Silenciamos pela distancia.
Silenciamos pela distancia.
O que nossos olhos escondem.
Imensas palavras e gritos. E as vezes silêncios.
Que sufocam e incomodam. As vezes esconde-se
Na penumbra e as vezes em nossos pensamentos.
Estes que anseia te tocar, te encostar.
É quase uma foto imaginária deste corpo a bailar
Que reconheço que me santifico ao olhar
Na nudez que me precipito que me faz espalhar
A esperança por este ser que te adora
Mergulho em mim mergulho nos teus olhos
E aprofundo sua alma, Seu ser. Você
Que é cúmplice de nós.
A esperança perdida ou a saudade esquecida
Dos teus beijos o sabor.
Das lagrimas meu pesar.
Da vida te espero e ainda mais o encontro
O abismo que me encontro.
O afago que me erguerá.
Espero ti. Expulse a saudade que maltrata.
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elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 12/01/2008
