SENTANDO A MINHA FRENTE.

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Oi senta aqui!

Aqui comigo, me deixa olhar teu rosto, me deixa ver sua mente, mostre-me, o seu ser, e me acompanhe no meu raciocinar, e deixa ver se acho em ti um tesouro, a saber.

Passa aqui a minha frente, frente dos meus olhos, onde já viram tantas, e tantas, personagens, inclusive você que me detenho a pensar, e no pensar em saber nada sabe, aonde vai tudo acabar, não, não sei determinar, porém, quero e tento descobrir!

i senta aqui! Do meu lado, ou a minha frente!

Leva-me ao seu interior, me mostre o seu ser, me mostre os pensamentos, e deixa-me perguntar, porque houve mudanças, porque, não consigo de deter, és meu tesouro, eu do pensar, e tudo sei vai acabar me lembro de você, pequeno, sem nada saber, mas a tudo observar, aquelas personagens engraçadas a meu ver!

Oi senta aqui!

Deixa-me perguntar?

Qual o valor desta existir, qual o pensar dessa forma de ser, qual o mistério que não pude desvendar quais ainda não sabe, e ela, ela, aquela, me diz meu eu, porque a deixei partir, tive tudo para detê-la, a canção que ouvia “A noiva” me matando no pensar, e outra estrada seguir sem saber nada.

Oi você que não me lê, me responda por quê?

Meu passo incerto não pôde a eles parar e seguir sem rumo, e o tempo fizeram me mudar, e lembrando a cada instante, o que veio a minha frente, e errei, ou acertei é o caminho, e chorei sozinho, sem você poder ver, e pior nem imaginar, porque não chamei seu nome.

Sento eu na frente do meu eu!

Lutando com a vida e o destino, me contrai, e me explode, quando, e quando olho os a minha volta, sangues, e mais sangues, o nome parece me dizendo descanse seu eu, descanse o ente perdido.

Sente! Olhe meu olho e meu corpo ai cansado!

Meus tesouros escondidos e o brilho, e só eu posso descobrir porque errei, porque acertei, pior chorando sozinho, sem a ninguém poder dialogar.

Quero ouvir a mim, e a mim eu poder responder!

Mas falo e não me ouço, digo e não posso me entender, e agora pergunto o meu eu, me diz, ou pelo menos me agradeça!

Meu eu, obrigado, por ainda existir, deixa eu do seu eu agora descansar!

Estou conversando comigo, parece meio louco mas normal é os sábios que sabem que o são e não dizem jamais isso, eu digo sou mesmo louco.