“No lixo dos quintais na mesa do café, no amor dos carnavais na mão, no pé oh tu estas no tapa e no perdão no ódio e na oração. Raul Seixas””
Mesmo que não admitamos nessa senda aqui, sem mesmo estarmos a aceitar, sem ler nossos pensamentos e sem nos olharmos de dentro, ou mesmo de fora, e nas nossas mãos e nos nossos olhos tornamos donos de um pensar, e nesses e neles estaremos sempre a voar, descobrindo e encobrindo algo e aceitação.
Somos apegados a um tempo e a um passado, este torna nossas mentes nossos cérebros e nossas por vezes muitas angustias, pois viram por vezes os nossos carrascos, e nos levam a forca prisional, pior a da mente, e sempre nos levando a emoção e nos faz por vezes animais, no sentido expresso, covardes.
Não apegamos ao passado, como na pratica ele é o ser, ele a forma que criamos, a forma que até amamos, ou melhor a nós foi imputados a força e na pior das expressões empurrados garganta a baixo, um buraco negro que nós mesmo o fizemos, e fatalmente nele vamos ser sepultados com ou sem a nossa autorização.
Confinamos a grilhões dos pensares das ignorâncias humanas onde assim nos faz os piores seres, e os mais grotescos imaginar, pior a estupidez.
Necessitamos sim redescobrirmos a luz da percepção incondicionada e atemporal, que ultrapasse a nós e ao tempo presente e visualizações remotas do futuro.
Aprendemos e vamos seguindo, e no texto seguinte acabamos de isso falar... Oile Odidnac Arievilo