É silêncio.
É silêncio.
Eu neste silencio e nesta alma em excitação.
As lembranças dos amores e das saudades
Nem sei porque choro e porque espero.
Quando tanto tempo se faz .
Não determino mais a ventura nem menos encanto
Que deslumbrava hoje mais comedido.
É quase silencioso e as vezes obscuro.
Quando as vezes a minha frente estás.
Procuro evitar a angustia se indo.
Mas o silêncio mortífero me acompanha
O tempo se vai se vai a esperança.
Que não vejo passar.
Hoje nada tenho e muito já tive
Tive seu amor. E agora este silêncio.
Quero ainda num futuro ver
De novo você e de novo a alegria
Nos sonhos da noite.
Nos sonhos dos dias.
Nas aventuras perdidas na imensidão de
Nossos seres.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 08/11/2007