. Coração às vezes não envolvido nele próprio, isolado se encontra, mesmo quando se diz e se preceitua tantas companhias, toques reais de uma poesia, caracterizada por falsas alegrias, divulgadas, para na mediocridade de cada ser, sem lógicas e sem razões aparentes, querem se mostrar ao mundo. Bom dia...
Absurdos e meu maioral, como tudo isso compreender, a forma não aceita, a estupidez do pensar, que se acolhe, passa se a vida tendo medo, de viver, de morrer, do agressor, do divulgar sua própria idéia.
Prendem e se prende, no encolher, a massa corpórea, onde o pastor prega, o pai de santo recebe entidades, o padre perdoa pecados, o pensador, o poeta fala de amor, edição de aventuras, de paixões estonteantes, que as lê, que se viajam nelas, ai se pensa, se voa, se mortifica, e pior que isso, por vezes até acreditam.
Das promessas mirabolantes, um a cada amanhecer, quando a ressaca, que pode ter várias origens, moral, bebedeira, pessoal, nos desencontros, nas fatalidades. Apegam, e ficaria ai a idéia desapegar aos problemas, seria uma forma de melhor se amanhecer.
Buscar a visão, no abrir dos olhos! Estou ou estamos vivos! Sorrir! Vencer os próprios medos, vencer ao seu pior adversário, o ego próprio.

APROPRIAÇÃO!
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Momento este, aonde tempos, vai se modernizando, os grilhões, as atitudes enquanto a gente se vive, se busca a expressão maior, ser verdades. Conservar para si o que realmente é de si, esta máxima tem vultos, tem infantilidades, sugerindo até as bestialidades.
Apropriar no termo real seria “Apoderar-se de algo que não lhe pertence; tomar a posse”, fato este punido, ou melhor, ainda deveria o ser, pelas autoridades judiciais, ai o desplante e a hipocrisia nos rodeiam, partes de valores que se repassaria a outro órgão, outra entidade, que num futuro seria o respaldo, esse até em cesta básica, míseros retornos, que não se faz na totalidade, assim quando o fazem.
Custo que se repassa a terceiros, imbuídos do acreditar, ou de imposições de normas e regras, que delas não se pode sair. Razões que se mostram das atribuições e responsabilidades, não se curva, porém se sacrificam
Daí quando se questionam os direitos providos desse larápio, em nomes cientificamente falados, apropriações indébitas, não se provem o devido retorno do que lhe foi surrupiado e sacrificada está à seguridade social, são seqüência, ritos que a sociedade, que não integrada, e ainda mais gravada pela falta de conhecimento, ainda mais a falta de humildade. Só se esbraveja! Quando a fome chega, quando o mal vem a afligir. A mídia pouco faz, e quando o faz, em estardalhaço, visando detonar alguém, porém jamais informar, ai o ato apropriar torna muitas vezes banalidades e cai no esquecimento dias poucos a frente.


MA PAGINA.
Uma pagina que abrimos, e nela caracteriza um sistema chamado vida, num sistema carnal, coberto pelo envoltório espiritual, que não se aprende com ele conviver, assim é fato, dele não fazemos o ato. Fé, articulação que se manuseia, e se ordena, do dom da mensagem, que vem adocicada pelo fraquejar. Voltar do refugio, do martírio, dos dias do debilitar do envoltório carnal, à falta do amor, Uma parceria, entre o simples e o complexo, guiando o prazer e amar, dois a desfilar, açoita a idéia, a versão, porém sem nexo. Persiste então a idéia de tudo delinear Não ver mais, é probabilidade, é essência, o som dos passos, vagos vão tornando e deslindar o futuro desconhece esta ciência e dobrando a esquina é o tempo passando. Som musica uma canção, frase comprometida no esperar, o palavrear, sem vestígio há semelhança, morte e vida em litígio, sim certa é o comando da situação invertida. Regresso, no meu entretenimento, amanhecer com tudo sabe aqui não sobre maneira estacionar e bebendo, chorando, partida é mesmo de chorar os empecilhos travas são formas, lembrar do prazer Sei! É velocidade, amor, fluxograma desvairado, por tudo isso, regresso, aqui me recolho, falo de coisas, de mutações, incomodo e tem o desejo, e perco na tua indiferença e sei, quantas vezes fora, de casa, da visão inspirada, construída, e a vida inteira a lagrima insiste, cai, rola, machuca, sonhando, desse mal, droga de solidão. Situa-se num mundo convertido para o mal o irmão ao lado tão consciente, se faz, orienta e as verdades que desnorteia, porém ditas em tom formal. Ao ego, estas se prendem, e assim torna se atenta. Têm as fontes, flor que brota entre pedras brutas, e na dádiva da natureza ali floresce sem colher, embelezam ali permanece lapidada pelas palavras, por muitas eras. É meu espaço, pedaço de terra, e céu deslumbra então um horizonte, é comenda é m por do sol, quando a noite se fecha com o véu e me aquieto, procuro me recolher, busco aconchego. Tem sempre um espetáculo a se apresentar alguém vai num momento ser atenção. Uma estrela, o brilho sim, certo vai se turva a história, por maior que dela tenha a ação







NÃO POSSO ESQUECER.
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É das pingas e dos tombos, tento, me bato contra meu destino, a altos brados eu interponho entre o presente e passado. Escravizo-me, e todos os mais busco esquecer. O passado vem à tona, é, mas é feliz me retornar, é saudável eu buscar, um paraíso que foi o desespero que por vezes me coloquei os antagonistas que tive que debater.
Consoantes é o poema que pude por tudo isso escrever, as almas bondosas, os enigmas que ditei as canalhices que pude então fazer, os distanciamentos daqueles que, devido a fatos não certos, tinha que essa atitude tomar.
A igreja de Santa Terezinha tornei coroinha, vinte anos depois, lá estava eu, não por ser um fanático religioso, mas para acompanhar a amada, oh! Não posso mesmo esquecer, um presente de Deus, que dista quase quarenta anos, carregando algo que não sei o nome, acho que ofertório, ai, com todos os olhos fixos dos fanáticos religiosos, a meu lado ela! Saudades.
Procissão de Nossa Senhora da Aparecida, da cidade ao alto do morro, capela, que como congregado mariano, de tantos amigos especiais até hoje, no parar do meio do morro, eu e ela, paramos, as frases, palavras que ali rolou gravada, reeditada, porém mesmo juntos, estas frases, não puderam ser faladas. Pesam, há Se eu não puder esquecer.
Tempo é nosso amigo mais tenebroso, ele, por si, e por ser só, que o sentimos talvez inerte, como enganamos, ele é nosso pior ditador, e terrivelmente silencioso, vai aos matando dia a dia. Fica a pergunta que me faço que me interpele! Quando eu fechar os olhos quer essas lembranças levar.
PRECISO ENCONTRAR
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Rondo meu destino e sei, é uma tarefa nada mesmo fácil, pois sempre há alguém que não me espera, e exata aquela que procuro. Há vejo no tempo, muito tempo, essas coisas, são índoles de um comportamento, e sob os olhares expectantes de personagens, invisíveis, visíveis a olho, e outros a olhos das mentes, quais privilegiadas, tem seu aspecto e conhecimento, da origem, dos nomes, das distâncias por eles percorridas.
É mas a vida continua, sabe-se um dia no canto, numa esfera, tão próxima, às expectativas do alto, porém desconhecida nessa dimensão. Por certo, estes companheiros ou companheiras, tão amigos nos vele. Temos já o passado, que nos é de fato vivenciado, que o silêncio cai sobre nós, derrubando de vez os preconceitos, os orgulhos próprios, quando o corpo cansado acometido pela doença, pelos males. Porém quando este provém da alma, distantes se vão nossos entes de sangue, queridos, estes últimos se afastam, pois tornamos impossíveis de aceitação. Todavia tomar providências nos é cobradas, somos tolhidos dessa capacidade, aí vem à camisa de força, material e cerebral, que vão aos comprimindo, nos deteriorando, as drogas por vezes, injetáveis, em excessos, levam a morte aparente, onde o tempo e o espaço se tornam insignificantes, realidades vivas e exeqüíveis de mortos vivos, que perambula, ai vigiado, mormente por irritações.
Cobro do meu ser, capacidades que não possuo, detalhadamente da mente que não pensa, na velocidade que necessito da visão que não enxerga, o que quero realmente ver. Soluções maiores das quais a primeira seria real Preciso mesmo encontrar! Caramba e Eu, o que faço?

LIBERDADE E DESEJO

Faz então de tudo para tudo parecer sermos a expressão da pura liberdade, porém, contudo a força contida está sempre encalacrada. Um aperto de mão, de até possível aliado, que se entenda que nada não era nada do que se pensa. Julgamos poder muito além do que se faz, quando a tristeza vem e paira no ar, o estado de cansaço, convencemos até as paredes.
E num repente, uma coragem irreal, se explode a nos fazer, ir de encontro ao próprio meio, o desejo, que intrinsecamente nos comprime, e faz nos delator do nosso próprio corpo, pelas epidermes, por algo que, muitos se acham estranho, e faze então acreditar que a liberdade por mais que a queremos firmar, decantar usar, não tenha mesmo a natureza do desejo. Desejo é arrebatador, faz da ação, da reação fugir mesmo da razoável atitude, mormente tomam-se formas incompatíveis com momentos, ou lugares.
Com muitas perguntas e poucas respostas, é liberdade e o desejo, exatamente nas nossas até hipócritas profecias, pois se planeja, se invade, ou sente-se interpelado por essas duas palavras, que queremos e se esquece, liberdade e os ascendentes desejos, gemidos.
O medo é isso vai acabar um dia, quando os olhos se fecharem, na inércia permanente, sábios que nos criamos, é fato consumado. Findado, nada nos restará, senão cinzas do esqueleto corpóreo. A dor do fim, o peito a sentir, e assim se seguir, é liberdade de se ir, ímpeto desejo de aqui ficar.
ATÉ ONDE POSSO CHEGAR!

Élio Cândido de Oliveira

É necessário ter uma boa dose de criatividade, as soluções nem sempre encontradas no estabelecer de métodos, bem ou mal sucedidos dos quais usamos ou poderiam ser aprimoradas.
As emoções que podem consumir, quando embrenhados nos alucinógenos, bebidas de álcool, criticados, aí então por todos que nos cercam dos que tem conhecimento e mais, considerado pior aos que não nos é chegados, alheios a qualquer tipos de conhecimento, sentimentos e formas múltiplas, Insensíveis, não se deve a eles criticar, pois com certeza são, com a mais pura descrição, primatas, ou como maquinas vermes que só sobrevivem, quando acoplados a outros seres, e deles sugando força e alimentação.
Buscar a espiritualidade, que dentro de cada um, se faz presente, numa visão tridimensional, que tem olhos para todos os lados, alma; coração, corpos e capacidade de se evoluir. Buscando a verdade; humildade e por mais a coragem, deixando de lado a impaciência, trocar tudo por tudo, a caridade pela humildade, coragem pelo espírito de luta, de aceitar as dores, superar traumas dos amores na amplidão do que se dizer.
Ter a capacidade e assumir falhas, alcançar primeiro degrau, visto que só se chegará ao topo, se vencermos o primeiro, segundo e terceiro, o topo de qualquer ação ou cuidados de se vencer, podem sim, ser extirpados de a palavra viver.
As dores os medos, estes os substituímos pela mente, deles fazer ponto de partida, ponto de referências para algo que deveria ou deveríamos já o ter conquistado, ai é topo. Não do alcançar, mas do que quando declaramos guerra, para vencer, estamos sim tratados pelo maioral, e mais por nós mesmos como vencedores.
A visão clara está no buscarmos objetivos, transpor os obstáculos, retirando pedras, que na verdade são as dificuldades, nossas e, mormente ajudando os irmãos ao lado a também tornarem vencedores.
Onde e quando vou a o topo do que se pretende então chegar! ?



OSSO AMBIENTE.
*-*
Num ambiente confortável, deve se ai reinar a paz, alegria no geral, tratamento diferenciado, humanizado, onde se deve então e pretende se estabelecer! Criar formas e mais que tudo isso as normas de ambiental, assim bem familiarizado, estabelecer ai a fraternidade, que já é exercida, nesse meio tempo então se quer isso completar. Uma auréola de luz, representativa, de uma paz que vai elevar o ambiente, e seus membros. E pequena atitude doravante tomada fará que o velho se lembre da criança que foi, e perceber que possui ainda vestígios daquele tempo, que isso introduzido no ambiente de conversas, fará dele, saber que temos vestígios daquele tempo.
A integração como verdadeiros companheiros, irmãos na palavra realmente dita, evitando assim desavenças, por palavras, e por ações, não pensadas, impor em vez de gritos e frases altas, citação de nomes de terceiros, instantes quando isso necessitar, que a nós imponhamos um minuto; dois; três ou até mais de silêncio. E com isso ânimos serão não mais exaltados, mas amenizados,
Um instante!
O caminho a verdade e a vida, a voz, a palavra, o sorriso das nossas falhas passadas, são e serão para sempre nosso modo, meio de corrigirmos, e partindo daí sermos o exemplo.
Somos palhaços, somos atores, somos seres, mas somos em todos os momentos, o ser, o homem comum, que pede e espera viver em paz. Capaz já é! De rir de nós mesmos, das nossas falhas. Então começamos na verdade obtendo a capacidade real de sermos felizes.
Unirmos para crescer!

CAMINHANDO.
*-*-
O que é certo, o que se predispõe a verdadeiramente se mostrar como paira no ar dos intelectuais, a justiça, propriamente dita. O tempo e o espaço, o acontecer no cotidiano de nossas vidas, nos nossos sonhos, está à liberdade, a verdade, a moralidade, lealdade no firmar. Processos mecânicos de repressão, morais de se ensinar, de formar personalidades, do ser em formação, primeiros passos, ainda segurados pela mão protetora. Vem daí as ignorâncias jurídicas, os comandos que nessa forma, incoerente se cria, e mais, suas aplicações são não reais, aplicadas sobre interesses escusos, hipócritas. Interesses, a particularidade das ações, são voltados para o poder econômico, pelo status do andante, mesmo que este se encontre bêbado do álcool, bêbado da droga, tem respaldo, e sua punição é diferente do habitante do bairro da periferia. Cansaço da visão, da mente do não entender, do se firmar como ser humano preciso virar então monstro, o mundo que eu quero não é esse, bombas que se detona, o que fazer?
A criança que vai a escola, tem seu livre arbítrio, chegar quando e a hora que chegar a liberdade de agressão a mestres, funcionários das escolas, ambientes que lhes proporcionará a educação,
O homem a mulher de amanha, para dirigir essa imensidão chamada Brasil, terá esses seres capacidade, tenho minhas duvidas. VIVA O ECA.
Que então criado intencionalmente para proteger a criança, inverte-se os juízes e promotores e outras autoridades, protegem infratores covardes que se escondem nesse dogma. (Sou inocente). E matam, roubam, e assim faz arrastão, invadem residências.
É preciso mudar! Mas, porém quando!

