Não! Não sei porque o tempo vem fazer tudo isso, dias o inverno se vão, e não nos vemos, nem nos correspondemos, porque tudo para, e ne brincar com a vida mais posso, nem vejo por traz de tudo a alegria, e nem sempre a saudade mesmo essa vem me atormentar.
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A história que não muda todos dizem as mesmas coisas, todos sofrem do desatino, e nada os leva a esquecer, tudo os faz viajar no tempo de inusitadas concordâncias, o que o coração não pede a alma não almeja, e nada que mande prescrever algo de proveitoso.
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As lagrimas de quem sofre por uma doença que assola, humanidade a rosa que por mais bela que seja deixando está nós a observa-la, porque não temos tempo de ver o tempo passar, e longe muito longe não vemos a um caminho que leve a buscar algo de inusitado.
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E assim não se vê um caminho, não percebe som de algo que venha nos cobrir de bênçãos, de um ser imaginário ou quem sabe real que alguns acreditam e outros não, dai o único meio seguirmos em frente e nos cuidar, nos ver além desse horizonte de paz que criamos.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 28/01/2021
