ME RESIGNEI A IR...
Me resignei a se ir...
Agora neste instante. Nada posso fazer.
Eu preciso ir, e vou seguir.. em silêncio de voz
E com gritos e desesperos no coração.
Sem planos. Mas sofrimentos inevitaveis.
No amanha de mim restaras somente saudades.
Mas lembranças saudaveis.
Pense e muito mais reflita nos acontecimentos.
As belas coisas, a magia da paixão
Na noite e mesmo nos dias.Realizações.
Claro que terás aquelas angustias!
A solidão virá. A paz não existirá.
O tempo! O mesmo tempo que nos edificou
Fará a recomposição das pedras danificadas.
As colocando entre concretos raros e rarefeitos.
Chamados esperanças de vida.
Meu corpo longe, minha alma perto.
Mas se deterá! Neste tempo planejado.
Numa sintese de agonia deste momento.
Mãos! Com certeza tremulas.
Para não acenar adeus.
Quero me estabelecer num nivel.
Que eu seja um quase anonimo.
Mas conseguir não ser esquecido.
E ainda sempre preferido.
Nas noites e nos dias vindouros.
Rejeitarem a mim a presença.
De tristezas e saudades.
Mente voltada a imagem ultima.
Do beijo que lhe dei.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 15/12/2007