Despertamos.
Despertamos
São momentos de loucura
Num amor quase que muito terno
Com seus beijos ávidos.
Em mim despertou o amor.
Sentidos se aguçam é o despertar
A vontade de te amar .
Neste corpo em efusão de desejos.
Teus olhos demonstram a sutileza de ser
E que nada de brincadeiras se existia.
Nos lábios que me oferecia
Nos beijos que roubaria.
Coma alma, coração e sentimentos.
O amor que sentimos..
Deslizo minhas mãos sobre teu corpo.
Afagos contínuos nos levam a outros mundos.
De breves a eternos momentos.
Dos quais jamais poderemos esquecer.
Minha língua quase sempre vadia.
Lhe levando a aceitar as mais loucas ousadias.
Em teus seios: coxas e . . . o imaginário.
Dedos meus viajam..
Você no prazer sempre se aumentando.
Percebo nos seus suspiros.
Agora freqüentes e compassados.
Gemidos esparsos, percebe-se, ainda.
Líquidos de desejos a se escorrer.
Em minha mão já se nota.
E assim que se nota
O grande amor que se trava
Você e eu. Nós e mais nós.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 13/01/2008