Nada restará.
Nada restará.
És para mim quase que um nada.
Nem mesmo os poemas que redigi.
As memórias que arquivei.
As musicas que ouvi e gostei.
Nenhuma esperança a reviver
Nem mesmo o silêncio da noite
E as guerras que travei.
Lagrimas que foram derramadas.
Verdades da vida.
Sonhos desfeitos pelo tempo.
Dores que esquece-se
E as portas que se fecharam.
O adeus sem volta.
As divertidas manhãs e tardes.
Noites não esquecidas.
Os prantos que choramos.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 27/12/2007
Alterado em 27/12/2007