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Ele vem as vezes nos socorrer e por isso estou sempre a olhar uma coisa azul, penso no céu, ou até no curso daquele rio, um voltando na mente aquele rio do fundo da casa, um, saudades, corria bravamente ou era o meu pensar de criança, estava eu dentro daquele azul das aguas, ou a mente nela estava envolvida.
Uma sintonia entre o silêncio do tempo ou a inaptidão de conhecimento em meditar azul branco preto ou qualquer cor, qual seria a cor do silêncio? Resposta clara aquela que a mente pode guardar O azul.
Ai se explica a espiritualidade das cores não do silêncio que para conhecimento é incolor mas associa se a imagem de um céu que queremos lá ir sem conhecimento de que o que lá é.
Relaxamento de corpo de alma de mente e de pensares falidos ou contorcidos pelos dias e noites envolvidos no marasmo de tudo, e nas formalidade não formais de que o silêncio e sua cor não está mesmo envolvido nas mentes nossas falidas e retorcidas pelas ignorâncias humanas.
Sou o sentir da espiritualidade e da luminosidade azulada pelo relaxamento isso funciona entre a mente alma corpo e coração, ilusão e ignorância de ser e de nada querer, mas sim de buscar num infinito meio o de pensar...
Sou a ignorância arquitetada sou a forma prescrita e da humanidade nuca escrita, a cor sem cor a forma sem forma a palavra a ser as vezes entendida.
Compreendi que sou o nada mas o tudo que nunca sou...