Quando!
*-*-*
Na verdade não se pode, no entanto estabelecer, o que é o momento real, a forma do então ser! Um universo de punições, que prestes podem estar a se findar, o espaço assim discriminar algo, ou ainda a necessidade de se criar.
Quando então o sol não mais aparecer, nas mentes então desvairadas, que presas estão as mentes nos dogmas da incerteza, na escuridão própria, das mentalidades atrasados. Quando num espaço de tempo, num olhar para o lado a beleza da mulher então prestes a ser Mãe, que presente de Deus, a nós humanos que temos que tanto agradecer nossa seqüência e nossa eternidade de então aqui viver, por nós e por nossos entes de sangue.
E assim em que época vai nos firmar, num caminho, deixando de lado o egoísmo, e nos tornar verdadeiros seres, então capazes de se unir, e estar completamente ligados, e a forma e a simplicidade de viver, aprendendo que só se evolui só se tem a paz, quando conseguir amar, em primeiro plano a você mesmo, os outros virão normalmente.
O eterno grito, a paixão então indiscriminada, a postergação, o eterno ato de ir e vir, o prazer de sentir a instigação da existência. Ai temos que crescer, e nunca dizer ao outro quando, mas termos a resposta a todos os nossos atos, e mais que isso sobre elas a responsabilidade de com elas arcá-las.
Quando!
Surpresas.
Elio Cândido de Oliveira.
*-*-*
O mundo com suas intrigas, seus espantos e sua tradição, a arte está envolta, a surpresa é de voar. Argumentos necessários a luta, a insistência de ir ao encontro dos caminhos, estes que vamos criando ponto a ponto, passadas por passadas. Em nome de um grupo de gente, pessoas, que vem de um clã, e de pessoas diferentes, antagonistas até. Assim sendo criam as formas e as normas que talvez não concordemos, porém, elas na verdade são os frutos de um ideal, ou até, de vários. Não se constrói algo, com um só material, é aglomerado, é quimicamente perfeito, do desespero de um, da paciência do outro, a ignorância que se nasce, isso mesmo, de uns só seres, nota-se.
Não se poderia acreditar tanta diferença, tanta desarmonia, porém ditado está pelos campos externos, do Pai, aquele que acreditam, ser o criador, mas sem que com isso tenha a verdadeira prova.
È os números, estes não mentem jamais deles podemos afirmarem verdadeiros, e, tempos passam, ainda pessoas acreditando, que existem conhecedores maiores, são em verdades estudiosos de uma matéria complexa e de difícil entendimento a arte de viver.
Seguramos as mãos de um e de outro, estes nos olha, ou olham, como se nos quisesse decifrar. E com essa tarefa, eles tem como argumento, a se achegar, e com isso tornar possíveis as novas alianças. Respeitando defeitos e buscando aperfeiçoar as virtudes fato que proporcionará uma boa e terna relação, a principio, num futuro não muito distante passa a ser tolerância.
Daí as surpresas, a vida toma rítimo, toma caminhos, e a existência sempre se fará algo de inevitável, mas sempre possível.

quando olho para o futuro.
Élio Cândido de Oliveira.
*--*-*
É pra você eu quero dizer, é mesmo para você, que não está a minha frente, mas que me representa neste universo de loucura, nesta paragem que busco me entregar. É uma busca de saudade, uma forma de pensar, uma esperança.
Quando me perco num pensar, é o passado tornando presente, é o acontecido virando acontecer. É o riso que ficou, por horas virando lagrimas, que são saudades, que são gemido, quanta cobrança, Pai, que me faço agora, se existe saudades, quero, a hora de que ele vá embora..
Chora a alma, o corpo, a mente, até o que não pode se imaginar, mas é o espelho que reflete, sem sobre ele estar imposto nada. Mas que Deus em sua infinita bondade, veio, dotou-nos com capacidades reais. Pensar, reviver e até ditar. Mas como dói estas lembranças.
Cobramos tudo, nas paredes da vida, quantas fotos, quantas figuras, quantas naturezas, hoje mortas, folhas verdes, flores que morreram e nos levaram junto a elas. E o desespero toma tudo.
O alivio seria o regresso, seria que saudade não existisse, que o mundo parasse um minuto, rebobinasse a fita, o filme da existência, e dele destruísse as partes negras, as catástrofes.
Os castigos seriam então extirpados, e o sono reconfortante, a noite, ou as varias noites teriam sim mais sentidos. Pobre vida, quanto olho para o futuro, tenho o medo, o passado seria mais agradável, ilumine meus passos passado, e regresse.
Em meio as maiores exigências, seria, viver por mais um minuto, além do programado, este elevado a minuto a se chegar ao infinito.
Assim é quando olho para o futuro.

Para você...
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Que se imagina, as vezes por tantas tentativas de a nós ajudar, e nossos caminhos que se cruzam. Matérias humanas, sensibilizadas pela forma e extensão de amar, de conciliar, o que se é salutar, o encontro de almas, que espontaneamente ditam, e se informam dos poderes maiores de se estender. E, dai a partir destes tempos, todos os sentimentos se confraternizarem, é tudo poesia, que não se publica, porém no livro da vida vamos editando.
E enquanto vivermos editará essa, matéria que se encanta, e que o mundo se precisa, o entrelace de corpos, de almas, de sensibilidades que se afloram, com a idéia explicita e simplicista de que aqui ainda é possível conciliar, trabalho, distância, saudade e compreensão, mesmo quando as dificuldades se estabelecem.
Num mundo de tantas guerras, atentados, bombas, na explosão de homens bombas, estupros, ataques a sensibilidade dos seres, ainda se nota que a rosa, a flor, pode, e tem a capacidade de então sensibilizar corações, até mesmo dos mais rudes. Quando chegar o dia, de daqui se despedir, ficará na historia, todo o sentimento, o argumento, a frase que é editada, a poesia, sensibilizada.
Honrando-se o nome, perpetuando a história, que se escreve, e pedirmos o silêncio, para que se assoberbe o barulho.
Musica do céu, da terra e de nós mesmos. Então para você.


UM PASSADO BEM PRESENTE.
Élio Cândido de Oliveira
Missão esta quase cumprida, porém falta ainda o que posso ainda angariar, o trabalho de ajudas, de integração, onde o necessitado, é prioridade, apregoando ai a disponibilidade, a criatividade, de ver além das vestes, além do corpo físico, sensibilizar e a alma, o espírito assim como muitos se define, pouco vai nos importar.
O ato da fraternidade é e convém não abusarmos desse dispositivo, ele, é e deve ser a espontaneidade, e jamais contabilizados pelos poderes econômicos, e jamais usando dos outros, recursos para essa ação.
Uma visita entre o tempo e o vento, que levou tudo, o ultimo trazendo às vezes de volta esse passado, que nos cobra quantas vezes, e nos indispõe contra nossos próprios argumentos, memórias e dizeres. Temos que calar, conosco mesmo desculpar como anfitriões, prolatamos, insistindo que o passado seja bem presente.
Abusamos do corpo físico, denegrimos o consciente, buscamos o inconsciente, e acreditamos poder ainda tudo viver. Gentileza que nos concede o sonho, promessas que flutua nas nossas imperfeições, de tudo querer resgatar.
Quem visita o tempo, e busca acompanhar o vento, norte; sul; norte ou noroeste tem entre o comando, a busca, o redemoinho de lembranças, que fazem pedir sempre, passado seja novamente presente.

O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO.
Elio Cândido de Oliveira.
Pensa-se que estou fazendo! Não, estou me encaminhando dia a dia para um infinito que sempre desejo. O campo principal da melhora, do entardecer, e de nunca me sentir cansado, a qualquer titulo. Não me medir por réguas e compassos, e meus atos serão compartilhados, os meus irmãos que viveremos sempre em união.
Com a tese real de progressão, entender dos outros a diferença, e do ventre da materna terra, tirar todos os proveitos, dela, Mãe, pedir, proteção, a quem possa apregoar a paz, e reflexão, que armas são para guerras, doemos flores, que abrem a composição mais química da vida, o amor. Todos o compreendem, e a ele buscam, e, por ele sofrem, e ampliam os sonhos, o arquiteto dos poetas, e daqueles que ainda conseguem acreditar no ser mais próximo o nós, o eu mesmo.
E ai o que estou fazendo!
Verdade! Estou pensando! Estou combatendo!
Momento solene a virtude de silencio pedir, dos atos e atitudes irmanarem de crescer, eliminar as arestas da incompreensão, ouvir, refletir.
Fazendo e desfazendo, e triunfante vencer, a primeira queda!
Não vangloriar, mas, esperar a próxima, e orgulho de superação.
O que estou fazendo!
Amando ainda estar aqui! Vivo.


NA NOITE
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Élio Candido de Oliveira.

N ormalmente uma criança
A perder se de vista, e não causar confiança
*-*-
N um universo de buscar a paixão.
O sangue cobra presença de amar
I nstruida pelos alucionegenos e bebidas.
T ormentas, da frase, daquela canção.
E quandos choram, quantos das despedidas
S eria um momento, o sol aparece, dai a depressão.

VOCÊ ME PERGUNTA

elio Candido de oliveira
Você me perguntou se tenho sonhos. Qual poeta não é sonhador.
Eu tenho poucas virtudes. Muitos defeitos.
Mas das minhas virtudes maior é amar, amar a vida, amar a natureza, terra, água, matas, cachoeiras e o ar, a lua o sol.
Fazem partes de nós, Mãe natureza, já embrenhou por uma mata! E bem no meio dela! Você sentar num tronco, ou numa raiz daquelas, olhar para cima, para os lados, e o único barulho que ouve é o pio dos pássaros, e poucos, o silêncio é ensurdecedor.
Mas ali há paz! Ha grito de esperança, mormente vem um sagüi, ou um mico como chamamos, e faz graça, saltitando de lá para cá. Olha-nos por traz do galho seco, e pouco a pouco perde o medo, e salta para mais perto.
É lindo tudo isso observar, e quando observamos tem uma flor, esta pregada numa forquilha de uma arvore, aparece frondosa, beleza natural, a cor aguçada. faz-nos pensar que existe um ser maior. Que acreditamos.
É a vida!
Destilando sua verdade.
Criando em nós a idéia da poesia.
Que pouco a pouco destilamos palavras ai, então se vai à rebeldia.
De cada criador, de cada cópia do Senhor, que somos a imagem, e quantos a nós, poetas, chamam de loucos, ou até apaixonados.
Não discuto! Sei que sou a pura paixão.
Pois aqui vim para isso desfrutar, Amor e amar, amar e amor,
destilar algo que posso doação, de corpo, alma, espírito se assim conceber.
Mas quem conhece essa verdade sabe, dai e destes momentos estou buscando o meu bel prazer.


E PORQUE SE FAZEM TANTOS MARGINAIS?

Responda! Não é e nem se torna fácil, há sim, perguntas são diversas, porém a resposta não se pode, ou não se tem. Sim há um prisma uma linha que nos levará a destilar quem sabe alguns venenos, hipocrisias sim.
Cotidiano, quem está preso não são os provocadores de vitimas, mas os vitimados continuam engaiolados. Sabes por quê? Culpamos meio mundo em razão das desavenças, julgamos. sem a limitante do crime do ato que caberia julgamento.
Quem é o verdadeiro marginal? Aquele que faz ameaça que vai a linha de frente, munido de arma bélica, sufoca, comporta o ser andante,em especial o menos favorecido, eu você ou outro qualquer. Rouba todos, rouba de si próprio, o empregado não cumpri obrigação, é roubo, supostamente rouba também o sistema financeiro que impõe taxas, tarifas, pacotes, etc., o sonegador de impostos, estes então se fazem de vitimas, argumento não saber para onde vai o resíduo da arrecadação, pois é sabido, que estes valores são sucateados, para não falar o nome real do ato praticado, porém falho a afirmação de que não sabem, então sabe sim, são então covardes, assim como todos nós.
Desvio de recursos aditados, os doados pelos população, até mesmo nas grandes tragédias manipulam consomem o destinado, e o incrível é que mesmo recurso alimentício é roubado.
Deduz então que somos um bando de marginais, cada um de uma forma, cada um como uma característica principal, com menos e mais violência, retorno com armas bélicas, outro com a anuência de favores estes com recursos que não são próprios. Que detona quem tem fome, quem tem que ir a um hospital, ou mesmo a busca de outros serviços públicos.
Afinal cada um age a seu favor, e alguém paga, então se diminuir os mandantes, aparece os eliminadores, com certeza DITADOR é cruel, mas é um só.
QUEM É O MARGINAL?




TEM ALGUEM POR AI.


Construir é preservar, e o esforço, embora assediado, faz da distância, o perigo, faz bater em retirada, corações se desesperam, no grito de uma saudade, que, se funde na alma, e na presença de corpos, que comunicam, pela necessidade, alarme da sensualidade, que cobra, a colisão, e fogem todas as concepções de lealdade, consistentes, sim porem passível de desesperança, cobrança.
O atropelamento de estar só confunde e destroça todas as normas, e infunde nas mentes à busca de alento, qual tão necessário a existência evitando o colapso com a terrível solidão, companheira então das noites, momento pelo qual é mais sentida. Fazendo noites quase que eternas. A hora talvez seja a escolhida, e sem esperança de nada se levar, o choro, o soluço é inevitável, respeitado há então de ser. Pois um caminho se abrirá.
Tem alguém por ai, por aqui, o dia só fica como companheiro, a noite só adormecer, e sonhar então sozinho, noites, bravas noites, que se contempla a negra escuridão. Que então se vê, e chora o pranto. Providência é direcionadoa, e novos passos se abrirão, e algo de edificante atropela o ser.
Domínio é presunção do autoritarismo, porque não deixar o caos do acontecer, e no silêncio em vez do grito, a prece, subjugar não é amar, é fazer sofrer, não agindo assim, tanto faz, mas a direção e novos acontecimentos surgirão.
É lembrar-se do conhecer, é lembrar que após conhecer e juntos, somente a lembrança destes dias, partem em todos os pontos e em todos os flancos a lembrança verdadeira de que foi possível amar


TEM A AÇÃO.


Acordo os dias, penso nas noites, determino o passatempo, na presunção do realizar, se preparo para o tudo, me responsabilizo pelo nada. Recordo então quando do compromisso, e de algumas obrigações, destituídas do fazer por fazer, saber as respostas. Se elas eram possíveis na velocidade do que pensava.

A evolução se espera, e pode então na prosperar na volúpia do sentimento que vem junto da ganância do próprio imaginar, e sabendo que os problemas são custas, e para estas deve-se fazer a devida quitação. E a espera de outros simplesmente virão ocasionar seu crescimento, e os dissabores então de maiores proporções.

Dispor do tempo, no inicio de uma troca de idéias, algo plausível de progressos para toda uma classe, ou companheirismo, voltando assim para o aperfeiçoamento e sabedoria superior. O trabalho vem dispor e gaste de tempo, trazendo divisas, quando não financeiras, mas as de crescimento moral, dignificante de uma sociedade que por vezes medíocre, busca, no entanto a perfeição, talvez em modo desordenado, porém não se pode requerer primor de algo que já apodrecido. Devagar, coerentemente é esperar.

Acreditar na existência de perseguição constante é medo da luta diária, é fracasso construído a custa da incompetência ditada pela falta de estudos, e a disposição de se unir, pois dela união vem o empreendimento, vem a construção de pilares que trarão o suporte para todas os seguimentos de um grupo ou sociedade.

Questão de tempo, questão de vida, questão da arte, questão de se imaginar, do outro lado, do horizonte que não se sonhe, mas aquele intimamente acionado na esperança de ver de lá surgir aquilo que talvez em só um pequeno sonho, mas uma realização tão e simplesmente imaginada.
Esqueça de questionar, a perseverança no intento de conquista, trará além da realização, o prazer de viver

MEU UNIVERSO!!


Universo sistemático, que corrompe, ou é por vezes corrompido, estamos num sistema de proliferação, que se conduz, que nos leva ao extremo da ação. O ato que não se imagina, a paz que se propaga, a fé que se processa.
A que custo se tenta a paz, a que grito, se faz, ou se imagina ser ouvido, ou a atenção chamada. Dizer que está tudo bem, é muito bem querer, é insofismável a loucura da imperfeição e a perfeição, esta nada se pode demonstrar, pois a instituição ser, já não se acha possível de assim ser.
Silencio, buscamos mitos, atravessamos tempestades, não as da natureza, mas da alma, que conflito se instiga, que fomenta a guerra, esta em busca de algo determinante a tranqüilidade do se fazer. Muito que se quer está tão perto, e não se vê, nem se imagina, e a imaginação disso tudo! Machuca. Dizer para si, ou para o universo que se crê, e entremear na mente dos incompreendidos, marcados, pela ignorância pessoal, de ser só, de ser incoerente, cobrar deles, não, é dever como preceitua a eles o perdão. Compreensão.
O pássaro que vemos a voar busca algo melhor, lugar de se viver, o que melhor convém, assim vamos descortinando o espaço, tendo em nós a paixão por nada, quando na visão do outro, no entanto é transformar de puro e grato prazer sentimento bem grato.
Medo do fracasso, traz a força, que impulsiona o amar, o grito da ilusão, e da partida, marcada com saudade, restam ainda o que pensa o que ouve, a tensão, amanha não se sabe, onde e para onde se pode se ir, ou se veremos daqui se despedir.

