“Quem vai chorar, quem vai sorrir? Quem vai ficar, quem vai partir? Pois o trem está chegando, 'tá chegando na estação É o trem das sete horas, é o último do sertão, do sertão Ói, olhe o céu, já não é o mesmo céu que você conheceu, não é mais
Vê, ói que céu, é um céu carregado e rajado, suspenso no ar” Raul Santos Seixas
Porque nascemos!
Para morrermos um dia, e isso para a maioria de nós é um tremendo desespero, pois foge de vez a nossos padrões de comportamento, estamos para sempre eternizando a ideia de permanência a ideia de se segurarmos e com a fixa ideia de que vão todos desde que eu aqui permaneça.
O egoísmo é patrimônio, manter em síntese junto a nós todos aqueles que nos são caros, custe o que custar, mesmo em das maiores hipóteses em dificuldade de saúde e de real até a sobrevivência. É preocupação é atenção e desatenção, com intuito sobreviver.
Em situação de agravamento brigamos com o mundo, e, no entanto jamais nos voltamos, nos damos um retrocesso, de que todos os males são frutos de nossas incoerências e descuidos.
Ai para aprendermos a partir é obrigado a desvencilhar de tudo que nos assegura aqui, e como somos imbecis, nada temos, pois aqueles que pensamos serem entes que dependam de nossa proteção, nem nos olham.
Interessante que buscamos durante essa estadia coisas de que não temos nenhum conhecimento, nem consciência do que é, mas para la vamos e brigando por tudo, então deveríamos deduzir! Que o segundo andar, temível e assustador pode ser igual a estes lugares que enfrentamos.
Nasci aos 07 de janeiro de 1953 numa quart feira as 8:25’ e em paz digo, viver e viver furtar me sempre do pensar, aprendendo a partir ainda não pensei nisso....
Aprendemos e vamos seguindo, e no texto seguinte acabamos de isso falar... Oile Odidnac Arievilo