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O grito do estar nos brilhos das manhas estridentes e transformadas pela graça da chuva, do orvalho que não se vê os olhos fechados para a mente de preto estar.
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O banco da praça onde se assenta e se repensa a vida tão rotineira, os olhos vidrados na menina que passa, ou no reparar da veste depenada do outro transeunte.
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Tenta se ser simpatia avolumada, porém o lugar o faz constranger e a razão desfalecer vê-se então tragédia, onde por vezes é normalidade e harmonia, grito da insensatez.
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Um automotor com som atrapalhado, falando a canção asneira, nem se pode observar, pois a loucura então do falar porque não das canções editar, vê então a normalidade.