O SEU LUGAR


Teu lugar na verdade, são o lugar determinado na luz e nas existências anteriores, coisas que a nossa vã sabedoria ainda não consegue explicar.
É preciso então entender que nos desígnios da concessão de nossas vidas, procuremos ensinamentos.

Entender, que a nós no desenrolar de nossas vidas, estão imputados: tropeços, empecilho, incompreensões, guerras pessoais, guerras internas, com familiares, suportemos as intolerâncias a caminho da melhora, nesta existência terrestre e pós-vida.

Acontecimentos inesperados, para nós, pois lá do alto, do além estão programados, a nos distanciar e nos afastar, partirmos para novos empreendimentos pessoais e no caminho da vida, mesmo assim estamos ligados e amarrados e atrelados pelos laços eternos da simpatia espiritual.

A disciplina, nas dificuldades, nas coisas, e ainda longe delas, entenda-se que entre nós os LAÇOS SANGUINEOS só existiram para tornar nossos espíritos que são simpáticos ficarem ligadas sempre e em perfeita e às vezes desordenadas harmonia, e isto nos leva a entender ou a pensar... ao amor eterno " Amor talvez além e antes da vida carnal.."

Não falemos em laços espirituais e laços eternos pois no mundo matemático, ciências exatas de nossas vidas, e nos nossos afazeres da vida, seria uma explicação ilógica, e com certeza teríamos pouco sucesso ao divulgar esta idéia.. O seu lugar está reservado junto a mim. Talvez em existências anteriores, nesta existência e a posterior

Eis-me aqui, envia-me a mim.

E como somos nós!
Farrapos humanos, que nunca estamos satisfeitos com o que se chega, o que se propomos, e mais que isso, as propostas de um além, jamais nos convence.
Somos algo perdido.!
Num espaço esquecido! Numa alegria que por vezes aflora! Porém minutos após, contida.
Pela nossa estupidez do pensar, por não termos na realidade um projeto de vida, que nos leve ao infinito, este tão sonhado, porém pouco imaginado.
Estamos perdidos!
Campo minado por seres humanos, covardes, que não assumem a sua verdadeira posição nesta dimensão.
Quais vivem num marasmo, onde se acredita em tudo que os outros dizem, mas não procuram realmente entender!
A vida, e nem mesmo, porque estão aqui!
Paro! Meu pensar, minha mente, minha alma adormece!
Meu corpo estabilizado.
Um sonho que sonho acordado, um amor do passado, uma pessoa especial, que covardemente, quem sabe, eu a fiz partir.
E dai!
O mundo com suas crenças, suas verdades, minhas magoas, meus suspiros.
E mais que isso, minhas eternas saudades.
Pois sei! Que um dia você meu antagonista, ou até não, de mim terá saudades.
Momento este, que não sei se poderei ver.
Saudades.
Elio Cândido de Oliveira.

ENTÃO DISSE EU!
Élio Cândido de Oliveira.
Desolado e em estágio primário, sustentando o pesado fardo de estar aqui! Habitante de um espaço que não se é seu, mas de posse transitória, a forma ditada, assim sendo parte de mim, de nós se assim queira, ficará estagnada, nela,como uma arvore será pelo tempo desfolhada, e editada será a semente, que produzirá, a saber bons ou maus frutos. E pergunta-se até quando?
Pesará sobre tudo, aos ouvidos, aos olhos e assim querer não veja, e por fim, não entenda, e se converter para o bem maior a paz!
Clamar a tudo que se propôe, a toda terra e dos umbrais, intensificar o movimentar de portas, e perdido em palavras e atos, gritar perdão. Das maldades, nos enganos, das blasfêmias, á pura loucura, males que procedem do habitat do ventre da natureza, qual fomos lançados, à se purificar.
Procurar entender os mistérios que nos cercam, apenas estar aqui, é motivo tão suficiente, para arcar com os compromissos assumidos, nesta esfera, antes e atualmente, saber que somos socorridos ou estamos a socorrer, desvendar essas artimanhas, fica, por vez dificil, mas por uma razão e motivo estamos aqui. É gostar do que não se quer, é deixar nos chorar, é nos fazer sorrir, pensamos livres da solidão, vâ e não saudável imaginar, o mundo é diferente, e partiremos talvez, sem, mesmo isso entender.
Queria estar sabedor das inconvenientes emoções que nos assola, num sistema bruto, sem adapitar aos crimes de pensamento, carrascos próprios que não se faz eliminação rapida, mas ao longo de decadas, corroendo martirizando.Então disse eu! Lavo minhas mãos, para mim, meus espaços, meus momentos, minhas tristezas, minhas alegrias. Quero fugir, mudar, me destinar ao que ainda não sei!
Disse eu!
INEVITAVEL
Élio Cândido de Oliveira.
Não sou parte, nem sou fim, o meio, a margem estão os ditames, de um poema final,, a morte é o ventre, do que se imagina, e a busca da verdade, ou da crueldade, empunhamos nossas armas, das quais as mais frageis, são nossas palavras, felinas, que destroi, não o fisico, mas a mente, do ser retira-lhe os sonhos, a adesão a uma massa falida. Tornam-se seres ainda vivos, porém inertes para o convivio. A liberdade que se imagina, a mente que o calcifica. Se seguidos alguns principios, não haveria, miserias de todas as especies, a fome, é consequencia dos pessimos ideais, dos superfluos modos de se viver, do desperdicio de todos os bens, inclusive os de ser fieis, e ainda o pior infieis ao proprio eu. Uma viagem ao inevitavel poema, o dialogo final, a morte do corpo, o involtório carnal, que vai de encontro de onde viestes, vigiados está até a sua putrefação, pelo espirito, que o vigia, e quer que se levante, o choro a sua maneira, dai os que vem dali o retirar, sim, os simpaticos irmãos que daqui já partiram. Então do reconhecimento aos que ali chegaram, é algo quase inusitado, porém, mesmo o prazer não o supera dos sofrimentos, do corpo deixado a fatalidade do exterminio dos germes que o devoram, segundo a segundo, visto ai que a natureza cobra ao que ao tempo veio um dia depositar.Compreender que se é, liberdade, e até uma utopia, camuflamos de bons seres, e a fome vem e nos ateroriza, assistimos as quedas, dos irmãos, e muito dos dias, nada fazemos. E vamos caminhar com a inevitavel ideia, para onde iram os famintos, a eles faremos companhia. O INEVITAVEL.


Sentidos!

Sem pressentir, e assim vamos, um dia sem ele ficar, caminhamos, a passos largos, e num instante futuro ou presente, passado esquecido, presente renunciado, doente, da mente, do corpo, este sem resposta.Condena-se corpo e mente, mente e espirito, que na maioria das vezes, renunciando-se a si mesmo, ele nos ampara, e pelo sofrimento, e na visão fantamasgorica de nada sermos, quando o resto da massa corpórea se ir, ele ainda a vigiará, até a terra, ou cimento frio. Pura da verdade, apagamos, e nos melindres do que foi a maravilha dessa dimensão, somos vermes, também a extinsão, pelos atos da natureza e também da terra, que nos fez, e nos devora.Somos assassinos próprios, quando se nasce e muito mais no decorrer dessa tramitação, confundida entre os acertos, exageros, e dos prazeres que nos aflora, primeiramente o corpo, jovem, que incita a guerra, propria da avalanche do ser, de se produzir, ou para a propria destruição.A que olhos, os fenomenos que tem causa desconhecida, é sobrenatural, a ação precede, e se evolui, mum processo de extraordinária evolução, o mundo se corrompe, se torna larápios de si, do infernalizar até mesmo a natureza, qual nos criou e um dia vai nos sepultar..Somos filhos do nada, escondemos a solidão, imaginamos donos do mundo, e numa situação precária, vamos nos caminhando, e sem ter para onde, e como se deve ir, o tempo torna então nosso carrasco, elimina de nós até mesmo a capacidade de amar. Sentidos! Que nos faz ver, sorrir, observar, e no infinito, dele com certeza nenhum conhecimento..

AUTOR DESCONHECIDO.
CIÊNCIA MODERNA:
o 1. Se mexer, pertence à Biologia. o 2. Se feder, pertence à Química.
o 3. Se não funciona, pertence à Física. o 4. Se ninguém entende, é Matemática.
o 5. Se não faz sentido, é Economia ou Psicologia. o 6. Se mexer, feder, não funcionar, ninguém entender e não fizer sentido, é INFORMÁTICA.
2- LEI DA PROCURA INDIRETA:
1. O modo mais rápido de se encontrar uma coisa é procurar outra.
2. Você sempre encontra aquilo que não está procurando.
3- LEI DA TELEFONIA:
1. Quando te ligam: se você tem caneta, não tem papel. Se tiver papel, não tem caneta. Se tiver ambos, ninguém liga.
2. Quando você liga para números errados de telefone, eles nunca estão ocupados.
Parágrafo único: Todo corpo mergulhado numa banheira ou debaixo do chuveiro faz tocar o telefone.
4- LEI DAS UNIDADES DE MEDIDA:
Se estiver escrito 'Tamanho Único', é porque não serve em ninguém, muito menos em você...
5- LEI DA GRAVIDADE:
Se você consegue manter a cabeça enquanto à sua volta todos estão perdendo, provavelmente você não está entendendo a gravidade da situação.
6- LEI DOS CURSOS, PROVAS E AFINS:
80% da prova final será baseada na única aula a que você não compareceu, baseada no único livro que você não leu.
7- LEI DA QUEDA LIVRE:
1. Qualquer esforço para se agarrar um objeto em queda, provoca mais destruição do que se o deixássemos cair naturalmente.
2. A probabilidade de o pão cair com o lado da manteiga virado para baixo é proporcional ao valor do carpete.
8- LEI DAS FILAS E DOS ENGARRAFAMENTOS:
A fila do lado sempre anda mais rápido.
Parágrafo único: Não adianta mudar de fila. A outra é sempre mais rápida.
9- LEI DA RELATIVIDADE DOCUMENTADA:
Nada é tão fácil quanto parece, nem tão difícil quanto a explicação do manual.
10- LEI DO ESPARADRAPO:
Existem dois tipos de esparadrapo: o que não gruda e o que não sai.
11- LEI DA VIDA: 1. Uma pessoa saudável é aquela que não foi suficientemente examinada. 2. Tudo que é bom na vida é ilegal, imoral, engorda ou engravida.
12- LEI DA ATRAÇÃO DE PARTÍCULAS:
Toda partícula que voa sempre encontra um olho aberto.

COISAS QUE NATURALMENTE SE ATRAEM:
Mãos e seios
Olhos e bunda
Nariz e dedo
Pobre e funk
Mulher e vitrines
Homem e cerveja
Queijo e goiabada
Chifre e dupla sertaneja
Carro de bêbado e poste
Tampa de caneta e orelha
Moeda e carteira de pobre
Tornozelo e pedal de bicicleta
Jato de mijo e tampa de vaso
Leite fervendo e fogão limpinho
Político e dinheiro público
Dedinho do pé e ponta de móveis
Camisa branca e molho de tomate
Tampa de creme dental e ralo de pia
Café preto e toalha branca na mesa
Dezembro na Globo e Roberto Carlos
Chuva e carro trancado com a chave dentro
Dor de barriga e final de rolo de papel higiênico
Bebedeira e mulher feia
Bebedeira e homem pobre
Mau humor e segunda-feira!
Bom humor e OTIMA SEMANA!!!
achados e perdidos
da internet. AUTOR DESCONHECIDO.


: DIVAGAÇÕES.
Élio Cândido de Oliveira.
Não confundam texto com autor...

Caminhos que se procura o avesso, o aspecto do se tornar quase um estranho, a si, ou a todos, mas complexo é, na verdade aqueles argumentos, de que não se deve, ou não se tem como divulgar a instruir um processo, que limite, que sensibilize, não ao transeunte, mas a massa corpórea que aqui foi depositada, e esta sobre jus, e penalização.
Chega-se, e já está indo embora, e furta-se no olhar, no horizonte que se perde, no estabelecer os critérios, que se determina, ou determinantes do modo de se situar, e até como se ficar, ou até num pedido de favor, que não se prenda que não se desprenda do abraço, do riso, e muito, até mesmo da própria dor.
Uma estrada, a poeira que se levanta o asfalto que queima o emburrachamento, que se desliza, o transporte, e de longe vem, e para perto, vai se chegar, ai ando eu, e muitos eus, que se implora a paz, companhia, harmonia, e sem nada saber, pobre, ou pobres seres, termina um, começa outro, é dia, é noite. É a paz camuflada, ai se passa tudo, lembranças, saudades, e tudo esquecida.
Cavalheiro da extensão, dos sentimentos, ouvindo o pássaro, implora cantos, estes, sem se entender, a ver como lindo aspecto, e o perguntar, sabe cantar, e voar, limitados. estabelece, e voa expansão e emotividade, dai a criatividade.
Da rua, da mata, do caminho, do trilho, da trilha que se abre, que força, o rebanho, nós, eu, e num instante, casa, barraco, é convergência de se ter, um mínimo que o outro, outra, nos ou a você e eu cobra, é o chamado do que se almejam todos, e deixará tudo um dia.
Maiores são, ou será a tristeza, que se elimina, passo a passo, quando o tempo a



consegue compactar.
Assim em puras divagações.

Humanidade.
Porém, corri sobre mim, nas ruas, nos campos, nas cidades, nos meus mais íntimos sentidos, e sofrimentos, e direto, à frente, busquei informar, sem muito obter as respostas, tentei, sentar-me e quase falhando, juntei forças, aprendi, que uma riqueza, que não se diz, de ouro, na realidade de pedras preciosas, mas sim meu pensar. Este é real, e imenso, inesgotável, terá o fim, quando eu mudar, para os umbrais, de lá, a capacidade e criatividade não é ainda pela minha vã capacidade, sim, possível de me explicar.
Preocupo no momento com o real, o que existe, e não tenho muito sacrifício para compreender, a vida e o desencarne que não o precipito, trará a mim, um socorro, ou mais tardar os arrependimentos. Far-se-á com o esforço da busca, e com a alegria de um dia me encontrar. Renovação sempre do entusiasmo, busca constante do ser entusiasta, ter o sonho de ser feliz e a alguém fazer. Não estar imune de embaraços, mas saber sempre que os privilégios a se achegar, num sistema bruto da inconsciência, ver além, e muito além dos princípios de estabilidade, conciliar o mundo de fora, com o que vejo da mente.
Minha princesa, que vou assim chamar, eu só queria voltar para ela, mas, o que resta, é chorar, e da mente buscar os resquícios de instantes que consegui sim, e de forma irrestrita, acho que só o Maioral, vai levar de mim. Concilio o sono, quando viajo do corpo e assim, sem a consciência do estar, da viagem, onde, descanso a massa corpórea. Inerte, e exposta a fatores que não sei se poderia adaptar. É paz, onde o conhecer é nada, e o que virá pode vir a serem reparador, e descanso do corpo já cansado.
Pois sim, princesa o programa viver, o amanha voou para nos mostrar, realidades que não se conhecia, e sem poder cantar na realidade aquela canção, de frases, certas, e que diretas, iriam ser por uma eternidade o hino, que a posterior, facção das lembranças, tão agradáveis a alma. Nesse caso, princesa nossa.
Fica entre o humano o consciente e o subconsciente a criar a solução, conhecedor, que pode eles ser, fator que se estende do passado, do futuro e do presente, a humanidade vai um dia! Será conhecer!
Humanidade...

