É o bandido dos seres os heróis dos sentidos e a versão criteriosa de ser, o sempre observar o vento que balança, e a mente repensam, e tudo domina.
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Sabe de tudo de ser fala dos olhos fala da vida e fica sempre nas dependências mínimas de tudo precisar, e sem um mínimo senso de como guiar o destino.
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Tem a voz e tem a canção tem a dançarina e sem imaginar os gritos da paixão, que vem e aqui se estabelece e nesse encontrar a vida perdurar.
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É um preparar que sem nexo vai se costurando mente e corpo, corpo e alma, detonando corações com o poder de a tudo se triturar destituir.
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Ai ficam as reminiscências do passado, qual tem por melhor coisa dele desistir, para nada mesmo então sentir. Mas vem de vez a dependência que cobra.
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Serpenteando no universo num céu que não fulguras como uma normalidade mas como algo dito, porém por ninguém a concepção de provação de existir.