Nossas esperanças.
Nossas esperanças.
São pontos de recordações
Que lagrimas e saudades.
São as nossas esperanças.
Que delas não temos ainda confianças
Não ditamos e nem pensamos
Na distância que a nós imprime
Existência as vezes conturbada.
Ao se ir ao se amar.
É de certa forma alterado...
Em palavras as vezes dispersas.
Num temor eloqüente.
Nas lagrimas enfrentadas.
Se alegramos ao nos ver.
Na tarde desesperados.
No amor que difundimos.
Nos encantos alternados.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 24/11/2007