PROJETO FINAL.
Élio Candido de Oliveira
Não sou nada, e por todos os meus sonhos, o que vi, na fase de aprender a conhecer, impossivel e terna reação de ver! O que se encontraria pela vida, o nada que parti, o nada que fiquei, os problemas, as consequencias de algo, que não fiz, o que eu presenciei, e no entanto nunca falei, mas, nem pude eu esquecer, a sensação de que sou mais um a me estagnar. Um numero a esquerda, não que eu me julgava, mas aquilo que os outros vinham a achar.
Das ruas que frenquentei, o real, modo de ir e vir, as incogntas perguntas, que se eu soubesse a resposta, as perguntas conforme se diz, seriam trocadas. Os mortos que presenciei, e não conseguia entender, morrer; chorar; nascer, o aprendizado, do termo que não concretizado. Que posso eu pensar, que nem saber para onde, vão o que eu grito, e nem o que falo, muito menos o que escrevo.
O manicomio que lá fiquei, muros altos, lucidez prejudicada, pessoas, sem nexo, e confinadas, num cubiculo, que as fezes eram o perfume, a comida atravessava, um espaço, que não se cabia o seu acondicionamento, escravos de males que criei e os que criaram, e pela insofismavel sorte ou azar, lá estava eu, sorte que não era eu mais um, lá se encontrava, Srs. Sras, em outro compartimento, sabias, doutoras, mas sem vestes quuantas vezes. Inspirava os desejos, belos corpos pessimas mentes, detonadas, pelo usos de drogas, da loucura propriamente dita.
Como tudo que vivi, estudei muito, o ocultismo, almas, espiritos de outros mundos, dos umbrais que não se tem como mostrar, mas tem como se pensar, é o tempo, comendo o proprio tempo, é o sonho se desmoralizando, e para provar que somos, meus versos, é e sempre será, um bebado, um alcoolatra a declamar, seu desconforto, mental, e do egocentrismo, morrerá, um dia, e os versos serão lidos, revivados. De frente ou de impossivel a estupidez do que se falou, e o que foi presenciado.
E no entanto procurando por algo inusitado, que se encontra presente, e mais presente, mas o tal eu, por sinal um eterno astronauta, assim não qualificado, que procura arte, e sabedor de que os grilhões estão logo logo a liberdade lhe sucumbir.
Acesso agora minhas razões inconscientes, meus desesperos, e me entrego as mãos de mim, e de mim mesmo, peço socorro, e meu perdão.
Sem direito estou de entrar em mim, por me ser assim, no estranho momento de se ir, e de persuadir, fantasiar, tornar o contrario do que apresento, e neste trama, me entregar, e nunca, como projeto derradeiro, que os dias se tornam, poucos, diminutos, voltar é para os fracos. PROJETO FINAL.


´PANE.
Élio Cândido de oliveira
Mecanismo real e terno, e sem perguntar a razão, calar, quando o humor estiver em fluidos negativos, empreender e provocar, o mundo quer, vistamos e editamos tudo, porém a questão de ser, e de se mostrar, a nostalgia, a fúria dos sentimentos arraigados, pessoas marcas, patentes, é fluxograma que desencadeia um ritmo frenético, porém a pane é continua.
No aparente, tudo se torna quase real, e o revisar e o revisado, não é estranho, mas algo que misterioso, mal estar, gritos sufocados, amores em retardos, compostos de sentimentos minúsculos, a principio, mas a unidade que forma, a idéia que se traduz, tem a luz que ilumina todos os cérebros, pontos de vista, que ocupam a serenidade qual ninguém maquia, e se escreve, termos policiais, críticos, românticos, porém é da vida o retrato, a derrota maior de todos os viventes.
Mera linguagem, onde olhos se lacram, o corpo se achega, ao chegar, a alma tem o silêncio que é a sensação, aos iludidos religiosos, é, mas todo tem a dor, e o roteiro que nos seguirá, não é nosso conhecido. E nos labirintos da imensidão do império de todos os sentidos, que negam a existência e provocam os especialistas, familiarizar e ser medíocre, extasiar-se diante do que se apresentam belo ou talvez a se entender assim.
Propriamente o planeta que se tem algo, roxo, preto, branco, vermelho, mas poucos provaram o sentir o cheiro daquela flor, um olhar a estrela cadente, e muitos que não ama, e nem nunca gostar de alguém, de ninguém. Um acaso eu ao próprio ego devolver, o meu puro ser, que nada tem, e fale de razões. E que razões, um harmonioso processo de instabilidades, de todas as impurezas e impunidades. A pane se assemelha a real realidade que de todos é ou deveria ser conhecida. Elio candido de oliveira.
.

O NOSSO AMOR

Teu olhar! Me faz perder, no
Universo do meu poder
É a canção e o riso aberto o
desespero de não a tê-la por perto.
*-*-*
O futuro que não posso estar um
calafrio de isso até no pensar
Mais amor que além desta vida,
esperar! Gritar ressarcir divida.
*-*-*
Um sonho, entre o sim e o não, o ser
na vida um eterno apaixonado.
O nosso amor é o tempo alado, livres
sim e entregues a paixão.
*-*-
Formas de querer e sintetizar, de nós
juntos assim a grande verdade.
Dói e aperta o coração, a saudade.
Deixa o mundo, noutra vida continuar
*-*
O amanhã é o jeito!
Hoje a trazendo de encontro ao peito
Espere-me! Você é a ação.
Nosso amor ilustra a maior exclamação.


Não confundam obra com autor


Mulher!
*-*-
Um ideal que não se finda
Na noite que a mim brinda
Com belas e simples atitudes.
Da alma, puras simplicidades.
-**
Mulher é a nós o que se interessa.
Obriga-nos a desse instante guardar
Nunca mesmo de ele ter pressa.
De se ir, mas loucura é assim ficar.
-*-*-*
Numa viagem de ilusões.
Minutos e parcerias só emoções
Limita-se o palavrear.
Conter e assim a união preservar.
-*-+
Você Mulher paz.
-*-*

Um meio complicado!
-*-*
Sim, porém é tempo de espera.
Pouco importa se demora.
É esperança de a ti ter.
Um! Que lindo momento do prazer.
*-*-
Complica-se, mas se vive.
Na vida, assim se pensa e revive.
Normas de condutas,
Até mesmo, sim, bastante astutas.
*-*-
M ulher é de sempre cultivar
U m universo nunca perdido.
L iberdade da posse, não a possuir
H oje isso posso aqui sentir
E como companheiro.
R eal e um dia, o abraço primeiro..

Porém.
*-*-
Permanece ainda entre nós, um mistério.
Algo que vamos sim, um dia revelar.
A identidade e a pura sabem a emoção;
De frente a frente, dividirmos atenção.
-*-*.
Porém o tempo é nosso carrasco.
Contra nós um grande opositor
O Deus, imploramos ate em louvor.
Não nos deixe cair em fiasco.
-
Ligados estão numa corrente.
Com alternativas reais.
Sei delas não vamos esquecer jamais.
Na verdade, bastante somos coerentes.
-**
Porém é uma elucidação
Verdade da vida, tenhamos uma precaução.
De essa coisa simples, se tornar. . .
Porém cessam as palavras, fica a interrogação.

Sorrir!
Élio Cândido de Oliveira.
Ai está indo, e numa direção guiada, transmutação que podemos assim fazer, quando sentados, e sem que nada possamos ter, nem mesmo a pensar, que nada e mesmo a se realizar. Entremos num transe, comecemos a buscar a forma, a instruirmos a, parado, e buscarmos a respiração pela boca, profundo, ou melhor, dizendo simples aprofundar.
Permitamos que toda a nossa massa, aquela que se dá o nome corpóreo, deixe-se que ele também respire, de modo, que a respiração seja superficial, todos os mais ativos e superficiais. Quando você seu corpo puder notar que essa respiração está em superficial, e que sua boca está aberta e maxilar bem à vontade, dizendo relaxado, observará todos os seu corpo na mesma conotação.
Completamente este envoltório carnal, está completamente relaxado, então volte para dentro do eu, e neste eu, pronto, sorri, não em lábios, mas envolto em todo o interior. Os entes que estiverem lado a lado notarão que tudo está a sorrir. Um sorriso existencial que infiltrará no ambiente, e ainda, mais que isso, na mente dos seres. E será sempre um só sorriso, jamais uma gargalhada espalhafatosa, e soara como o mais doce perfume.
Sorrir não é comando de corpos, mas sim da mente, ou dos espíritos e almas que podem estar a nos sustentar. É viajar nesses instantes, darmos a ele uma conotação de eternidade, risada, sorrir, por um dia, vinte quatro horas.
E durante outras vinte quatro horas! Sorrir! Sorrir!

Tempo...
Procuramos sempre definir o que se é o tempo, elemento mesquinho que dele não temos muito controle, escapa de nós, nos faz seres perdidos, esquecidos e assustamos sempre. ,
Nossa quanto e quando, será! Dormi, me esqueci, de pensar no que a vida pode me trazer, Porque não cronometrei horas, até quem sabe dias, meus instintos! Minhas volúpias de .. Me ceguei, me envolvi no meu próprio envoltório, virou substancia que eu não fabriquei.
Não me localizei, não informei, quem será do espaço, e assim deixei de ter tantos belos abraços,. A fuga precipitada, o medo de não ter, e esquecendo que é o viver, é a esperança que matei, que a enterrei no meu caos da imaginação.
Aceitando as mentiras que comecei a ouvir, e assim ver me traído, não pelos outros mas por mim mesmo, que se torna ainda pior, pois este medo, vem detonando corpo, derrotando alma, instalando no direito de ser somente o direito de ir.
Nada mesmo nos pertence, ou a mim, que digo não perdi o tempo eu me perdi nele esqueci de conquistar, pirei, e agora volto, num tempo que não posso voltar, pois aqui não tem passagem de volta, é passagem de ida,
Tempo é tempo, e instante é o instante, então não queixe do ser, mas pertença a esse ser, e se eleve com ele, e tempo é para ser aproveitado,. Viva –o.. Pois as catástrofes estão ai!.

Quero!
Elio candido de oliveira
A vida não parar
O momento eterno amar
Instruir-me neste espaço
Voando a busca daquele abraço
-+-*
Quero então.
Ainda nesta era viver uma paixão
E assim pairar no tempo de loucura
Sei! Que assim pouco tempo dura
*-
Caminhar fugir
E assim sempre insistir
Com ela que não ouço o nome falar
Mas estarei sim a cada segundo a amar.

Sabe!
*-*--**
Eu preciso pensar!
Que um dia a mais!
Não é a mais, é a menos.
Que aqui vou estar.
-**-*-*
Eu preciso pensar!
Que um minuto com você passa!
E quero viver o próximo, e que não passasse.
E assim a teu lado ficasse.
-*--**-*
Eu preciso pensar!
Que um dia passou e vários se foram.
Do primeiro encontro de nos palavrear.
E então, quantos dias já exterminaram.
-*-*-*-
Eu preciso pensar.
Que de inatingível.
Já me deslumbrei.
Verdade te amei.
-*--*-*
Eu preciso pensar!
Assim vou me encontrar!
Quando não sei, mas digo então.
Em ti enquanto vida em ti vou pensar.
-*-*
NOITES E LUAR.

Há lua que se marca a alegria
É do sol que esquenta essa terra
Nuances de intensa magia.
Encanta enternece o monte a serra.
*-*.
Fases da lua, oh neste mês especial.
Casal passeia pelos jardins
Fase cheia plenitude beleza real.
Junta se pessoas com mesmos fins.
*-*
São fases, e então logo se finda.
Outra estação assim chegou.
Desejos que sejas então bem vinda.
-*-*
É lua é bom se ver, fatal olhar.
A natureza dá sua contribuição normal.
No chão folhas caídas se aconchegou.




Talvez!
-*-*
Um dia fale meu espirito
Nem mesmo, quem sabe, talvez.
Um desembrulha pela vida inteira.
Quando eu me empilhar.
-*-*
Na minha carne os gritos
Não ecoar, só com os vermes atritos.
Sem que eu possa me mergulhar.
Nos meus eternos, assim pensar.
-**-
O encontro fatal
De perfeito a querer, assim letal.
Nem mesmo isso.
O grito do nada, disso.
--*-
Talvez sim, ou não.
Sou mesmo um ser
Que dia a dia vem degenerar.
E comigo tantos a me acompanhar.
-*-*
É talvez...
É talvez.
É talvez
-*-*
oile odidnac arievilo.



Quero chance!
Elio Cândido de Oliveira...
Terás direito! Quem sabe desejar
Terás verdade! Ou a sua mentira.
Tens a paz que decretas! Ela desvairada
Quer chance! Conceda liberdade.
*-*-*
Começar é inicio de ser
Um adeus é puro o desprazer.
Fazer de tudo final
Volta-se a fase inicial.
*-*
Na cor de teus olhos
Sem dizer sim e nem não
Ai o vem o coração.
Chance e grito de paixão.







Erramos!
Élio Cândido de oliveira.
Toques! Já não surte grande efeito
Fico sem jeito!
Há! Queria dizer, não sei editar.
Sairia escândalos
*--*-
Revelar!
Incompreensível não soube se mostrar
Das lagrimas e magoas
E sabe por que, apesar de tudo.
Há tudo ainda a se explicar! Erramos.
Famílias.
-*-
São grupos que se formam
Oh! Como estão sempre a brigar
Com algo que assim se vem mostrar
Só quando juntos vem a discordar.
-*
Os parentes são a força nos concedido
Pois por nós, talvez fossem mal escolhido.
Estaríamos nós a buscar perfeição.
Com certeza pouca realização.
--*-
Os pares aqui tem que se antagonizar
Nada mesmo de igualdade
A paciência iria tolher a liberdade.
Convivência iria se prejudicar.
*--*
Assim certo é quando um acha errado
O outro afirma que és certo.
A polêmica se perdurar.
Até um terceiro vem a amenizar.
*-*
Familia..
NÃO ME ENTENDER!
*-
O mais importante é saber
Que entendo a mim, e posso assim me ter.
E, mesmo assim quero de eu me ir.
Armadilhas delas eu, então fugir.
-*-*-
Intemperança é o modo quase que estático
Momentos estes, que me sinto sádico.
É doença que aflige.
E dela não se foge.
*-*
Há momentos de quase tolices
Faço-me quase até de artista.
A alma vem e me faz revista.
Instrui-me a pensar! Cretinices
AMOR
Elio candido de oliveira.
Que doce é a liberdade, palavra doce.
O amor, qual gostosa assim se a fosse.
A verdade sem utopia, boa falar.
Eternizar para nunca se findar.
*-*-
O tempo e trincheira
Que vem e causa danos
Assim se vão longos anos
Mesmo que nós não queira.
-*-*
Assim fica quase escondido
Aos que não pensam, desenganos
Fica então assim esquecido
-*.
Quantos são prantos assim caídos
Sem que nem mesmo neles pensássemos
Ai sim fica tudo então perdido.



Sensibilidade.
Elio candido de oliveira.
É o sentimento exacerbado, causando até dor.
E não temos dele muito controle, é excesso de amor.
Nos leva a deixar cair lagrimas, e sem que controlar.
Vira sim, uma poesia que podemos declamar.
**-*
É o grito do coração que logo clama.
A alma vem e assim detona.
Da vida a pura alegria de assim ser.
Sofrimento logo vira o prazer,
-*/-*
Como sempre estamos à busca de razões.
Aonde a vida vem e parece ser dona
Gritos não contidos as emoções.
-*
A busca é sempre de sermos melhor
E por isso lutamos, e muito a tentar.
Estando sempre a clamar em orações.

Saudade!
*
São pontos que vem nos persuadir
Lembranças de momentos bem vividos.
Que os buscamos na distância.
Sonhos que vem de longe da infância.
-*-*
Nas noites nas madrugadas que tudo eu fazia
Calçadas das ruas, da rua de alguém, que assim ia.
Por quantas vezes te visualizar tentei
Porém tudo era tristeza, não a encontrei.
-*-*-
Assim estou só, me sinto abençoado.
Donde vêm tantas lembranças do passado.
Instantes maior, que penso sorrir.
Voando pela vida assim então sentir.
**-*
Surgem então, sons, que gravado ficam na mente.
Mesmos distantes os ouço claramente.
Assim dias passam, tudo permanece.
O que falamos nunca mesmo se esquece.
--*.
Tem-se tanto a lembrar, e tudo a esquecer.
Para sim ser feliz um dia, e nada temer.
Nada mesmo a nós virá de graça.
Sem se ser, mesmo que tudo se faça.

