Vejo-me fazendo um vôo onde e para onde?
Ao universo que é quase um ponto, inacessível, e se torna quase sempre um algo negativo, que me introduzo na mente.
Mente que arrasta, o eu para o si, e o si para o eu, e a letra para o reverso dela
Interno,
Vejo o mundo que criei não o mundo que existe, o que existe e frio!
Calculista!
Onde as pessoas pensam primeiro ter, para depois amar.
Mas um dia, eu sei, ou que nada, não imagino eu me fechar, e num quarto, num aposentar de refluxos da vida.
O imergir da terra, onde se soltamos um dia, e lá nos vamos nos soterrar.
E todos os bens, todas as intelectualidades, as palavras, os gritos de te amo, de aquisições de tudo, serão definitivamente esquecidos.
Estou sonhando!
E até quando.
Vou viver em cada um que aqui puder deixar!
Eu estava só sonhando!
Oile odidnac arievlo