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Mas então para onde eu ir, o que fazer só a atividade nos conduzirá ao seu centro ou no mais interior, porém a nossa mente não pode conceber então a ideia de ser não, e não ativo, então partimos para a pergunta o que fazer?
Nossa consciência e nossa mente são muito perspicazes e nos induz a meditações absolutamente não seria, quando isso ouviu, ficaremos confusos, pois as pessoas falam, e ficamos sem ação e sem formas de agir, como talvez um algo que fácil de perceber, porem como entender!
Não se trata de um trabalho simplesmente, porém não é uma brincadeira, uma atividade, mesmo que ativamente podemos então ter por ela um prazer, e quando se pensa isso não levar a lugar nenhum, motivado por nada e virando de pronto tudo, uma energia fluídica que nos leva ao horizonte perdido, e achado simultaneamente, quase uma obsessão enraizada.
Assim acabo de fazer do relaxar uma atividade ou um grito de hábitos robotizados na mente. Criamos então um recurso, a atividade extrema, e esperando de vez que ela cesse, e mesmo assim jogada está para fora do nosso sistema pessoal, trazendo uma paz consternada, mesmo que caindo numa inatividade cabe ai a ideia do esforço pessoal.
Conhece o mundo, podemos entrar nele sem esforço, desde então atravessando pequenas barreiras até sem fazer praticamente nada é experimento do trabalhar da mente, dos organogramas do cérebro a se produzir.
Os métodos ficaram sim modernizados a visão espetacular de que nossas capacidades relativas das forças mentais são aptas a nos auxiliar.