Talvez!
**
Nem mesmo a noite levar-me poderá
A que ponto, a que ideia sabe.
Nos embargos da vida que passei
Eu nem por minutos, a mente lembrará.
*-*-
Estas onde? Que noite já alta, amor.
Na fuga por vez precipitada.
A canção de frases delicada.
Traz a luz, a decência, e um louvor.
-*--
Tempo e horas sombras nos traz
Rostos tomam a mesma dimensão
Turvando se as imagens, e assim se faz.
Um leve toque de emoção.
-*-
Pensar no amanhecer talvez amanheça
Compete-nos, que a gente não padeça.
Algo que esquente nosso coração
Que descompassado pede razão.
*-*
Talvez seja a paz a nos consternar
Quem sabe talvez até uma heresia
Um pedaço de nós, este nos guia.
E com um ponto real, é assim talvez.

LIBERDADE...
Elio cândido de oliveira.

Vais viver em cada instante
Refletes a alma assim tão pensante
O sol está indo embora
Você um nome, a partir dessa hora.
-*-*
Você é meu pensar e pensamentos.
Paro e busco um espaço
Sonho, sonhar com teu abraço.
Quais bons e ternos sentimentos.
*-*
Onde estejas tenhas a liberdade
E viverá em nosso relacionar
E todo momento assim se lembrar
Conosco terna e real verdade.
*-*
Assim, passo a frente vai mudar.
Quando olho para traz
Ficará então, exemplo e palpitar.
Liberdade o melhor que se faz.

Lembranças.
-*-
A dor do pensar o grito da saudade
Que as vezes, dificuldades de esquecer
Lembrança, oh! Quanta maldade.
Qual não se para de assim crescer.
*-*
Saudade essa sim vem e nos corrói
Nos seva, mas é de muito valer
Senhor! Mas como isso dói.
Tempos sem assim te ver.
*-*
Mais um dia se eu pudesse mudar
E envolver ao braço teu.
Dissolução do meu então porvir.

Ah se eu pudesse mudar
tudo o que me aconteceu
e assim trocar meu porvir,
*-
Como um filme a vida retornar
Que então o passado dissolveu
Neste então não posso interferir.


o medo do não!
-*-
Você! Oh mulher.
Grande e de pura beleza.
Muito tenho a se temer
És na vida bela surpresa.
*-*
Engraçado eu não me arisco
Quantas vezes, penso e desisto
Momentos de pura loucura
O não vira presença, não insisto.
-**-
Vem logo uma adrenalina
É sim uma pura paixão
Seja essa talvez minha sina
O medo da palavra não.
-*
É mulher! Calma e elegante
Vê-la é algo de emocionante
Sorriso que ilumina.
E aí corpo e alma fascinam.
-**
E assim logo vou me deter
Do desatino.
Só vê-la é o grande prazer.
Medo do não? Assim me declino.

O PRAZER
--*-
No mar invisível dos teus olhos navegar me vou.
E neste espaço, suportar-me ei a delicia dos teus
braços. Despertar assim a volúpia dos desejos.
-*-
Dá prazer o tocar no teu corpo, estreitar distancia.
Suportes assim da alma que logo vem e clama
O aconchegar, o enlace dos teus abraços.
*-*
Me faz assim então suspirar, e assim ao tempo
Buscar A perola escondida da paz que vem e me traz,
do amor e do amar assim naufragar.
*-*
No campo das intimidades, sei um dia isso
vira saudades. Desfolhando o tempo, destituindo
a tradição, e assim vivenciar a grande paixão.




Você!
-*-*
Veste-se de poesia,
Adentra no meu pensar.
Faz que eu assim me vou
Despertar o que nem sei se sou.
*-*-
Você? Uma coisa quase rara
Que vem e muda o sentido.
Por vezes até fico perdido.
Acrescentou na vida e no espaço.
A alegria no que penso e faço.
-*-*
Embriago-me então.
Chego a pensar que é a emoção.
Do teu falar, da sua segurança.
Da forma, e harmonia.
Por você uma eterna e doce
poesia, a vida.





Linda!
-*-*
Pura e exuberante.
Vem e se mostra e traz a elegância
Um ponto de pura referência.
E ainda sim, super. atraente.
-
Linda e em si pura lealdade
Com a vida e até a liberdade
Na estrada dessa vida assim consciente
É a alegria constante.
-*-*
Não vai morrer nunca em ti
A singeleza.
A beleza.
Assim pela vida sei vais preservar.



Calar de uma voz!
*-*
O coração, vem comigo, dá me a paz, e assim me entrego, o amanhecer, a busca de um prazer.
A palavra que vai do instante ao infinito, e sem domicilio, sem se tornar fixa.
E vem um anjo a quem vem abrir as mentes desvairadas, um declínio da voz.
-*-*
Onde nada se exalta! Um ponto obscuro, na mente e alma já tão escura.
E andando com pés fixos, agarrados ao chão, o sol que queima, a mente fere também a alma.
Assim sendo o silêncio ensurdecedor, que traz em tanto a dor.
-**
E muito longe assim sem perceber, entregando vou ao coração partido.
A canção que suave traz um enunciado, corroborado com a sensatez
Onde o amor fulgura, a prisão do silêncio aí sim a angustiar.




Preciso viver!
-*-*
Paz tem sempre a buscar
Num instante eu estou mesmo a me amar
E por mim sou um eterno apaixonado.
Às vezes não me mereço, nem por isso padeço.
-*-*
Prefiro a paz do meu sorriso triste.
Do da criança a fome passar
Sei que isso ainda persiste.
Mas por elas o carinho por toda a vida.
-*-*
Preciso do céu a eu pela manha avistar
Do sol sei que vai me aquecer.
No momento feliz de contigo eu estar.
Assim no momento do puro prazer.
-*-
Precisar do mundo a me conciliar.
Os encantos e desencantos.
Força-se até os acalantos.
Os momentos ternos e loucos.
Dos belos e ternos aconchegar.
--*-*
Preciso mesmo de eu mesmo enfrentar
Na vontade de vencer.
Só por você um dia eu encontrar.
Um grito que faço.
Uma paz que estou aqui a buscar

O AMANHÃ.
*--*
Tua mensagem é pura poesia, que dói e vira
quase uma saudade, é guerra que se trava entre
poder e querer. É angustia do ir, desespero então
de aqui ficar.
-*-*
Uma canção que se ouve e dela não tem sentido,
e pedir um tempo, uma parada no universo do poder,
ou da instituição maior daqui, se amar.
-*-*
É uma forma quase que obscura, e vem assim como
censura, sem a devida obstinação, como um decreto
do autoritarismo da alma.
-*-*.
Como se devesse eu outra existência, outra permanência,
num lugar que não se pode estabelecer, mas há sim
uma vontade de puro querer.
-**-
Um riso que o tempo vem esconder, a alma não se
explodir, mas com certeza ela está a muito sentir, e
aperta muito como uma grande saudade. O amanhã.





PORQUE DIZER ADEUS
-*-
Sem rumo certo, e parecemos ser feliz, e vem
à alma não se satisfaz, respira o amar e busca
a paz. Sabes que ama e é amado, sente no
tempo o que se é encantamento.
*-*
Continuar assim, porque, se irritamos e se presume
chegar a sermos fim. Encaremos de vez uma
realidade, não há como dizer adeus, tem se uma
direção.
*-
A luz e a realidade e ver o que existe, tempo e
espaço, o papel e o poema, a alegria de se
estarmos juntos, despedida não se esta a vista,
mas a perder de vista.
*-
O encorajamento do ser e de que se faz amor,
e os instantes eternizados pelo esplêndido
momento, que tremendo não raciocino, em
alto e puro declínio.
*-*
Espaço que se fez de grandes abraços, e de
muita comoção, não caberá o adeus, e nem
promessas de assim dizer. Se pensa em
expandir o prazer, e nunca dizer adeus.


O que se faz!
-*-*
Termos na mente o que processou,
a alegria que isso causou.
Nosso corpo e alma não doente,
erros que aqui cometíamos.
*-*
Quais nos levariam a nos detonarmos,
e a dor causar aos que nos amamos.
Assim aqui vamos permanecer, tantas
pessoas ainda conhecer.
*-*-
Somos fracassos, com tudo isso iremos
aprender, superarmos e amar, até a nos
conceder abraços, até a nós mesmos, e
ainda mais espaços.
-*-
Desejos! Esperanças, isso tudo vem a
se juntar, a se formarmos em nós a
grande dadiva a de nos tornar até
exemplos.
--*-*.
oile



Isso estou ciente!
-*-*-
É por vezes não me surpreendo
Em tudo que acontece, e estou vendo.
Que o mundo a nosso lado.
É por pessoas bem observado.
-*-*-*
Não fazemos mesmo de rogado
Quem a nós se junta, tem um pouco de agrado.
Mesmo em nós adjetivos colocando.
Noto, sim de nós pode até estar gostando.
-*-*-
E vem de lá, isso estou ciente.
Acho até pensa que somos carentes
Faz isso a vida se tornar muito legal.
E amizades mui especiais.
*-*-
oile




MULHER
ELIO CANDIDO DE OLIVEIRA.

S ou eu a busca do ser, e o puro prazer
, trago as imagens assim refletidas. Do
teu olhar a me auscultar, ai me intensifica
, será isso mesmo que assim imaginar
*-*
I ncompreensão, por vezes a alma traz
a explicação, sem muito assim convencer,
te vejo como a Mulher sorriso, assim bem
franca, deixa uma interrogação.
*-*
M ergulho, me aprofundo, neste ir sem
destino, asas de um campo minado, e um
medo do que na mente habita, e dos
erros assim se evitar.
*--*-
O afagar da noite que se aproxima, a
angustia possível da tua ausência que
não se tem como evitar, num amanha
possível o olhar reavivar.
*-*
N este impasse que não posso passos
aditar, preso estou, na visão que possível
l foi gravar, associo-a a uma canção,
criando imagem graciosa.
+-*
E tomara que a existência venha e deste
tencionar, amanha isso bem cedo uma
nova imagem no olhar a se refletir, a Mulher
deixará sim a lembrança...
Retratos!
-*-
Bati contra o meu interior, fui para o tempo
voar, intrometi e assim vim descobrir, o resto
morri no pensar no se conhecer, na estrada
empoeirada, de cara portas fechadas.
-*
Em nada eu a acreditar, fiz tarefas, começo
bem cedo, a mente assim desvairada, em que e
para que e onde estaria a fugir, o medo da vida,
os leões ter que enfrentar.
*-*
Firmação como mais um no universo que aos
poucos se vai constatando, os embates e os
contras, vencer é objeto, e derrota foge ao
objetivo, a pena é sobreviver.
*-*
No interprete de papel, a síntese de uma
novela irradiada, um drama ser protagonista,
e de contra a grande revista. O choro que se
vê a paz assim nunca encontrada.

Não quero!
*-*
Fazer que a noite fosse dia, não quero
ser o espaço entre o amar e o grito de
ser feliz, o acerto da recompensa e o
de dar amor.
*-*-
Procuro às vezes por mim, tento me
mudar, vendo no campo da vida quantas
malicias, e assim perfazendo uma
recompensa vida.
-*-*
Acalme-me e em altos brados eu me
exclamei, de que adiantaria eu assim
ficar, pagando um pedágio pela
existência, e quanta carência.
-*-*
Não quero ser só algo de positivo,
eu amando a vida com devotamento
sem me dar um instrumento de voltar,
e o tempo não vai me aceitar.
-*-*
Não quero fazer noite ser dia, e quero
me seguir no que diz meu coração, fluindo
todos os desejos, ter do ser o ter, do ter
o simples caminhar.
*-*
Não quero!

É hora!
-*-*
E agora, que momento é pena que não podes mesmo ficar
, o instante é de partir, e chorando os que choram, vamos nos desgarrar sem ser a ideia.
-*-*
Ai quem chorará, chora mais quem parte, os que ficam são as incógnitas x, ou y, não se define, fique a vontade, e sem pena ir embora para onde.-
*-*-
Tem um caminho, tem um traçado que conhece, porém faça todo o possível de desconhecer, não tenhas pena, viva, e vá desgarrando do que aqui ficará.
*--
Os apegos e desapegos são dos viventes, e procure por ti mesmo, e o retorno, não haverá e se houver, a noite deste tempo exploda-a, de lá não terá daqui saudades.
-*-
E sem pressa estará mudando e por ir embora tudo será desconhecido, e as lembranças será um pesado fardo, que explodirá a cada segundo. É hora...

O PODER
-*-*
Ter como tudo assim fazer, do meio explicito
de então ser, que pudesse descrever o corpo
o verso e a prosa na visão mais simples, assim
até se emudecer usando a realidade.
-*-*
Assim de modo bem descompassado, e até
suavemente, assim, e bem displicente tocar
a seda envolvente do corpo a seda. As palavras
e poema assim se proferir.

-*-*
Poder que tivesse essa sinfonia tão bem
orquestrada por um Ser, e tão desejada,
onde desejo se envolva em fluxos, voltados
para um prazer em vezes multiplicados.
-**.
Despir da forma e de normas assim descritas
no versar, na intensidade, que se qualificará
até com a falta de pudor, termino então de um
extenso e louco amor.
*--*
Dai o assalto da emoção que vem e toma,
corpo, alma, olhar e coração, um grito de não
se calar, donde palavra se emudece, mas é
momento e tudo carece o poder...

Estava te esperando!
*-*
Assim como todas as noites! Tua presença na ausência é sempre esperada. Pensada, sonhada, o que vem de pronto encantar, faz na alma o sentimento nobre.
*-*
É como se fosse o eterno chegar, mesmo no saber, que chamando estou, esperando, e dai sem nunca chegar, mas o sorriso que vem de logo nos encantar, peço a mim não se ir.
-*-*
Deixo o afazer, da rua da rua que me estava, volto para, assim contigo, você me dialogar, longe estás, que importa, à vontade, a harmonia que se cria pra ti me vou.
-*-*
É à noite assim estou a te chamar, te procuro, e me percebo, na ansiedade, que parece que esse vento assim traz, ai se vai à paz, o temer da solidão qualquer canção você está.
*-*
Escreve-se uma história, pouco de paz, pouco de alegria, assim, flutuar no que se procura escrever, torna se iguais, vida não termina ela se prolonga, ela é amor, é quem ama.

Uma mulher!
-*-*
Ela traz palavras que não se pensa
Mostra imagens que não se cria
Faz nos ir numa viagem, um como compensa.
Tem a paz, e ai vira poesia.
-*-*
Uma mulher!
Que se posta a nossa frente.
Um até mesmo distante.
Traz um sentir, é o prazer.
-
Vem e faz nos ir.
A um ponto, e não se consegue desistir.
Amostragem da visão não visualizada.
Dai a paz tão consternada.
-**-*+
Você Mulher.
Perfeito ! Maravilindo!

A visão!
-*-*-
Não uma foto qualquer!
Uma imagem de Mulher.
Algo quase que inusitada.
No olhar assim compenetrada.
*--
A vida vem e nos ensina!
E a tudo nos condiciona.
Que Deus! Aqui realmente veio habitar.
Para essas maravilhas aqui deixar;
-*-*
Um brinde!
Um presente!
Ainda! Com a dadiva de a nós perpetuar
Doando o maior sentimento! Amor e Amar
-*-*-
oile
ADEUS!
*-*
Não dá mesmo para ficar, mesmo por muito amor impossível de suportar, satisfeito, porém há um tormento um desajeito, mas fatal sim, eu devo e aceito, numa imensidão, simples é o ato.
-*-*
Querendo, firmando sim esta o fim a se prenunciar, muito e muitos a como está e estarão a soluçar, mas assim é a luta que não se vence, vamos ver tudo se desmoronar.
*-*
Da lembrança um grito pode então ecoar, e assim me habilito, mergulho no mais profundo intimo, tento tirar do olhar, e inutilizado está, o caso é puro de emoção, comoção, adeus!!
-*-.
A ostentação, o poder, a intemperança, a moeda de troca a paz, a harmonia, as tempestades, do corpo e da alma tudo ficará, a canção não mais se ouvirá, a saideira, a primeira, deixa de existir .. ADEUS.


