Vida que vida. Misterio.
Vida que vida mistério..
Foi numa tarde, que tudo era perfeito, sintonia..
Nada se caracterizava despedida .
Mas de modo cruel e traiçoeiro quiz o destino.
Mudasse tudo.
Era preciso naquele momento dizer adeus
As caricias e abraços daquele dia. Parar no tempo
Refletir e pensar no tempo que viria
E com certeza nos uniria novamente,
No adeus daquele instante, surpreendido fomos.
Ir embora muitas vezes significa não adeus, e sim tempo.
Tempo de pensar tempo de raciocinar.
Mas ficam as lembranças e magoas.
Quiiz meu destino que eu fosse.
Que não a visse chorar a minha ausência
Sentida como me contas hoje..
É PRECISO ENTENDER. . .
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 14/12/2007