ELIO OLIVEIRA MEU PENSAR
SOU A INCOGNITA! A VERDADE E A VIDA
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 SEM NOME E SEM SENTIDO


O abafo das noites, o resultado das primeiras vistas, dos primeiros pensares e então, canta-se a canção, ela não tem nome, está inscrita e prescrita, ai, não se pode ver, as estrelas tem um brilho, mas nunca iguais a todos, há sempre um prisma e formas, a condição de quem vai aos céus olhar.
Ai tudo não se tem a mesma intensidade, uns silenciam, e nas palavras elas se tornam fantasias, alegrias, sei que por perto, alguns tem a hipocrisia, outros se enfeitam de poetas, e de cantadores, mas nem sempre sai qualquer tipo, de coisas possíveis de se ler ou de se ouvir.
Tudo isso é um contexto de muitas exigências que parte da imbecilidade de cada um, é, pois não posso nunca dizer capacidade, pois não consigo ver, e começa a partir de meu eu, aquele que por vezes esqueço que sou, e nada sou, tudo passou, o tempo e a vida, vem do nada, ou do nada ficará. Mas olho muito para meus olhos, e para eu mesmo, e consigo me externar.
Sou eu mesmo! Porque ainda estou aqui?
Venho de encontro as minhas expectativas, e sempre estou procurando a me enganar, pior ainda, engando a muitos que sei, não notam, cobram o que não devem, e devem o que não pode ser, o grande problema é a idealização, tem um tumulo, tem uma urna mortuária, tem alguém lá. Está vivo! Ou quem sabe morto?
E por traz de muitos desejos extemporâneos, vê sonhos, em vez de realidades, pedem desculpas por não ser o que são, ou o que imaginam, e se prendem nos seus sentidos, sei todos perdidos.
De alguma forma eu faço a vida andar, faço a imaginação, faço a rebeldia do tempo, mas sou quem sabe o avesso do que se nego, mas complemento os meus eu, e depois de tudo virá e verá o novo tempo, conheço este medo, de ir ou de ficar.
Meus palavreados. Minha paz! Meu tempo do avesso, e depois vou quem sabe aqui ainda por tempos ficar.
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elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 17/05/2020
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