Estaremos certos!
-*-*
Não sou erro, eu vim aqui para me tornar um ser, e assim
eu plantei ideias, surgidas do inconformismo, meu e das
normas e formas que pude então respirar, neste mundo tão
complexo onde nós estabelecemos.
Ninguém em sã consciência tem o livre arbítrio de
consentimento de que está errado nisso, ou talvez
naquilo, sempre fundado e infundado no que se viu, no que se
aprende, porém a ideia de certo é fatal.

Cria-se um arquivo mental, um ponto onde se negritam,
itens, separa-os, e mesmo sabendo que a perfeição está num
maioral que se pode então acreditar, quantas vezes até dele
tem a duvida.
Cedemos muitas vezes, porém não é concordância, é o inconformismo
de imaginação, onde se prende o fato certo e com acerto!
Estaremos certos! Os outros que nunca perceberam..

Triste.
*-*
É dos tempos idos os instantes que nos colocamos
em fase de espera, de incertezas com nossos próprios
propósitos, e por segundos esvaindo vai à alegria.
E notamos muito pouco esse fenômeno, porém, os
que nos rodeiam notam e rapidamente.
Sem notar muitas vezes somos tristes, temos que criar
formas de lidar com esse sentimento, quase natural
. Tristeza é divisor de aguas entre o bem e o mal, tratando
isso dentro do sistema viver.
Melancólico fica, há quem diga que se torna prazer, coisa que discordamos até o fato ao contrario. Pergunta-se o triste é o ser o próprio eu, ou na verdade eu que sou a pessoa triste.


Ideias e esforços.
Olie odidnac arievilo.
A arte dessa existência são frequentemente tratados e atribuídos à dura e cruel tarefa de lutas, e de confrontos seríssimos de ideias. E uma maneira de ser bem sucedida é o fluxo, não de uma só interpelação, mas, de varias frentes de esforços. A responsabilidade é do que se inicia, e a posterior, vem o aproveito, com aproveitamento real, as frentes querem e se apoderam.
E a morte dessas ideias e esforços, não é de tão fácil extermínio, só se supera com algo assim superior, dai vem à intelectualidade e bom sentido de persuasão.
Dai plante a ideia, trabalhe nela, se ela para nada lhe servir. Alguém pode a aperfeiçoar.
Se eu partir.
-*-*
Tenho em mim um argumento, a distancia, por mais que siga , buscando está assim perder o receio o medo, doces amarguras do relembrar, amores o que farei, e os desejos, noites sem carinhos o aceitar.
-*-*
Deus a distancia que vai eu separar, assim estou a refletir a pura dor de a eu mesmo revelar, a maldade, o tempo e o mundo castigará, e nesta partida corações e corações, quantas serão as dores.
*-*
E as noites quantas foram de nós dois, e o amar, e o querer, o amanhã me levará, e amigos, parceiros como ficará, a brisa de um amanhecer não mais ver, o mundo não haverá ninguém.
-*-*
E o medo do silêncio que me perpetuará como será me pergunto a canção, será suave, porém não a ouvirei. O argumento difícil e cruel, uma fachada, um calafrio, um sonho, uma sensação, leve, uma saudade.
...........
Nossos olhos!
Oile odidinac arievilo
Falar é o que se preceitua, mas assim sem nos dizer, eles os olhos tudo se comanda e até se adivinha, quer venha desejos, nossos assim vai se acomodar.
-*-*
Me visto de um poema, uma paisagem que se assenta, a alma silencia e fica acesa, fitando estão, um sussurro de paz, uma harmonia que se preceitua.
-*-*
Há um caminho, há um soluço perdido na noite, na visão lua, um céu a iluminar, algo que assim confesso beleza sem igual, a lucidez que se invade.
-*-*
Um horizonte perdido, jurar eternidade e fazer deste mundo ilusão, amando o espaço não importando assim com a realidade, mas na beleza de assim se olhar.

Aconchegos.
*-*
Cansei de ser, de se ir sem destino, sempre vem lá, algo que fascina, e até mesmo que vem e apaixona assim por tempos ser a alegria.
-*-*
Tento um sorriso, e ate eu gostar de mim, vira uma poesia, um êxtase que faz estrago, e de lá nenhum afago, mas vem algo a se confundir e manusear a mim.
-*-*
A voz que de longe fala de perto agora assim eu imaginar, porém tem o som sonoro de belas canções que cantam aos meus ouvidos, e até se enlouquece.
--*
É de paz, e soltos no infinito, de longe o aconchego que se vai de mãos dadas à eternidade com aparente ideia, pés no chão e alma no céu, a eternidade.
-*-
Aconchegos e se admito, amo você!


É NOITE !!!
-*-*
Não dá pela janela ver a paisagem, nela não deve esconder, pois batem os lamentos, e tem que se retornar, há doces desejos, e até nuvem se movem no entardecer.
*-*
Arrasta em normas e formas de pensar que divagando se vão, pelas sombras de uma noite, quais se desfazem lentamente, e esconde muitas das verdades.
**-
Um flutuar de momentos que coincidentemente vem com o açoite das perturbações momentâneas da mente, e aumenta a dor da saudade e como livrar dela.
*-*
Ao tudo se prevalece a solidão como uma resposta â noite que demora a surgir, e ai o silêncio, que detona, a alma que desmorona, é o padecer e assim se vai.
Mulher e amante.
*-
Uma bela e linda mulher, a amante, como ainda não soube me lembrar, e se mais para frente eu não me olhar, o vi onde, oh! Não sei, foi interessante um pouco lírico.
-*-
Vi seus duros seios mulher amante, vi meu sexo a se expor, vi teu corpo, e nele me deslizar, seu ombro, não podia eu adivinhar, queria mesmo lhe acariciar, me excitar e te beijar.
*-*
Da beleza a me apresentar, do teu corpo eu despir, tirar toda a sua roupa, e sem que resistisse mais uma vez, implorei, gritei, suspirei, minhas mãos a deslizar, abaixo, das vestes.
*-*
Que impressão maior, tua calcinha minúscula, cobria parte, da parte que procurava, num suspiro, em alivio, e a toquei, um delírio, ela se molha, e é hora de se penetrar.

É mulher e bmajestade.

É de se voar, é por você, assim paro para pensar, e desejos, que não se finda, a vida toma sentido como um grito, de paz e vem gritar amor este é o lado.
*-*-
Assim o arrepio, de chegar e sem nos avisar é por ti, o temor, o grito do amor, o e o grito do porque, assim vivia sem ninho, o peito a sentir, e bater.
*-*
É mulher, e simples maior o prazer, e assim canta, a canção que não para de elucidar assim se promete, e o carinho pertinente, mostrando como a reação é boa.
-*-*
E assim não tem como pensar, e nem como tudo termina, a peça de a vida se ir, ou aqui ela permanecer, e assim a gente veio e para ficar, e com ideia de nunca sair.
*-
E vivendo essa saga de loucura, parte do principio de ternura, mas assim se passa, e nunca isso perder a direção, e nas madrugas o pensamento viajar.

A NOITE É DE SE LEMBRAR.
-*-*
A noite é um açoite na beleza, que trará com certeza o orvalho da aurora, a madrugada fria virá e nos acordará, e fará que tentemos se manifestar, nos multiplicar.
, -*-
É possível viajarmos em aguas calmas, até mesmo meio cristais, na imaginação quando fechamos nossos olhos, abrindo nossas percepções e olfato aos cheiros das manhas,
-*-*
A obstinação e a forma resignada de se ir à busca de algo que renascerá em harmonias, gerando o incentivo a criação, a poesia. Dai os sonhos que pelo tempo embrulhados.
-*-*-
Vão se abrindo, e a margem do ser, vem à ânsia do saber, do se tornar tempo, e fazer a transposição do real para o imaginável, ai a saudade e a fuga do ser.

AMAR E AMOR.

.
Amor é loucura é insinuação, e assim vou lhe chamar, enlouquecer e no estremecer, ver assim é pura provocação, assim em insinuar.
*-*
Noite! Gostosa e mostrando todinha de você, entra no box, pelos vidros assim estou a te olhar, a agua em borbulhas.
*-*
Só para me levar a loucura, existe sim, é você que vejo tuas mãos, imagino as minhas a deslizar enquanto se lava e eu viajo.
-*-*
Fabricas gesto de amar e assim aumenta a excitação, campo de visão diminui se esconde só para que eu esteja a procurar.
*-*
Noto que enrola! No corpo pela toalha, ainda de vidro fechado, mas com toalha enrolada, abre-se os vidros, a porta, sem vestes, abre a tolha, e diz: Teu é o meu corpo.

PREGUIÇA

Sim interrompe nosso progresso
Deixa de nos elevar, traz recesso.:
Por nossa existência inteira.

Por momento ainda não posso
Vem assim o próprio fracasso.
Olho, assim preguiça é asneira.

Isso é por vez inconsequência.

Acredito, assim falta de competência.

O MUNDO NÃO PARA!

Há! Vou isso ainda recordar
Das montanhas eu visualizar
Nos braços e quantos abraços
*
O ultimo vou para sempre guardar
O céu lindo e suspenso no ar.
Vi em teus olhos! Do além os traços.
*
Os dois, assim ao tempo ai jogados.
*
E dois corações apaixonados..




A utilidade dela.
-*-*
Um dos métodos e formas mais simples da existência é o uso dela, um, porém não se pode então definir quem é ela, tem um cheirinho especial.
*-*
São de uso por vezes noturno, para aqueles que têm acanhamento, porém com o tempo vem o relaxamento, e assim começa com um pouco receio.
-*
Porem assim não quer que saia o uso dela denunciada, porém vira relapsa, e até bem divulga para ver a sua utilidade, tem forma de se negociar.
-*
Umas viajam para o uso dela, outros nem isso tem como método seguido, discretas as portadoras! Um coloca-as de forma a se materializar,
-*-*
Novas que são! As preservam mesmo que pouco a satisfaçam, ai os bens materiais e outros achegos, superam em muito os famosos desejos.
-*
Assim é o método a ser seguido, o respeito a ela, mesmo que passe fome, mas não a emagrece, pois tem a ajuda própria. Fingem e não se formalizam como vadia.
-*-*
É forma da utilidade dela..

Verdade.
Oile odidinac arievilo.
*-*
Oh! Mundo onde a ignorância assim predomina, vem o ser humano e a bestialidade aciona, e criam guerras, onde o final já é mais que sabido, um lado e outro nada se firma e estabiliza os dois no final da fila se martiriza.
*-*
É uma forma e se tentar assim melhor viver, a razão é perdida de sobra vai a humanidade, que sem assertividade é a guerra, e muito menos caridade o que mais se precisa a nossa sociedade.
*-*
Da natureza que se devia preservar, estão a se destruir, e daqui a pouco rios: matas e ar só as terão nas lembranças e como isso contar a nossas pequenas crianças, os verdes se passará a amarelo, a sequidão.
-*-
Vamos aos perdendo na imensidão da estupidez de quem nos administra, não é o correto, deveríamos ser o responsável, e não culpar outros se pensa em bens materiais, estes sim, eternos serão, mas eles ficam e nós vamos passar. E guerra então por quê??

Paixão.

É sentimento e assim me falo resguardo e assim eu me calo dessa forma a eu ficar.
*-*
Mensagem do nosso coração que nos deixa muito sem ação e se vai às formas de viver.
-*-*
Ela nos impõe e até o silenciar e traz-nos o medo de até amar assim a parceira temer
-*-*
Cria então a cisma do escuro procura até esconder no muro e camufla-se, e nada a se ver.
-*-

Estou a implorar a forma paz assim naquilo que então se faz dai a busca do prazer

Sonhar.
Oile odidnac arievilo
No que penso, ou que as vezes idealizei, versos que por vezes não terminei, procuro me render aos meus propósitos, preciso me ir para um ponto, algo que venho a me escalar. De um ponto que vou, e assim estou a sonhar.


PENSANDO.
oile odidinac arievilo.-*-
Por mais que seja o capricho e assim saindo desse lixo um belo então despertar.
-*
E na noite assim me vagando um navegante tudo mudando para não mais largar.
*-*
Quantas eu pude então amar a algumas tive que deixar mesmo por tanto apaixonar
+
No tempo eu vi raras imagens que me tornaram agradáveis e hoje faz meu despertar
-*-*
Relato me, e não me entrego são coisas que a me agrego e me faz de tudo lembrar.

UM DIA QUALQUER!
OILE ODINAC ARIEVILO.

Era um final de semana, que os dias que antecedia lá eu já estava, período que antecedia o dia das mães, mês de maio longo tempo já idos, mas a mente foi então lá buscar.
Tinha eu no inicio daquela semana, 02 de maio viajado para a capital mineira, prestar serviços lá retornei na quarta feira, chegando a cidade por volta das 15,00 (quinze horas) recebido com festa, como o normal acontecia um vicio uma paixão.
A gente vai se andando inteirando dos fatos, os acontecimentos, preparativos para o dia, porém eu já me encontrava confuso, e prevendo o que poderia então acontecer. Pois quando o erro se precede tentamos ou tenta se disfarçar porém, acho que mente e alma não se sossega. Algo vem mover os sentidos, e distorce o pensar. O medo persiste.
Muitas vezes no tempo eu distraído estava, ela a D como vou chama-la de agora em diante, chamava minha atenção, cobrava presença, e eu doava mesmo presente a ausência. Um escorregar no comportamento que não era o normal, que logo pelas pessoas ali presentes sempre notado. Tinha que me vigiar nas palavras.
Vinha a noite um sair para a cidade, um restaurante, uma visita a pessoas a nós então ligadas, não era uma coisa que se fluía normalmente, tinha dificuldade de concentração, e respostas evasivas, e não podia apressar estes instantes, pois fugiria ao que eu praticava.
Num determinado momento, ai já em casa eu decido as 21:00 sair e ai sozinho, que desconforto causei, tive que retroceder, levar D, muda-se o que pensava eu, naquele instante eu queria me internar com pessoas diferentes, companheiras que não teria contra ou até para mim qualquer indagação somente doação.
Puxa! Nos escondermos, não como um fato daquele momento, mas era o cotidiano, Ela toda solicita, desprendida, isso fazia mal, pois minha alma gritava, o arrependimento. Mas tive que me entregar aqueles momentos, Ela insinua tirar a blusa, desabotoa!
Me jogo, me integrar aquele instante era o mais fácil para um comportamento arredio que eu já exercia. Minutos após todas as vestes cairia e o amor aconteceria, criando ai a harmonia real de dois seres. Tudo é normal vamos nos indo, mas o intimo, mesmo desesperado de amor, cobrava, não sei, ou me chamava a atenção.
Premiado com uma intensa entrega numa relação que eternizei, não como não houvesse tido outras mas por força da cobrança do eu para o meu eu, era de espanto, ou quem sabe naquela data de prantos. Que viria ser marcado por umas décadas após.
Voltamos para a casa as tantas da manhã, normal ai já no domingo 08 de maio de um determinado ano, (dia das mães). O que aconteceria então, Ela compra presentes para que eu levasse para minha Mãe.
Festa, almoço especial, todos da família, irmãos tios primos, unidos, e eu desesperado, a ideia de deixar tudo aquilo rápido.
As 15, 25 hs eu abraçado a Ela, digo estou indo embora!
Ela simplesmente expressa a seguinte frase! “VOCÊ NÃO VAI MAIS VOLTAR AQUI” Tremi dos pés a cabeça, nunca mais voltei.

Oile Odidnac arievilo..
Quero me ir voar para um campo de ação que faça que interne na existência.
Estabelecer como mais eu e menos uma ação constrangedora, mas aquela que faça assim viver e até sonhar.
Lindos e arrebatados para que não desfaças o tempo, sejam verdades e para muitos a consciência.
*--*
“O sorriso que floresce sobre a dor, abranda os corações mais endurecidos”


RENASCER
Oile odidnac arievilo.-
Dia o amanhecer, vamos nos repetir, e de acordo com a nossa própria vontade.
-*
Fazer tudo como a grande verdade, de acordo com o pensar e a liberdade.
-**
Entregar, nunca desprezar os sentimentos, se ir, se furtar de nunca se partir.
-*
O presente é a vida, que recebemos, e a grande virtude nossa preserva-la.

