A você que esperei.
A você que esperei.
Você sempre fez parte de mim.
De minha vida e quase sempre a vi.
Como a grande companheira e as vezes mais.
Mas pensar além era talvez sonho
Sim tínhamos as vezes relâmpagos de sonhos
De nos amarmos.
As vezes algumas desilusões e desentendimentos.
Tirava nos destes pensar.
Mas permanecia as alegrias de estarmos juntos
A sós jamais estávamos e sempre em conversas a
Idéia de sonhar com futuro.
A plenitudes das conversas levava a entender
Em um dia nos encontrarmos no amor
Ou num relance acordarmos para isso.
Que inconsciente buscávamos sem observar.
E não aceitávamos nas nossas mentes.
Mas enfim haveria o dia que você chegou
E despertou para mim e para nós
Um amor que se anunciava.
Que fez abrir nossos corações para sempre
E os tempos que não se poderia chamar!
Solidão. Não a solidão do não declarar
O amor ardente que acalentávamos.
Que poucos dias se tornara numa paixão
Que já ardia em nosso peito.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 20/10/2007