Não sei... É você
Não sei... É você.
Na escuridão, e na saudade.
No espaço e na noite.
É a paz que procuramos .
E que gera a solidão.
Nossa casa de pequena hoje enorme.
Nossos corpos juntos.
Hoje a distância e as vezes a agonia
Chama e clama.
O pensamento a mão e o coração.
Tritura nos o desejo quase louco.
Numa vontade alucinante.
Naquilo que mais quero você
Te vejo te imagino te quero.
Num corpo semi-nu ou semi-nu
É você que espero na noite de nós dois
Caricias fantasias e tudo mais.
A alma agradece.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 29/11/2007