Ninguém acena para mim, e confiando no existir, nas voltas que dei, e quanto passou por mim, e o mundo girando a minha volta, e tantas coisas se foram e sobrando estou eu, brigando com o mundo.
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Dentro de mim estou, ou quem se vê e se mostra no campo desconhecido, sem cama, sem espaço, e longe e longe do ser, mas estabilizado, pela intransigência d o momento, duvido que tenha estabilidade emocional.
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Senta grita procura o retrato, mas ele não se vê, e nunca esta mesmo, frente a frente, da cama da sala ai, por vez inexistente do estar, e tenta se até o fim, e no momento maior que se some nos arreais perdidos.
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Sem adiantar esquecer as tramas diabólicas porque se passa, e se conduz, falta de luz, ou em exagero, e num aceno o horizonte azul, lagrimas no olhar, volta tempo e como possível é gritar tempo e espaço.