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Venho de onde, não sei o regar do orvalho, que na noite cai opaca o verde do capim, e esconde de vez a imagem do seio da menina e o ápice desde a sorrir.
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Começa o novo dia, para quem de lá vem, da orgia do ser, da amostra de ser além do prazer, o peito que aborta sentimentos, e leva para si os bons tormentos.
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Alucina a mostra do mais ser, e sabedor que és do bel prazer de só pensar e do imaginar a flor do ser, dai para diante o puro amor, e nele se deslizar, sonhar e sentir.
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Vira o amanhecer uma louca e eterna magia para os alucinados da noite, esvazia então o coração. Plenitude do ir e então da necessidade de ficar, existência amar.