-*-
“Se não sofro não tenho nada para oferecer.”




O QUE AQUI VIVEMOS.
Oile odidnac arievilo.•.
Do tempo e do espaço, ficam gravados os momentos e até os sentimentos, são normas desta dimensão, ter aqui a nossa admiração, nosso intento,
-*-
Não deixemos de lado quem sabe as frases que nos magoaram, o sentido real das coisas que fizeram. lagrima de nós rolarem, mas pelo tempo esquecidas.
*--*
O tempo é nossa alimentação de alma, enquanto choramos alguém ri, e a debanda de tudo isso é que somos eternos e fieis passageiros.
*-*-
A alegria vem e substitui de vez as crises de arrebatamento a quase loucuras, sentimos fracos, mas as vitorias embora pequenas suportem.


AMAR
Oile odidnac

É um calafrio, inicio da ação e mais junto dele a sedução assim é único o amor

Coração explode em emoção vem um arrepio a comoção quase um grito de louvor.

Vida por um fio se mostrar.

Num lance explosão o amar.

.Há um vazio.
Oile odidnac arievilo.

Há um vazio que se instala, e tenho algo a comunicar, me integro em me ir, e estou só uma canção qualquer eu vou sempre te encontrar.
-*-*
Tento mundo esquecer, mas o vento vem e traz você, uma imagem de sonho que tenho que digerir, em corpo e mente e você aqui não está.
*-*
Canso de ser, e ai, ano a ano, a vida instiga, a paz em tudo estou a procurar, e até mesmo ser então feliz, e ser como nunca eu fui.
-*-
Parti para o mundo, sonhos perdidos, almas em desalinho, ascender fogo, e buscar um sorriso, um olhar que vi, e que agora perdido no espaço.
*-
Há sim, um vazio no espaço!!

*--*
Os amores profundos se cultivam no grande silêncio! Da alma e coração.
Vendaval.
-*
Uma brisa da manha, da noite e eu aqui condenado, busco a minha paz, e me encontro na indiferença, procuro e não vejo você, há sim um vendaval de ilusões.
+-
Sempre uma indefinição de como agir e como até em pensar, as estrelas sorri, na noite clara, e eu não busco assim saber, porque, e onde estou.
-*
Posso ler a mente, porém não leio a mim, minha forma de agira e até mesmo a escutar a palavra que destoa a canção, falando de amor, de paz. Vendavais da ilusão.
*-
Agora longe de ti, não sei se as flores iram causar o mesmo impacto, e se elas vou ou posso a ti entregar, a dor, tua boca que sorria talvez silencia neste instante.
--
Nada que é feito por amor é pequeno.

Tudo ficou!
-*
Há luzes ainda, sei que não posso enxergar, mas descendo estou à rua, de onde você mora, amo você e acredito mesmo antes de nascermos.
*-
O pássaro que percebo que briga com ele mesmo no espelho, visualiza uma rosa um estandarte de pura beleza não pode então a te ofertar.
-*-.
Como queria a teu lado, visualizar teus olhos, ver além da alma, como tanto fizemos, forma que não se entende mas se faz, não explica, mas descomplica.
*/
A fantasia e sonho, a paz e a harmonia, o sorriso e a lagrima, a felicidade de estarmos então sós, e como sós, onde o mundo não teria mais explicação! Só uma a paixão..
*--*
Amar é procurar o outro para ser dois felizes..
-*
Uma loucura...
Oile odidnac arievilo
Imagine o ato de se viver, andar e corresponder a nossa própria ideia de sermos até a própria loucura, incluídos que fomos pelo amor e ternura.
-*-*
De aqui estarmos é um grande privilégio, portadores que somos de alma, pensar e ideias de a tudo buscar, sermos sonhos e sermos realidades, desejar.
-*
Transportamos nossas alegrias, viramos paginas desta vida, apaixonamos muitas vezes, ou quem sabe uma só, mas viramos manias de nós.
*-*
Declaramos tudo e percebemos que vivemos não mais um dia, mas sempre quando finda um é menos, e isso conta pouco, a nós..
-*-
Porém quando buscamos os que nos rodeiam, nos sacrificamos mentalmente, pois eles se tornam grilhões que vão com certeza nos prender ainda mais a terra.

E ONDE ESTOU EU??,
OILE ODIDNAC ARIEVILO.

Sigo sem medo e vivo a vida num relance e sem sentido, a cada dia, a luz do tempo vem e me candência, me conduz a vive um minuto numa eternidade.
*-*
Um presente que quero de a mim ganhar, a fuga precipitada do estado de lixo para o estado de fermentação, onde se cruzará os vermes com a existência.
*-*
Não reclames de um dia, mas a fertilidade do ser, de onde, e para onde foram os maiores prazeres, a noite como uma grande criança a me conciliar.
*-
Para ser o que sei que não sou a lua nos espera, ou a te chamar, passa e assim vai passar e as perguntas, não se calarão, e louco vão me chamar, quanto amei.
-**
Será que sei quem sou?
Será que as perguntas vou responder?
Será que as imbecilidades irá permanecer?
-*-*-
Só nós os homens podemos dizer que nos encontramos!!!


Ainda a ficar...
-*
Ainda que viva grandes e intensos sonhos isso tudo é força coercitiva do ser e do não ser, e coloquemos a nosso favor, não se bate contra o destino.
-*-
Não bata contra o destino, deixe que ele guie a existência e nunca faças da noite um alarde para suas deficiências, busque a paz! Ai tudo fica no ar.
*-*
O sol aparecerá no amanhecer, e amar é para sempre assim nos permanecerá, num campo restrito onde mente e alma se encontram e não nos condenará.
*-*
Saudades é capricho do destino, e doerá pois ela nos leva a sentir o nada, onde sim, mesmo sendo nada falta tudo, é uma controvérsia a se explicar.
**
Amor mais puro da terra a amizade.....

Penso assim,
Oile odidnac arievilo.
Ser passo e espaço, num universo de corpos perdidos, onde se num instante os órgãos vitais vacilarem, retarde o ponto da existência estará vencida, uma etapa.
*-*
Quantas flores que a vida nos mandou, as mensagens quem sabe apagaram, por uma conveniência, ou se perderam num caminho, que sabe se pode não ter volta.
-*-
Penso assim, acalmar o pensar, o coração, e busque a razão, a forma intrínseca de ver, porém corpo; alma coração estará interligados, quando e quantos altares estiver.
-*-
Num gesto de aceno de mãos que traz o sinal do sim, o do perdão, e promete em, e para sempre abençoar, assim o abraço que alterna paz e tira de vez a solidão.,


Você!
você
Que me deixas, muitas vezes sem graça, visão louca que te enxergo, nas aguas dos teus olhos. Lagrimas por nada, por tudo, entra no meu espaço, corrija-me.
*-*
Mas me desperto, e busco as ilusões, sinto que tudo passou, mas quero lembranças, teu sorriso, agora faz me extenuar, e me consagro.
-*-
E assim é meu espanto, me surpreendo com meu próprio pranto, saudade, combinada com esperança! Você, minha saudade, minha paz, meu desespero.
-**
Muitos gritos são ecoados, e o silêncio falando mais. Oile.
--*-
Alguém especial.
-*-*
Um sonho constante a me encantar
Rosto e sorriso comigo a estar
sempre a mim à paz em lhe ver
*-
Você é presença e até saudade
algo que vira verdade
e desmancha em puro prazer.
*-
Preciso viver.
*-
Amor e loucura pela vida ter.

Quero estar por perto!

Amei como ninguém, viajei em você e espero você sempre um pouco mais. Reguei todas as flores da existência. Assim a vida passa e quero estar contigo.
-*-*
Guardo de mim o tempo, guardo de mim a minha paz que construo baseando no amor que sinto por ti, a solidão chega primeiro, e imagino você, sempre cada vez mais.
-*-*
Mas é assim, e nunca mais, poderemos ser quem sabe, dois, vou me fugir do espaço estabelecer aqui, algo que espere eu retroceder, fugir, e até partir.
-*-
Marcados pela paixão era dois, e quem sabe um, e ouvidos não dei ao que dizias, mas para ser claro, esperei até aqui, e vi passos e degraus a vencer ultrapassar.
-*
Daqui dessa dimensão só levamos aquilo que construímos nas boas ações.

LIMITES
Oile odidnac arievilo
São em formas e mandamentos, onde se acabou o sossego. As lagrimas que machuca o amor que por vezes morre assim entender nos beijos dela.
-*--*
Ao gostar e até de se espreitar, no ligar ou a socorrer, a virtude assim pura, amando, e a amante na plenitude e assim tornar forasteiro, expandir em almas a se unir.
*-*
Pouco importará limites e até fracassos, pedidos de exclusão de uma imensidão no silenciar, até a falta de comunicação quando assim se encontrar, a sena real assim mostrar.
-*-*
Transformemos o tempo em velocidade a paz em verdadeira atrocidade, nos versos que se moldam a voz que chora. Bem perto assim e daqui se ir embora.

MAGOAS

Resquícios das madrugas, frias e insinuantes, rostos que se cruzam até olhares insistentes nos olhos rolam lagrima choro de bobeira.
*-*
Mata-se o tempo, vem a noite é traiçoeira o pensar que assim é coisa ate bem rotineira a mente a pensar formas inconsistentes.
-*-
O pensar e assim buscar o perdão.
*--*
Busca se ter de vez o domínio da ação.

Esperei-te.
--*
Guardei pela vida meu amor por ti, assim porque eu era te esperar, o passar dos dias sem influência, dispara o coração, mas esperando estou, só ouvi a mim, e tudo que me resta é esperar, mesmo que a solidão chegar.
-*-
Dois é sonho, e o nunca mais não existe quando se perdura os sentimentos maiores, que seres que se amam e se eternizam, a flor tem mais beleza, o dia, o amanhecer é sempre uma esperança a mais,
-*-
Assim esperar é compartilhamento de sentir, e o amor distribuir, desassossego de momentos que se interrompe imediatamente, pela imagem que a mente capita, que busca no tempo, e vira dois não um.
*-*
Há impasse te esperei, e nunca mais, é tempo, quando se amamos esperamos, sem pressa, busca então o só estar, corpo, pois alma e coração são dois, assusta, mas assim no instante te esperei...
-*-*
Choro é porque o amor aconteceu, jamais porque ele terminou.



ASSIM SE AMA...
ASSIM SE AMA,.
-*
Em casos assim se formam as imagens e lembranças do passado, que as querem a eu despertar, e quando sai não mais quero agora.
*-*-
Assim por assim falar, você e seus costumes noturnos, em roupas intimam coloridas, assim sou e fui navegante dos pedaços que ali ficava a esperar.
-*-
Tudo a procura e aonde irias me levar e calado fico, a espera e a pensar como viria, e escrito dedicado há todos instante certo horário de se amar.
--*
Assim cansado e na busca de grandes lembranças, meu empenho e até desvarios, me fixo no sorriso e na terna alegria de assim falar.



O QUERER.
-*-*
É dos seres tudo então querer, dai nada se terá, mas terá este ser a pura liberdade. O que quer amor que o tenha, mas ele assim o oprimirá.
-*-
Até os que nos odeiam tem de nós a grande inveja, e assim os limitam, tendo eles a supremacia da ignorância e a paz a eles nunca chegará.
*-*
Os deuses das existências concede-nos a paz, e em defronte virá os afetos reais as harmonias de sermos o amigo, real em tudo aquilo que se deseja.
*-*
Nada a nós restará, nada seremos e o sol nos trará a luz a cada manha, assim como ele também irá se sucumbir, a noite virá e paz assim reinar.

CONTROVÉRSIAS.
-*-*
Há controvérsias sempre, naquilo que digo no que faço, e no que escrevo, mas não sou eu simples, me envolvo com alguém imaginário que não, o conheço, o percebo, é ditado pelo sentimento do coração.
*-*
O que posso ser, o que a existência dita, quando penso em esquecer, tem algo explicito a me torturar, me faz pensar até desistir. Preciso ouvir vozes, não importa de onde. É solidão.
-*-
Escrevo no meio, e no fim da própria ilusão que acaba quando eu me creio fingir, ai estou realmente a se sentir livre, e alheio ao estar, sério do que não, e do sim um perpetuar de correções.
*-*
Adormeço a estatização e me chamo me clamo, e falo de amor, sim, de amor, que alimenta uma ideia a de postergação da espécie. Quem sabe uma confusão mental. Você!
-*-*
Sem lugar e sem dia que posso não me apurar e até mesmo a me achar, uma paz que me esqueci de tê-la, então para disparar o acontecer, verdade, não sei onde e para onde estou.
-*-*
Aos 26 de setembro de 2019 20, 53,00.

LEIS.
*-*
Oh! Vexames que se nota, e pior que por catedráticos escritas, e findas se torna a cova do ser, andante, pobre e desvalido da sorte.
-*
No intimo nem o sangue derramado dá a ela o suporte, pois vale o poder, o econômico, o que se paga é acobertado, livre estás, mesmo na crueldade.
*-*-
Fabricam espaços a acobertar marginais, a custo de inocentes que já desvalidos e sem até o que comer, vira alvo, viram reféns, sem cobertura cível, social e moral.
-*-*
Os Estatutos que aqui se criou são fabricas mortíferas autorizativas de crimes horríveis, assim impunes são de volta jogados as ruas, mormente as famílias não os querem.
*-*
A insanidade dos adultos cria nas crianças as marginalidades, ensine respeito, autoridade não é maldade. FORA O ESTATUTO DO ADOLESCENTE.


É bom estar com você

Pensar em não estar com você é assim eu imaginar que você não exista, assim a certeza que a existência teria outros caminhos, a tristeza seria uma constante..
*-*
Um momento já não teria qualquer argumento para lutar, pela falta que me faria a certeza de extermínio das vontades, mas a ideia era de ir em frente.
*-*

E dai os sonhos se foram, comum seria deles qualquer lembrança, e outros meios de não se sentir só, você muito é existência neste coração alado.
*-*
Longe vai estar mas ligada na alma e pensar é o alivio não haverá solidão, a presença ser fará de mente e expulso estará a solidão.
*-*
Encontra-la sempre em outros caminhos que vira abrandar o espirito e purificação da alma e sentimentos de alivio. É bom sonhar e estar com você..




TEU CORPO EM EXPLOSÃO.
*-*
Quero! Que vindo sejas em tudo atrevidas, desprendida e assim bem maliciosa, ainda sem impor qualquer limite
*-*
Quero! Se achegar aproximar já estejas nua, que seja uma explosão, a alegria de não se conter, disposta e atrevida.
*-*
Quero! Encaixes de todas tuas belas curvas à extensão de todo o meu corpo, abraços e beijos assim bem coordenados.
*-*
Quero! Este corpo teu bem suado até mesmo molhado com seu e meu sexo, assim em gemidos até constantes e prazeres constantes, neste instante a paz.
*-*
Quero! De você a emoção, o amor. Alegria e sempre seja a MULHER....






