Estremeço ao amanhecer, me vou a alguém, e por isso perguntas assim virão, e algo ara eu fazer, e quantas outras que tenho que aspirar ou até mesmo espirrar, pois a vida é perto de onde, eu nunca estou às intrigas, as fugas, as lutas as formas de acariciar, e outras para assim esbravejar, é fluxo de algo, que parece caixa, de proteção, do capital que se quer então escondido.
Se nada na imensidão de qualquer poço de agua, ou nem se sabe do mar de saudades, ou do naufrago que se vê, e a vida se esquarteja, num tesouro, que se espatifará, tão logo, um grito pode ser dado, ou até mesmo doado, e tudo isso se aplica as jazidas de ouro, ou do sonho que se pode, e nunca será realizado, e os funerais com tudo se extinguirá.
Um hospede indiscreto ou quem sabe discreto demais, pois por vezes infiltra no nosso ou no corpo, e as causas são fim, ou sofrimentos, e qual se estenderá a todos que rodeiam, e nas quebradas das vidas, as luzes vermelhas, ou rebuscadas de varias cores, a musica que não diminui o ponto final do amanhecer, faz viver não uma realidade, mas um sonho intempestivo.
Único mistério que se fica, feliz seremos, ou nada se justificará, por nós e por todos que venha a nos rodear, o destino destruirá, e correndo para o abismo sempre vamos estar, e lá num horizonte que não se imagina, mas isso no olhar descortina, infelizmente isso acontecerá, e para isso basta esperar.
E nos olhos que estão dizendo, os climas de viver, e de tudo estar a perder, somos amigos de nós, e sem raízes aqui não permaneceremos, a esperança morta, num mais ressurgirá,.
Aqui deixaremos tudo, os frutos são sepultados, e de vez vamos nós, para voltar ou quem sabe! Nunca pois!!!