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PERDÃO QUERO PEDIR,.
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Confesso aqui a minha vontade de aqui também sempre permanecer, e assim queria tanto assim passar ideias, e de momentos muito bem vividos, que resistência louca no passar de cada minuto, e as casas, os lotes e terrenos as vozes perdidas, um ponto a pensar, e muito mais a esquecer.
Envolve sempre num ciclo vicioso, as madrugadas que se iam, para postergar sofrimentos ou afazeres, que com certeza teriam que ser feitos, acreditem toma e torna resultados dolorosos. Gravados ficam as cobranças, os arvoredos das conversas com elas, as meninas. Hoje campeando tempos e espaços que radiantes são, acredito a alma gritar, isso não posso ver.
Engraçado briga com o mundo, porém este medo de sofrimentos fica esquecido quando se pensa, em se divertir, e torna um disparate, perde então o freio e assim pensando é um contra senso, perdendo assim as normas de legalidade, onde deveria ser iguais a todos.
Dai o mundo não nos presta a atenção, ou a ele não tomamos conhecimento, será que se faz o melhor, ou melhor, está incrustrado nas mentes loucas que possuímos, dai o desfilar de lamentações, e exatamente não sabemos o que fazer, mas temos então a certeza de que somos causadores, das dores, mas elas irão passar.
Assim vamos nos olhar e exatamente todos estão dentro de nós e entram conforme o deixamos, provocam alterações em nosso comportamento, e o que é incrível que parece que nos conhece, ou nós somos delatores de nós mesmos, não impomos limites assim eles sempre virão.
Ainda estamos aprendendo a sobreviver, ou aqui a nossa conduta é loucura, ou ditada está pelos DEUSES que não conhecemos, ou fingimos não neles pensar. Aqui tem mistérios, não os conheço, mas um dia vou a eles eu mesmo me revelar.
Um dia vou desfilar o meu teatro! Onde só eu sou protagonista, só eu falo um monologo, um, forte essa, monologo que só eu falo, desastre, tenho a certeza em cada ato, um desabado, em cada um deles, uma lagrima. Um choro, e com certeza muitas serão as saudades. E como recompensa queria pedir perdão?!
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 20/05/2020
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