Textos
O CANTO DOS CANTOS.,
Oile Odidnac Arievilo.
Caminho por todos os cantos, e levando de vez todos os prantos, de repente chego, e tenho que buscar o amanhecer, e vendo o tempo que não me dá tempo de pensar, não tenho culpa de não ser, e de não saber,
Pergunto-me o que eu tenho feito ou o que tenho deixado de fazer meu coração diz sempre o que eu não quero ouvir, ela me traz o que preciso, e não por vezes o que desejaria delas ter, assim vai.
Sinto medo dos medos das noites e dos terrores, das ignorâncias humanas, vejo algo às vezes caindo, do alto, e dizendo assim em terror, me espatifando na harmonia daquela bela poesia, que tento escreve.
Tenho tudo que se anota, e tudo que não se pensa. O quebrar da esquina, que não é na noite e sem conseguir dormir, sem entender porque da partida sem adeus, sem eu perscrutar assim continuo movimentar.
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Estou com os meus passos a dar passos perdidos, lugares que eles, por consequência pisaram não mais vão pisotear, os amores partidos, os desequilíbrios mentais, o hospital de loucos que lá pude estar.
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elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 17/04/2021
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