Ouvir um pensar, num momento, numa noite, referências que se pode então, mostrar, que, em tudo se pode acreditar, quantos significados e significâncias, pensar jamais em desavenças, num instante, a mostra de que, são imaginações, sonhos, que num piscar de olhos são levados.
Ouvi! Só se vive mesmo nove meses! O resto à gente morre e o futuro, e os paraísos, as coisas agradáveis, aonde irão, e o planejado, ficará no tempo, num espaço entre o céu e a terra, qual não se pode então definir.
Imperceptíveis são os nossos inimigos, não os a olho nu, mas os que a alma vê, e cegos permanecemos. E no recordar de cada aceno, cada adeus, perplexo fica. E o tempo faz nos perceber que nada, mesmo nada somos, e fica a pergunta por quê?
Na longa estrada, andará, sempre mesmo a estagnar, porém, será mesmo vencedor, realizador?
O que faço e o que penso, o que grito e o que escuto, o passo que não dou, e os que andei por ai errado, são meus tombos, e que os fiz logo e logo após de CÉUS. Para mim e meus filhos e netos.