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O caminho que tento seguir, a rua que não tem fim, o ar, a esperança que procuro então manter, o silêncio, por vezes se expandir, e uma pergunta ao meu calado meio, porque não ir, e virgem nossa, o faro desaparece, e algo me provoca.
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Tal seja o lado do lado, os entes, que se expandem, pelo tempo o fazem retroceder, e vem do alto, das crenças, das rezas, e vê-se o que não tem corpo, e nem mesmo tanto sentido, tudo parado fazem que o movimente, pasmem.
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O alimentar que não se pode alimentar, e o mundo se acabam num mesmo dia, e as semanas, meses, o ser que se esquece, a overdose, dos venenos que incomodam o ser, algo que faz busca, de então tudo melhorar, onde se espatifar.
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Os loucos que se fazem de celebres, os viram a mostrar o que nunca se viu, e ainda a pratica cruel, de se comunicar, até mesmo de criticar, as glórias não são real, são patifaria do ser, e explosão do corpo que, cairá dia e até minutos.