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Por onde eu andei, fugindo de mim, chegando a extremos modos de tudo deixar, se escapar dos gritos perdidos do momento do se ir do que se ficar e os caminhos que levam a isso praticar.
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Você e seus gritos, seus sorrisos seu pedidos e quem poderia dizer, quando ou até nunca, se apaixonar se explodir e tudo ficar no desespero do não ouvir o que dizem palavras e mais algo.
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Nas complicações do não entender necessitar o que do amor maior do aconchego que vem e explode um coração, silencioso a cobrar presença e ausência para que se compreendas.
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Nas madrugadas volta do estar, e desconfiado dos olhares que acercam e assim nesse regresso firmar para o chão os olhos, e a ninguém perceber, tentar-me esguiar, volver, estabilizar.