Usando a vida com um simples meio de raciocínio é logico é comum, e simples quando se fatalmente buscamos nos tornar uma fuga então precipitada do eu para os nós, ou nós para o eu, é fustigante a ideia e louca a extensão do ser para o coração em vertigens, parece que vibramos a louca imaginação, pode se furtar do ir, mas não furtará de ficar.
É fazer métodos de ser e muitas são as vezes que isso nos leva ao meio dia, ou a meia noite, o que muda nada, mas nos leva um minuto de estupidez, ou ser uma só vez a imbecilidade dita e prescrita, meditar é voar, é ir para onde não quer, e amar o que não se ama, buscar o que não sonha e sonhar com o que não sonha.
Andando caminhando, fugindo da mente e cheiro de algo que não se vê por perto, mas o aroma existe, para, furtar do modo da vida, sem nenhum movimento vai se delineando a estar, a nunca mostrar, mas caminha passo a passo, a eternidade que no escuro do salão, ou do quarto onde se vê as promessas, e as alucinações.
Necessário é presentear, em qualquer coisa forjar a situação parcialmente então, e esperando que algo aconteça, a porta das portas se abrirá ou se fecharam para sempre na estupida imagem que o corpo vê a alma grita e a mente o escraviza.
E por mais que se imagina a vida se descortina e o som dos sons se mostra a coisa de nunca entender o que se pare é parar ou se ir, raciocínio não é raciocinar.
Obras suas de filho é um cada, despotismo seu aguentar para suficiente paciência temos não, mas acaso pelo controlados somos nós.
Deserto num cenoura uma procurando cego coelho um é o destino.
Imprevisível resultado um agora antevendo estou eu.