Na luz e nos caminhos, numa coisa que se aparece no imediato, momento que a jornada, tem que ser ou deverá ser iniciada. Podemos criar alguns atalhos, porém obedecer a normas, que ditam que imploram ordem, dê o sentido, talvez então da vida.
Temos às vezes atalhos que qualquer um pode dizer, porém podem estar enganando, ou enganados.
A mudança se faz, porém profunda e após muitas vidas muitas que mudam os próprios atos, hábitos e rotinas, que se estendem desde pensar e agir, de desejos e sufocamento de ideais.
A responsabilidade do ser, do homem, tornar se um meditador traz sim a responsabilidade maior que possa existir nesse mundo.
Nunca haverá imediatismo, portando o inicio não poderá trazer muitas expectativas, para não se frustrar, ou até parar no meio do caminho. O sentido então da vida que se constrói dia a dia, minuto a minuto e o crescimento seja lento, para evitar a queda.
Meditar nunca foi e nem será um flor na sua estação, qual aparece em semanas e é uma imensa arvore, precisa se tempo para o espalhar de raízes fragmentos que fortalecerá sim, o grande sentido.
Este sentido de ser vida não floresce sobre presença, simplesmente virá a acontecer, e crer no poder de meditar sempre positivo, para não perca o foco de vida, de ser presente.
Num silêncio que não se espalhará, o som do seu próprio eu reproduzirá a harmonia, sua presença de alma e romperá se todas as barreiras. E será sim o seu sentido da vida.