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Todos os sonhos se foram, todas as alegrias, ficam no tempo, aquilo que dávamos muito valor, a espera, das companheiras, nas noites até tumultuadas, e até sofrimentos.
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Nada sobrou nada se eletrizou, porém, aqui estamos vendo e ouvindo asneiras, gentes que não fala de gentes, mas amam cães, e os protege em detrimento até de seus filhos.
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Os chutes nas latas e garrafas plásticas nas ruas e avenidas pareciam travessuras, as buscas de frutas nos quintais ai, então alheios faziam parte da farra.
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Tudo explodindo em avanços, e povos em desalinho, matando por amar, por se sentirem fracassados, ai como gente, bem explicado, cruzamentos às vezes pouco aceito.