DEVEMOS VOLTAR E POR QUÊ?
Somos o medo da escuridão, somos a expressão do não acreditar e ai temos pena de nós mesmos, debilitados estamos.
Muitas vezes o tempo vem e nos faz envelhecermos, tirando de nós a capacidade de nos raciocinar, e criticamos DEUS por não nos deixar capacidade de assim amar. Síntese é o desrespeito a nós, assim por questões normais não somos perfeitos, criados fomos, mas não seguimos o ritmo da nossa criação.
Momentos de lucidez o pensar! Será que não estamos aqui para resgatarmos erros de existências anteriores, vidas passadas. Quem sabe não sabemos tudo, em passado pode estarmos hoje ressarcindo o mal, ou ajudando alguém.
Julgamos as vezes uma bobagem, mas DEUS criou esse espaço de existência aqui tão belo e real, e com o pregar de tanto perdão, que fica de nós a pergunta?
Não merecemos outra chance aqui voltar! Um se a gente pudesse então voltar, e com aqueles amigos inseparáveis novamente dialogar, falar.
Paremos aqui num segundo quantas perguntas, e quantas não respostas!
A quem quer matar, matar mesmo! De quem você tem realmente raiva, reprise, será que de antagonista ele não seja nosso salvador, estamos pagando??
Será que não é a forma já prescrita, ditada e demarcada por ordem assim SUPERIOR.
Nossos conhecimentos são pequenos assim PRECISAMOS REALMENTE VOLTAR.
Elio cândido de Oliveira










Saudades!
Preciso hoje agora falar de saudade, e porque não dizer de distância, e nesta existência tua, simples porque existisse e assim pensar remédio é voltar.
-*-*
Que belas lembranças do nosso encontrar dos aconchegos, de carinhos que a nós doamos, repartir o melhor e precioso a presença tua.
-*-*
O que dizemos ecoam aos céus, fica fervendo no espaço, nas recordações os sonhos que sonhei e como buscar você, assim voando e a amando.
-*-
Quero então no hoje amando você, no amanha outra vez me tornar um naufrago do teu corpo e alma, em delírios, você o recado que eu mando a mim.
-*-
Saudosa e a sempre me invadir no pensar mesmo contra a minha própria vontade, essa distancia tem que se eliminar e assim poder dizer amo você..
Quem eu amo.. Você.

Com indecisão.
Acompanha-me, caminhamos lento,sem mêdo, direção ao Motel. Ingressamos. Ela senta se a cama. Tento deixa-la a vontade, desvio os olhos de nada adianta devido ser cercado por espelhos.
Demonstrando timidez, ela joga se na cama.
Deita de bruços, e enlouqueço, permanece um pouco, após de lado costas viradas para mim, continuo a subir a pressão, observo seus olhos a me seguir parece que observando meus movimentos.Inquieto,mas quieto, esperando partir dela a ação,ela sentar na cama, agacha-se dessamara a
sandalia, as retira, joga-as, pôe-se de pé, joga aos meus braços, treme, sinto sua respiração ofegar, desabotoe esta brusa, que esperas. A ordem esperada tento delicadamente a desabotoar, consigo, paro,não tire rapido. Indeciso ainda espero ordem, parte imediatamente, tire este soutien, neste momento ela esta de costas para mim, bem perto do meu peito, continuo louco, retiro seu soutien bruscamente,e como louco
seguro os dois seios que aparece livres, com as mãos,dai nao há ordem,sao as ordens do instinto, vou ao ziper da calça, desenlaço, desembaraço, desco-o, e deixo sem descer a calça que minha mão, busque, e busque o objeto do desejo, sinto estremecer, sinto a loucura, por poucos instantes este lance. Quando de forma grotesca, ela diz, não, desça esta calça,pois senão morro eu, morro de tesao. A partir desta ordem, como nascemos, corpos e corpos, entregues,entrelaçados, dentro de segundos fundidos em um só corpo, começando a suar, suar de tantos movimentos cadenciados, não, em altos e baixos,parabaixo e cima, beijos, caricias mil, entregues ao extase, aos orgasmos multiplos,e a certeza do amor,eterno, esesperado, soltando, dizendo palavras e palavras de amor... adormecemos, jurando eternas e
duradouras felicidades.









Eu te amo...


Pelas lagrimas derramadas, o teu olhar a me buscar, a vida a se viver, a alegria de você a meu lado estar. Assim te amar ao amanhecer estar em teus braços e em abraços.
*-*.
Teu calor sentir, e sempre a pensar quer você mulher na certeza de estar sempre em harmonia, dai, realizando nossas fantasias manter acesa chama do coração.
-*-*
Com a tremenda paixão e em felicidades plenas e muita comoção, não quero tormentos e nem sofrimentos, viajar neste universo chamado nós.
-*-*.
Ai construirmos um espaço seguro das nossas vidas e em enlaces da saudade, da presença e do amor, sermos mais que amantes companheiros em ternas lembranças.
-*-
Que ouriçam nossos seres faz horas serem mais feliz de nós dois, te amo no instante que te vejo no instante que a meu lado estás e para sempre irei te amar.••.
Alcoólatra Amoroso
Quando olhei para o copo! O vi pela metade, assim uma sede me invade isso é muita maldade ou uma falta de verdade.
-*-
Pensando assim logo me decido, viro o copo para assim esquecer, nossa ainda me lembro de encho o copo de novo, tentativa de enlouquecer, assim bebo outro.
**
Vem assim uma dormência, a sinto chegar, o mundo gira, assim tudo ao meu redor, continuo tentando esquecer, mas fica cada vez pior.
-*-
Algemados estão grilhões invisíveis, que nos prende a ti cana procura então a chave no copo, só quero fugir, esqueço e perco a cabeça.
--*-
Tento a tudo se inverter, mais a euforia vem toma corpo mente e alma, e assim volto então a beber. E me sinto aliviado, cumprida a missão, hoje vou conseguir esquecer.







*-*
VOCÊ!
Perdoa -me, mas fico encantado
corpo elegante, e bem delineado
me faz a tudo pensar.
*-*
O tempo que lhe observo e tudo
me faz voar, me sinto perdido
e louco estou para te amar .
-*
Uma pensa desvia teu olhar.
-*-
Preferes então nem me observar




HIPOCRISIA.
-*-*
O que somos nós os seres humanos?
Somos voltados para nos ficar enraivecido, brigarmos com o mundo, com as pessoas, e por muitos motivos até bem fúteis, como encararmos coisas normais como absurdos.
Numa determinada época que se vai muito anos idos, presenciei e fiz parte de algo, para mim sempre normal, mas para a sociedade medíocre que ainda hoje existe, era um disparate, uma loucura.
Algumas personagens faz parte dessas historia; os nomes serão fictícios, pois ainda estão aqui no nosso meio, pelos idos de 1975 a 1980, jovens ainda como todos tinha uma namorada, noiva, mulher algo assim.
Ela se chamava Marise menina magrinha, delicada e de uma bondade extrema, e éramos apaixonados, tínhamos tudo para seguirmos em frente, mas como os destinos, para quem neles acredita é traiçoeiro, nada se seguiu.
Minha sogra de nome Maria, uma excelente pessoa até que não a aborrecesse, traiamos a confiança dela, nos deixava a vontade, e como é sabido era paixão e excitação, essa combinação é fatal.
Na verdade eu era um doente do álcool tinha meus contratempos, e quem se volta a isso não tem o caminho muito certo, melhor dizendo comete-se enganos, e ações que não são em verdade muito corretas.
Numa determinada época, eu me demandei, quis mudar de ares, mudar de parceira, mas tentando manter as duas, isso acabou não sendo muito certo, pois a segunda se engravidou.
Tenho lembranças não muito agradáveis, pois as ameaças, e sentimentos meus, faziam um dilema, uma trama quase que diabólica, saudade, agonia, isso pois o convívio de vários anos, fez que ligasse a família, a crianças que viviam junto a Marise, apegam a gente, e esquecer não é tão simples assim.
Com tudo isso acabei por me associar a outra mulher. Poucos meses depois recebo um pedido de Marise que queria falar comigo, sem chance, enlouqueci marcado o dia, lá estava eu, recordo-me com clareza, 19,45 (dezenove e quarenta cinco) esquina próxima a Prefeitura da cidade, desci do carro, ela se joga a meus braços, Marise disse eu! Saudades! Ela só diz essa frase: “Porque fez isso comigo”, doravante sem uma palavra amamos, por umas 3 (três ) horas, como o tempo era escasso, tinha que vinr embora, como ela também chegar em casa.
Não falamos uma só palavra, nem dizemos adeus, mudo fiquei, não posso mesmo hoje dizer a razão de tanta emoção.
Ai começa um longo tempo de comunicação só nos dias especiais, dia do aniversário dela, pascoa, natal etc. Sem palavras a mais, simplesmente desejar o melhor e mais nada.
Com os dias se passando e vem o descontrole por excesso de bebidas, mas mesmo assim evitando a todo custo fazer qualquer tipo de uso de palavras para agredir menosprezar Marise.
Porém num determinado dia chega aos meus ouvidos, Marise vai se casar, e como todas as fofocas, ela veio adocicada com uma ligeira purpurina, dizendo que a “Sogra” estava por muito feliz.
Me jogou ao chão, desmontei, mesmo sabendo que todas as minhas chances de estar ou ficar com ela Marise novamente eram devidamente remotas, ou impossíveis, me conter só a pedido da minha genitora, expressões dela( “ Não vá filho vão se decepcionar você e ela” ) queria ir assistir ao casamento .
Um tempo depois fui contratado para fazer um trabalho numa cidade vizinha, onde lá permaneci por 9 (nove) anos, havendo pouco contato, um dia resolvi colocar para ela Marise ouvir uma musica do Roberto Carlos chamada Alô, dias depois ela me liga, e veio um pedido assim! “ Olhe largue de beber, pois um dia quero ir para a cama contigo novamente” ), claro que aquilo chamou me bastante a atenção, e mais que isso, acendeu uma luz.
Mas como o vicio é terrível não dei muito ouvido aquilo não, porém dias depois melhor anos depois num dia 15 de outubro de 1994 depois de beber o dia todo as 23, 20 (vinte três horas e vinte minutos) decidi então. Não bebo mais, mas aquilo de momento pensei ser um desespero.
Bom fui para casa me segurando, uma para não sair, e outra para não falar nada sobre o meu pensar, não dormi, de manha no dia 16, levantei-me e tomei realmente a decisão, procurei um Médico meu amigo, relatei o acontecido, ele me auxiliou nos primeiros dias.
Reiniciei um novo sistema de vida, assim com 2 (dois) filhos para criar, e tudo que eu via era a necessidade de melhor me conduzir, inclusive com muito afinco não desvincular a atenção de Marise, que pouco tempo depois já sabia da minha decisão.
Então no primeiro dia de aniversário dela, liguei ai mais consciente, mais seguro das palavras, pois sem ingerir bebidas alcoólicas, tinha o domínio de mim e das palavras, as conversas que duravam 2 minutos passaram há serem 15 minutos, já que ela precisava esconder-se do marido.
Palavras dela! “““ “““ Como tua mãe deve estar feliz de tudo isso ter acontecido,” brincando ela referia a minha Mãe, (minha sogrinha) e sem medo disse, lembra que lhe prometi, mas vou aguardar um pouco”. Retruquei olha quero lhe agradecer por tudo, pelo carinho, pelo pedido então que me levou a repensar.
Como eu já escrevia comecei a dedicar tudo em nome dela, sem a citar, porém todas às vezes eu colocava, ela em primeiro plano, em tudo que eu iria criar, e com muita malicia eu sempre enviava para ela minhas declarações em poemas.
Tive então 4 filhos, sendo 3 mulheres e 1 homem, e ela 3 homens e 1 mulher, com o passar dos anos, comecei a conhecer pessoalmente os filhos dela, a menina então, um primeiro contato. Comecei então a participar do programa de uma radio da cidade dela, ai através no Hotmail, e sempre solicitando musicas.
Ai uma curiosidade as musicas que mais ouvíamos eram do Raul Seixas, o trem das sete, o medo da chuva, noturno e outras, e outro cantor Moacyr Franco, ai tantas, mas a mais marcante foi SOLEADO, musica que foi tema de um casamento que fomos testemunha, na igreja Santa Terezinha.
Minha cunhada, Dora, essa então tornou minha comadre, e minha defensora, anos mais tarde encontrava comigo e dizia, Compadre toca Raul lá em casa, te vejo e tenho saudades.
Tantos personagens interferiram nesse tempo, a vizinha de cima Manoela, nossa como era mesquinha com eles lá, pois comigo não, um dia numa noite lá estava eu, ela me viu, e mesmo assim jamais usou isso para denegrir a imagem da Marise, me viu entrar na casa, e silenciou até a sua morte, que Deus a tenha..
Num inicio de um mês de novembro, vinha chegando em minha cidade vi alguém saindo da minha cidade no trevo as 15 horas mais ou menos, o sexto sentido me indicava tragédia, só que tremi, pensei que se tratava de Marise, mas que nada era do seu companheiro.
Então novembro para dezembro mês do aniversario dela, neste dia eu ligo, dou lhe os parabéns, ela então pergunta! O que vais fazer no dia 11 de janeiro? De pronto eu respondo! Vou ficar contigo, ai ela diz “ Isso mesmo” . Vá para a cidade vizinha que vou para la, nossa, que dias que demoraram a passar.
Tudo foi combinado, marcado, lá estava eu ao meio dia, as 19,30 chega o Onibus, eu a esperando. Tremia nesta data se passava então 29 anos 8 meses e 2 dias da ultima vez que fui para a cama com ela.
Isso me assustava, pois a tensão e emoção, era muito, mas no primeiro abraço, já me acalmei um pouco!
Formos para o Hotel, já previamente contratado, subimos 3º andar apartamento 116. Ela joga sua mala na cama, abre-a , tira um rolo de papel, dentro de uma aliança, a aliança de noivado, e me diz assim. “ Este é seu diploma”, eu abri e li, ela continua “ Os outros eu vou lhe entregar a cada encontro”, ansioso estava, ela diz acalme-se, e mostrou no pescoço, lembra disso aqui, você me deu de presente a 32 anos, está aqui.
A cada relato eu me explodia, e pensava! Deus porque tanto amor, quando eu a ela fiz tanta sacanagem! Depois de uns beijos, ela vai para o banho! Box fechado! Um papel e um poema fiz vou aqui o colocar “ Você é uma provocação, através dos vidros do box a olhar a agua quase a borbulhar, no seu corpo a deslizar, você se deixa molhar no prazer de eu te olhar, com todo o intuito de mesmo insinuar, e sempre a elevar em gestos de amor aumenta o calor Agua para de descer e esquenta o prazer, você abe o vidro fechado. sem vestes seu corpo, mas com a tolha enrolado. E com gestos insinuantes cobre o seu corpo em instante, e me chama venha logo ligeiro, e diz a meu lado está seu travesseiro.” Mas antes de ela ir para a cama, ela abe a toalha e diz “ Isso lhe pertence de fato e de direito”.
III – CAPITULO O IRREAL
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Ficamos lá por dois dias e duas noites, um misto de ternura, recordações, porém sem nada relembrar de fatos que nos desse magoas, nas conversas que se iam, tinha as belas lembranças, as colegas de saídas a noite, bem que poucas, as idas a igreja católica, as missas dos domingos, sempre a tiracolo a sogra, que não nos dava sossego, porém como é fato, nada adiantava. Como é de praxe não tem mesmo como se esconder, numa das saídas para almoçar, foi escolhido um restaurante afastado do centro, que imaginávamos estarmos livres de olhos conhecidos, para nossa surpresa, pelo menos uns 5 (cinco) conhecidos de quase trinta anos atrás.
Como é engraçado lembrar a cara das pessoas, os sorrisos retidos ao nos olhar, aqueles mais livres, até chegaram perto e nos saudou. “ Nossa que lindo, o tempo ainda deu tempo de vocês junto estarem parabéns” Na realidade era algo que precisávamos ouvir, pois os momentos eram lindos, e garanto poucas pessoas conseguem viver isso.
Trata-se de um tempo que é muito grande, e esse reencontro é com certeza para poucos seres humanos, pois normalmente os relacionamentos quando não terminam em união estável ou o maldito casamento, se distanciam.
Como a arte da vida vem, e nos deixa coisas engraçadas, relembrada, uma delas, num desfile de sete de setembro, ela Marise, com uma saia colorida, por dentro dela um lenço verde e amarelo, cores da bandeira, sabia eu daquilo, pois a vi vestir, mas o povão não, uma surpresa, que recordo até hoje. A procissão até o santuário de Aparecida, uma parada no meio do morro, as conversas, as frases melosas, as promessas Deus! Tu me destes a chance de viver belos e maravilhosos momentos.






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elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 18/03/2020
Alterado em 18/03/2020
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