Voltes... Eu espero.
Voltes ... Eu espero.
Aquilo que anseio. Que as vezes penso.
O entendimento deste mundo
Faço buscas constantes! Minha mente.
Meu ser e só a vejo na minha saudade.
Suplicar que voltes
O seu olhar! Teus olhos tua alma.
Teu rosto que desapareceu.
Ainda o procuro e não consigo.
Trazê-lo no meu sub consciente.
Serenamente eu vou caminhando.
Nunca buscando-os sem desespero.
Meus olhos choram.
Lagrimas as vezes. O tempo.
Para esta historia de vaidade
Fica se uma grande saudade.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 25/11/2007